The Gray Garden (HIATUS) escrita por Dreamy Impossible


Capítulo 4
Capitulo 4


Notas iniciais do capítulo

Boa Leitura!

(...)



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Wodahs estava voltando para o castelo. Era final de tarde. O estado de Rawberry havia se estabilizado, ela havia tido um começo de hemorragia, mas foi controlado, mas ela ainda precisava de Etihw, alguns órgãos internos estavam extremamente machucados.

— Preciso conversar com Alela.- Ele diz para si mesmo. — Vejamos se ela descobriu alguma falha na segurança.

— Wodahs.- Kcalb chamou a atenção do irmão.

— Aqueles dois falaram algo? - Pergunta Wodahs, ainda olhando sua prancheta.

—...Foram treinados para não dizer. - Responde, se referindo ao anjo e o demônio que capturará. — ...Foram muito bem treinados, imagino que sejam da elite de algum mundo.

— Um anjo e demônio trabalhando junto. - Ele diz por fim, e olha para Kcalb. — Vieram de algum mundo parecido com o nosso?

—...Não acho que seja isso. O demônio é um simples servo, já o anjo era diferente, tinha autonomia.

— Entendo. Raspbel sabe? - O anjo se lembra da irmã de Rawberry, seria realmente perigoso ela saber onde estava o culpado de tamanha desgraça.

— Não.

— Bom. - Wodahs olha para os lados. — Vou procurar Alela, ela foi conferir a segurança.

O diabo assentiu. O anjo caminhou até as escadas. Kcalb já estava de saída também, quando ouviu seu irmão o chamar. E com passos calmos, foi até o irmão. Já quando descia o primeiro degrau, ele pode observar algo estranho no chão. Alguém com roupas brancas estava caída. Branco?

—...- Ele parou em frente a pessoa. —...Eti, o que está fazendo?

Ela levantou a cabeça e o encarou. Wodahs a ajudou a ficar de pé, e pode sentir o cheiro forte de bebidas que estavam em sua roupa. Completamente bêbada.

— Hohoho ♪ Kcalb! - Ela diz mostrando pelo tom de sua voz, o seu estado. Seu rosto estava levemente corado e com um sorriso estupido no rosto. Roupas sujas. Mal dava para reconhece-la.

—...Você está bem? - Pergunta Wodahs, servindo de apoio para a Deusa.

— Oh, sim ♪ - Ela olha para cima. — A vida é lindaaa ♫ Mas eu sou mais! - Diz cantarolando.

Kcalb e o irmão se entreolham. Então Wodahs começa ajuda-la a subir a escadas.

— Estou feliz por vocês estarem aqui! ♪ - Ela continuava falar coisas aleatórias, rindo e falando sozinha. — Ei, você acha que meu peito cresceu?. - Ela ri, enquanto apalpava o seio, fazendo Wodahs revirar os olhos.

Já no pátio, Etihw de repente se solta de Wodahs e bambeia alguns passos a frente e ri.

— Eu to bem, me solta.- Ela diz apontando para Wodahs enquanto tentava se equilibrar.— Eu sei andar, tenho pernas!

— Você está bêbada. - Diz Wodahs com calma.

— Não to não! - Diz mostrando a língua. — Eu estou muito bem! - Ela começa a girar e cai no chão, rindo.

Wodahs tampa o rosto, era ridículo, ele olha para cima e sussurra algo para si mesmo. Kcalb respira fundo, mas não diz nada.

— Wodahs. - A deusa no chão chama o anjo, ela mal conseguia se levantar.

—...?

— Você e a Alela...hohoho ♪ ♥ - Era difícil entender o que ela dizia, mas Wodahs entenderá muito bem o que ela queria dizer.

— Não. - Ele diz serio, mas mostrava um certo nervosismo.

— Ah, vai. - Ela deita de barriga para baixo e ri maliciosamente. — Todo mundo aqui. - Ela diz mexendo as mãos. — Sabe que vocês são doidos pra se pegar! - Ela diz tudo enrolado, mas Wodahs engole a seco e arruma a gravata, constrangido, mas logo se recompõe.

