The Faberry Mission escrita por Jubileep


Capítulo 1
Capítulo 1 - Queda iminente


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem :D E COMENTEM POR FAVOR!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/605648/chapter/1

—x-x-Trailer—x-x-

 

 

 

 Troféus eram tudo que Quinn Fabray conseguia ver naquela sala cheia de adesivos e acessórios decorativos das Cheerios. Atrás de sua rigorosa treinadora Quinn podia ver mais três troféus em ordem de tamanho, e pela sua visão periférica não era diferente. Chegava até mesmo a ser árduo se acomodar confortavelmente na sala com a quantidade excessiva daqueles objetos.

A loira estava sentada na cadeira vermelha com o logo do WMHS CHEERIOS, tentando não parecer amedrontada enquanto a Sra. Sylvester analisava suas alternativas. As duas cúmplices estavam num beco sem saída: elas precisavam destruir o clube do coral que surgira na escola há algumas semanas, mas a cada dia que passava o maldito grupo de Will Shuester parecia ficar maior e mais forte. Eles já tinham até um nome, dá pra acreditar? New Directions, ou algo assim.

Até mesmo seu namorado Finn Hudson havia se rendido ao clube dos perdedores, e aquilo era algo beirando ao inadmissível. A capitã das Cheerios queria apenas sua vida de volta: a bela Quinn Fabray, namorada do quarterback, perfeita e fabulosa. Não o título de namorada do quarterback otário e gay do clube do coral.

Tinha uma reputação para manter, uma imagem pela qual lutou por mais tempo do que Hudson poderia imaginar. Ainda assim, seu estúpido parceiro de "popularidade" parecia não compreender aquilo! Não iria demorar muito para o casal se tornar invisível no meio da multidão que aglomerava os corredores do colégio — e, consequentemente, perder todos os privilégios que ser conhecido traz. Não ser popular é pior do que ser pobre!

— Treinadora, você viu aquela coisa se esfregando em Finn naquela performance idiota. Aquilo era tão... Sujo! Como Finn pode querer se manter no clube do celibato se faz isso? Argh! – Ela bufou, com um desespero transbordando de seus belos e encantadores olhos. Sue Sylvester permitiu-se dar um longo suspiro diante dos dramas da estudante. 

— Fabray, eu realmente não estou dando a mínima para seu namorado; porém você pode fingir que sim, que eu me importo remotamente com vocês, desde que isso te incentive a me ajudar. A grande pergunta aqui é: você faria absolutamente  qualquer coisa para destruir o New Directions? – Indagou, seu olhar mortal fitando a bela loira em sua frente, como se pudesse ler sua mente e conhecer todos os seus pecados mais sombrios (e ninguém duvidaria se ela realmente o fizesse).

Mesmo intimidada com a figura nada gentil da mais velha Quinn manteve sua postura, ergueu a cabeça e com um sorrisinho disse convicta: — Sim. Eu faço qualquer coisa para esmagar Rachel Berry como uma formiguinha e resgatar meu namorado de volta à vida real.

— Muito bem. Apenas... Assine este contrato e iremos discutir algumas ideias, estou cheia delas! – Sue empurrou um papel com um texto enorme cheio de burocracias e uma caneta esferográfica para Quinn, que apesar de segurar o riso ao ver algo sério daquele tipo, assinou sem hesitar e sem ao menos ler uma daquelas palavrinhas. – Agora vamos ao plano.

— Tudo bem. – Fabray sorriu animada fazendo com que seu rabo de cavalobalançasse, apoiou as duas mãos sobre seu próprio colo e se preparou para o que quer que fosse que a treinadora das Cheerios estivesse tramando. Já conseguia imaginar os membros daquele grupinho patético chorando (ou cantando, whatever) sobre como estavam tristes com o fim de suas cantorias estúpidas.

— É fato que Will Shuester pode ser um Lima Loser extremamente impertinente e metido, mas nós duas sabemos que poderíamos destruí-lo facilmente roubando seu dinheiro e todos os milhões de potes de gel de cabelo que ele guarda no sótão de sua casa. Nós duas sabemos que o cabelo de macarrão não passa de um adulto medíocre alimentando o sonho de crianças ainda mais medíocres, certo? — Quinn concordou com a cabeça. — Entretanto, Q, essa garota Rachel, ela é uma grande pedra em nosso sapato. – Completou Sue, tirando seus óculos e pousando-os sobre a mesa com lentidão.

Quando ela citara o nome com "R" um clima tenso pairou sobre elas, quase como se a mulher estivesse prestes a contar uma história de terror com uma lanterna sob o queixo.

— E o que a treinadora Sylvester sugere? Que eu quebre aquele nariz esquisito dela ou que eu cole chiclete em seu cabelo até ela ficar careca? – Sugeriu Quinn, num tom claramente afobado.      — Fabray, eu jogo mais sujo que isso. Quando eu quero ganhar algo, eu ganho e com elegância. – Afirmou Sue Sylvester, um sorrisinho malicioso se formando no canto de seus lábios. — Como Madonna disse uma vez, eu sou durona, eu sou ambiciosa e se isso faz de mim uma vadia, tudo bem... Aliás, posso te garantir, Q, que ela copiou essa frase de mim... Sério, eu disse primeiro.

— Okay treinadora, e qual é o plano então? – Indagou a líder de torcida, já impaciente com as milhares de voltas que Sylvester fazia até finalmente chegar ao assunto.

— Vejamos, primeiro vamos analisar o inimigo: garotas como Rachel Berry querem alcançar o sucesso e realizar seus sonhos patéticos e impossíveis, mas ao mesmo tempo elas querem viver uma aventura amorosa invejável. Digo, ela quer tudo, Q. Tudo que ela acha que tem direito depois de anos ouvindo discursos motivacionais de seus dois pais gays e agora de seu professor medíocre de espanhol. Ela realmente acha que pode ter o estrelato e o romance. 

— Eu sei, e está mirando no meu namorado! – Lembrou Quinn, aumentando seu tom de voz e revirando os olhos pela declaração óbvia de Sue. Seu peito apertava apenas em cogitar a possibilidade de ser rejeitada por Finn Hudson. Não era como se o amasse e se importasse com seus sentimentos, até porque ela não o fazia; porém que humilhação maior do que ser trocada por alguém como Rachel Berry?

— Mas pensemos bem, quedinhas adolescentes são fáceis de se lidar. Vocês, seus depravados com hormônios a flor da pele que parecem que vivem numa selva, se apaixonam por alguém diferente a cada dia que passa.  Quer que Rachel Berry se afaste de seu namorado? Mude a mira da flecha desse estúpido cupido, Q. — Deu de ombros.

— Como assim, treinadora? Vou contratar um gigolô para seduzi-la? Isso seria uma tortura... Para o garoto de programa, óbvio. – A loira cruzou os braços e fechou a cara, soltou um leve suspiro e tentou arduamente não perder sua sanidade.

— Preciso desenhar tudo? Essa geração nasceu definitivamente com metade do cérebro, eu financiei uma pesquisa sobre isso alguns anos atrás. — Reclamou. — Por que você gastaria dinheiro com garotos de programa se pode ir lá e fazer você mesma? Use seu cérebro, ou a metade dele que você tem! Sei que não está acostumada, mas tente. – Sue arqueou as sobrancelhas, um olhar de vitória e orgulho transbordando de sua íris azul. Houve essa pausa de tensão que fez com que a mais nova mordesse o lábio inferior com ansiedade. – Você é o garoto de programa! Bom, isso soou meio errado, não que ser um garoto de programa seja errado porque há profissões piores como aqueles pré-adolescentes ligando câmeras e tirando dinheiro por meio de outros pré-adolescentes , enfim... O que quero dizer é: vamos apelar pro truque mais clássico existente, destrua o coração do coração do grupo. Aqueles pentelhos não são nada sem Rachel Berry, e eles já não são muito coisa. Dê um tempo em todo esse negócio estranho que eu nego chamar de namoro que você tem com Finn, seduza Rachel Berry e em seu ápice, quebre seu coração em milhares de pedacinhos. 

Quinn ficou vários segundos perguntando a si mesma se havia realmente escutado aquilo sendo proferido por Sue Sylvester. Tentando processar se o que havia acabado de escutar era real. Seu grande plano de gênio era fazer com que Quinn Fabray, a garota mais popular do McKinley, seduzisse Rachel para destruir o New Directions? A bizarra criatura dos suéteres de lã: Rachel Berry. Sério? Aquilo só podia ser um tipo de teste de resistência, algum tipo de brincadeira de mal gosto. É só uma brincadeira, Quinnie, a treinadora Sylvester sempre prega peças, não?, dizia a si mesma, tentando convencer-se do melhor.