Ela continua girando no chão, se sujando. Wodahs estava se irritando, e Kcalb achava tudo aquilo um absurdo, mas concordava com Etihw, sempre achou que o irmão tinha uma quedinha pela Alela.

— Kcalb. - Ela o chama se levantando, com dificuldade, sozinha. Ela abre um sorriso ainda maior, e meio cambaleando, se agarra a ele. — Tire a roupa.

Ele se surpreendeu com o pedido, e arqueia uma das sobrancelhas. Mas logo, a divindade ainda sorrindo, o puxa pela gravata, fazendo seus rostos ficarem bem mais perto.

— Agora. - Ela diz sorrindo, aproximando sua boca da dele.

— E-ei! - Seu rosto ganhava uma coloração rosada, não conseguia pronunciar nada, sentia o cheiro de álcool.

Até pensou na possibilidade de não impedi-la, mas lembrou-se que Wodahs assistia a cena, o que tornou tudo mais constrangedor. Então, com uma das mãos, ele a impede de se aproximar, colocando-a sobre a cabeça dela, e logo depois a fez encostar sua cabeça em seu peito. Ele estava vermelho, tentava se recompor. Sentia o cabelo macio e um pouco bagunçado de Etihw.

—...Temos que leva-la até seu quarto. - Wodahs assente, enquanto ele tirava sua mão do cabelo dela.

—... Não sabia que o lado pervertido dela se ativava com bebidas. - O anjo respira fundo e arruma o tapa-olho.

Ela levanta seu olhar e observa o rosto dele, ainda vermelho com seu olhar desviado. Ela se afasta.

— Anjo. - Aponta para Wodahs.

—...?

— Não-Anjo. - Aponta para Kcalb.

—...

— Eu não entendi. - Ela diz finalmente. — Você são irmãos, certo? Como assim, eu não entendi. - Ela diz enrolado e com cara confusa. — Por que ele é um anjo e você não? Em?! Cadê a logica disso?- Ela altera a tom de voz, cambaleando.

—...Não grite. - Kcalb diz firme, ela faz careta.

— Logicaa!

— Fale mais baixo, Eti.

— Cadê você, logicaaa! - Ela sai gritando e correndo pelo pátio.

Enquanto corria, ela ia em direção a fonte. E sim, ela caiu na fonte.

— Era só o que me faltava. — Diz Wodahs batendo no rosto. Enquanto Kcalb olhava aquilo, como se fosse a coisa mais idiota do mundo, e bem, era quase isso.

Agora, enquanto se aproximava, Kcalb conseguia ver Etihw jogando agua para cima, como criança. Ele respira fundo e tenta ajuda-la a sai da fonte. Quando se aproxima, vê que Etihw estava apenas com seu vestido, e a sua capa estava boiando na fonte. Aquilo o fez paralisar por um momento. O vestido molhado marcava o corpo de Etihw, uma das alças estava caída. Ele é despertado, quando Etihw joga agua nele.

—Sua...- Ele tenta se acalmar, ao lembrar que ela estava bêbada. —...Venha. - Ele diz, tentando tira-la da fonte.

— Não! - Ela fazia birra.— Quero ficar!

— Saia.

— Não!

— Saia.

— Não!

Os olhos de Kcalb ficam completamente negros, ele estava irritado. Quando Wodahs interfere, tirando Etihw a força da fonte e colocando-a no chão.

— Chato. - Ela diz, mostrando a língua pra Wodahs.

Ambos os irmãos respiram fundo. O tempo começa a esfriar e Kcalb decide leva-la até o quarto. É claro que ela não quis ir, então, ele a pegou no colo e a levou a força. Tagarelou o caminho todo, até chegarem na frente do quarto. Ele a coloca no chão e abre a porta, fazendo-a entrar.

— Grosso!- Ela dizia brava, mas Kcalb não respondeu, não valia a pena discutir com uma bêbada.

Ele começa a observar o quarto. Tinha alguns moveis, vários livros, uma jarra com agua e um copo, ao lado da cama enorme e uma porta, uma suíte. Ele respira fundo.

— ...Banheiro.- Ela diz, logo depois coloca a mão na boca e faz careta, e logo vendo a porta do banheiro, corre para lá e vomita.

Kcalb vai até a porta do banheiro, esperando Etihw. Ela se levanta, o diabo a ajuda a lavar o rosto e dar descarga. Ela estava exausta. Ele passa o braço dela pelo seus ombros, servindo de apoio e sai do banheiro, com a Deusa sonolenta.

Ele a coloca sentada na cama. E vai até seu armário, procurando uma toalha. Quando se volta para Etihw, a mesma estava de pé, já estava tirando o vestido. Não pode fazer nada, só observar o vestido descendo até seus pés, revelando pequeno corpo da Deusa. Ele enrubesceu ao vê-la apenas com as roupa de baixo. Tirou seu casaco e logo a cobriu. Ela tosse sonolenta. Com a toalha em mãos, ele cobre a sua cabeça, ela o observa em silencio, e após hesitar muito, ele seca seu cabelo.

Então pega um pouco de agua e a faz beber, logo ela que já estava mais dormindo do que acordada, ele a ajuda deitar-se. Suspira. O quarto branco de Etihw transmitia paz, e a cama ao lado da parede possuía um colchão extremamente macio, os lenções também. Ele se sente constrangido, ao lembrar de que, de baixo do casaco que a cobria, Eti estava seminua. Ele se julgava impuro de mais para toca-la, ou até mesmo sentir o que sentia, não era digno. O simples fato de vê-la todos os dias, já era mais do que suficiente. Mas naquele momento, ele a desejou. Ver aquele rosto angelical dormindo, o fez ter vontade de abraça-la. Aquela boca lhe parecia convidativa. Mas ele se controlou, levantou-se, a cobriu com uma manta que já estava na cama e saiu do quarto.

(...)

— Raspbel, se acalme! - Dizia Alela.

—...

Ambas estavam em frente a uma grande porta, que dava aceso a uma antiga prisão, utilizada em tempos de guerra, onde agora, estavam aqueles no qual, haviam sido capturados. E de algum modo, Raspbel soube onde o agressor que machucara sua irmã estava.

— Se você mata-lo, não poderemos interroga-lo!

—...Alela. - Raspbel estava com a cabeça abaixada. —...Saia.

Dizendo isso, ela empurra Alela e entra. Ela anda pelo extenso corredor, ouve Alela gritar algo, estava pedindo reforços. Não era exagero, Raspbel era perigosa. Ela andava pelo corredor, passando por inúmeras portas, sabia exatamente onde aquele verme estava, o cheiro nojento de seu sangue a guiava. Quando ela chegou em frente a uma porta e arrombou.

E lá estava ele, junto com seu comparsa. Suas mãos estavam acorrentadas acima de sua cabeça, ele levanta o rosto e vê a face aterrorizante de Raspbel. Ao vê-la, seus olhos denunciam o medo que ele sentia, mas mesmo assim, ele sorri.

— Você...- Ela possuía um sorriso diabólico no rosto.— Finalmente, achei você! ♪

Ela se aproxima devagar, até ficar diante dele, ela se agacha. Ela agarra uma de suas pernas. Ele a olha assustado. E em questão de segundos, ela arranca aquele membro, fazendo o gritar de dor. Ela ri alto. Ela segura seu rosto.

— Você tem dois olhos. - Suas voz possuía um timbre macabro, suas garras estavam encravadas na perna decapitada. — Ficar sem um, não fará diferença, certo?

Ela solta o membro, com suas garras para fora, ele pedia ajuda, tenta se soltar, mas era inútil. Ela fura um de seus olhos.

— Demônio maldito! -Esbraveja o anjo, com lagrimas escorrendo de seu olho.

Ela lhe acerta com um soco no estomago e sussurra para ele calar a boca. Ela aproxima o seu rosto do olho perfurado e lambe o local. Ela possuía um pouco de sal em seu bolço, e erguendo o rosto do anjo, despesa a pó ali, aumentando a dor do garoto, que se debatia. O comparsa do anjo tentava se soltar, pedia para ela parar. Inútil. Ela morde umas de suas mãos e mastiga, sem arranca-la. Já estava se preparando para arranca-lhe a pele do rosto, quando foi parada pelo reforço que Alela havia chamado.

— Me solta! - Ela estava toda suja com o sangue do anjo, que ainda gritava e gemia com a dor. Fora necessária sete dos melhores anjos para segura-la.

Alela se aproxima da demônio e lhe aplica algo em seu pescoço, uma droga calmante, e pouco a pouco, ela vai se acalmando, até ficar inconsciente, mas para isso, ela teve de injetar mais algumas doses.

— Ótimo. - Alela suspira, e se volta para o anjo ensanguentado. — Eu não tiro a razão dela e sabe. - Ela se aproxima. — Talvez, da próxima vez, eu não venha aqui te salvar. Então, se eu fosse você, começaria falar.

— Vocês...- O demônio, que acompanhava o anjo, finalmente se pronuncia, com suas roupas também manchadas de sangue. — ...vão ajuda-lo?

— Depende. - Diz Alela sorrindo, enquanto olhava aquele demônio, que possuía belos olhos âmbar e um cabelo preto. — O que ganho com isso?

—...- Ele abaixa a cabeça.

Alela olha para o lado, vendo a perna arrancada e da de ombros, e logo depois sai do cubículo.

—...Fomos contratados.- Ele diz por fim, fazendo a anjo parar.

— Hm.- Ela se volta para ele. — Então temos um acordo?

O demônio assente, enquanto o anjo, se volta para ele com raiva.

— Você tem um bom amigo. - Ela diz se aproximando do anjo e logo, aplicando um anestésico nele. — Isso vai ajudar na dor, mas só ajudaremos mesmo, quando seu amigo nós contar.

Ela faz um sinal para os comparsas levarem o demônio para outra sala, para começar o interrogatório, enquanto outro levava Raspbel para o hospital.

Ela fecha a porta deixando o anjo sozinho, e vai até a sala.

— Quem os contratou? - Ela pergunta calma, se sentando numa cadeira em frente ao demônio.

— Um deus.

(...)

— Rawberry, por favor, aguente. - Dizia Yosafire ao lado do leito da amiga.

— Minha culpa. - Dizia Froze abraçando os joelhos, sentada em um canto. — É minha culpa.

— R-rawberry! - Macarona chorava e soluçava, ao lado da amiga.

— F-fiquem calmas! - Dizia Yosafire, tentando transmitir tranquilidade para as amigas, porém, ela mesma estava prestes a chorar.

Rawberry está com o tórax enfaixado, seu rosto estava cheiros de hematomas. Seu pescoço estava inchado, estava horrível. Não acordava. Raspbel não estava no hospital também, já estava de noite.

A porta se abre, entrando o anjo que cuidava de Rawberry.

— Etihw está a caminho. - Ele olha para as garotas. — Logo tudo ficará bem.

Froze ainda abraçava os joelhos, escondendo o rosto, chorando baixinho.

— Yosaf...- Froze a chama baixinho. — Se eu não tivesse...

— Não tinha como saber. - Yosafire se senta ao lado da amiga, a abraçando. — Mas hey, Etihw está chegando, se anime. - Ela forçava um sorriso, mas uma lagrima teimava em cair.

O anjo medico se aproxima de Rawberry, conferindo seus batimentos cardíacos em um aparelho.

— Ela poderia...- Entre soluços Macarona tentava falar. —... ter morrido.- Ela abaixa a o rosto.—...Por quê...?

Macarona ouve a porta se abrir, mas ela não tinha coragem de levantar o rosto, só queria chorar. Quando sente uma mão repousar sobre sua cabeça. Ela levanta o rosto de dá de cara com Etihw, que sorria gentilmente.

— Fique calma.- Etihw limpava suas lagrimas. — Tudo ficará bem agora.

A presença de Etihw tornou o ambiente do quarto mais calmo. Macarona a olhava com admiração, enquanto algumas lagrimas ainda caiam. A deusa se volta para o leito, e colocando suas mãos sobre a cabeça de Rawberry, fecha os olhos. Imediatamente, as meninas sentiram uma paz banindo toda a tristeza de seus corações, o anjo medico que já conhecia o poderes da Deusa, sorri. Uma luz envolve o corpo de Rawberry, fazendo seu rosto desinchar. Os cortes espalhados pelo corpo da demônio, se cicatrizavam em questão de segundos.

— Está funcionando. - Macarona sussurra, ao ver a pele pálida da amiga voltar a sua cor normal.

Yosafire se levanta e fica ao lado de Etihw, seus olhos brilhavam. Logo, o corpo da garota estava curado, não só os cortes, mas todos os órgãos feridos estavam restaurados, os inchaços haviam sumido. Esse era o poder de uma Deusa.

—...Obrigada...muito obrigada! - Diz Macarona abraçando Etihw e chorando. A Deusa sorri afetuosamente enquanto Yosafire a abraça chorando também.

Ela olha para o canto da sala, e vê Froze, e faz sinal para ela se aproximar. A anjo hesita, mas se levanta, e depois de hesitar alguns passos corre e abraça a Deusa, que envolve as três. Yosafire está a sua esquerda, Macarona a direita e Froze no meio.

— Está tudo bem agora.- Etihw diz sorrindo. — Desculpem a demora.

— Não tem nada não. - Yosafire sorri, apoiando o rosto na Deusa, enquanto a abraçava.

A deusa acaricia a cabeça de Macarona e Yosafire. Quando finalmente ela se soltam, Froze, é a que mais demora. Etihw coloca as mãos na cabeça de Froze e encara com um sorriso.

— Não se culpe. - Ela limpa as lagrimas que ainda caiam do seu rosto. — Nunca foi sua culpa. - Após dizer isso ela acaricia o rosto da anjo, que sorri.

— Senhorita Etihw, bom trabalho. -O anjo medico diz. — Suponho que ela acordará amanha de manhã.

— Ótimo. - ela olha para as meninas. — Vocês deviam ir para casa, descansar.

— Não. - Macarona diz, já mais aliviada. — Quero estar aqui quando ela acordar! - As três concordam.

Etihw assente, se despede das meninas e sai do quarto, onde Kcalb a esperava encostado na parede.

— Você poderia ter, ao menos, entrado. - Ela se dirige a Kcalb.

—... Não tinha porquê. Jamais poderia ter ajudado.

— Se é o que pensa. - Ela da de ombros. — Vamos, quero ver os nossos queridos convidados. -Ela começa a andar. — Novidades?

—...- Kcalb acompanha. —...Um deles abriu a boca.

— Bom. -Ela suspira. — Extrema importância a sua presença. Acha que isso tem algo a ver com tudo?

— ...Talvez. - Eles já estavam do lado de fora, ele olha para o céu. — ... Mas isso foi apenas um aviso.

— Hm?

— ...Algo maior está por vir - Ele diz sem olha-la. —...E será breve.


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ler!

Aproposito: Vocês perceberam que esse capitulo quase chegou a 3 mil palavras? Então, eu tenho uma meta assim:
Minimo: 1.000
Maximo:3.000 (Talvez, eu possa ultrapassar esse numero algumas vezes. )
Queria saber se 3 mil palavras não fica muito cansativo ou está bom?
Bem, de qualquer forma, muito obrigada por lê e acompanhar!
Te vejo no próximo