— Não vou fazer isso! – Protestou Quinn. – Treinadora, isso é loucura. É a pior ideia que um ser-humano poderia ter na história da humanidade, isso porque já jogaram uma bomba atômica em uma cidade inteira. Primeiro porque: eu nunca ousaria encostar-se àquela garota, ela é estranha... Esquisitice pode ser contagiosa! E segundo: eu namoro Finn, o que você acha que eu vou fazer? Terminar com ele e dizer que me apaixonei por Rachel Berry? É uma ideia completamente absurda! E aquela coisinha claramente gosta de meninos, basta olhar como ela quase tem um orgasmo só de assistir Finn com seus movimentos estranhos que ele acredita ser uma dança.

Sue fez uma careta, como se tivesse ficado pessoalmente ofendida por alguém ter dito que sua ideia não era boa. Sue Sylvester não sabe aceitar críticas de forma esportiva e isso é de conhecimento público.

— Interessante da sua parte, docinho, me dar uma lista de motivos para dizer que minha ideia claramente genial não presta quando a última pessoa que disse isso parou no hospital, não me pergunte como. Agora, no entanto, eu vou recitar uma pequena lista para você parar de enrolar e fazer como eu digo. Eu vou te dar literalmente um argumento que irá acabar com você, Q, um argumento que vai te destruir num nível que você vai sentir meu pé chutando seu traseiro branco e cheio de estrias sem eu nem precisar levantar minha perna. É sério, eu fiz um curso sobre isso, violência com o poder da mente. – Um sorriso nada amigável se formou no rosto da treinadora das líderes de torcida, fazendo Quinn ficar quase vermelha de raiva, seus dedos finos tremendo levemente.

— Treinadora Sylvester, eu não quis te irritar, o que eu quis dizer é qu...

— Pegue um espelho e olhe a si mesma; você sempre me lembrou uma versão mais jovem de Sue Sylvester, mas você não tem minha estrutura óssea. Berry com certeza se apaixonaria por você; com aquele penteado e aquele desespero ela nem está em posição de escolher, afinal. E se esquisitice fosse transmissível, sweetheart, tanto eu quando você já estaríamos enterradas à sete palmos do chão pela convivência com o queixo de bunda e com o boneco de posto que você chama de namorado. — A treinadora soltou uma risada de escárnio. — Mas isso tudo não é nada comparado a uma única coisa que lhe dá motivos suficientes para seguir minhas regras: você assinou um contrato! Eu testemunhei você o fazer há literalmente cinco minutos. 

— Eu-Eu... – Gaguejava desesperadamente, procurando um argumento a altura. De fato, ela havia assinado um contrato, mas ela estava esperando que aquelas letrinhas miúdas no papel fossem alguma brincadeira da mulher, ou que pelo menos fosse algo mais fácil como jogar sangue de porco nos integrantes do clube do coral no estilo Carrie ou rasgar seus figurinos; não algo como separar-se de Finn no intuito de seduzir a própria rival. Apenas uma mente extremamente maquiavélica poderia pensar em tal ideia e acreditar fielmente de que a mesma pudesse dar certo. Quinn Fabray e Rachel Berry... O nome das duas deverias ser até mesmo proibido de ser colocado numa mesma sentença sem as palavras "é melhor do que" entre elas.

Suspirou. "Mente extremamente maquiávelica". Estamos falando de Sue Sylvester, no fim das contas.

— Veja como uma crítica construtiva, treinadora. Em minha opinião, como alguém que infelizmente já teve o desprazer de conversar com Rachel Berry e que convive diariamente com os seres inferiores desse colégio, eu acho isso nunca irá funcionar. — Opinou, tentando soar profissional ou ao menos como uma adulta e não adolescente de dezesseis anos. No rosto um semblante de relutância tentava lhe dar um sério, assim como os braços cruzados, esperando que de alguma forma seu péssimo posicionamento diante dos argumentos da mulher pudessem convencê-la (e falhando miseravelmente em todos os aspectos possíveis).

— Bem... — Sue pareceu hesitar e o coração acelerado da Cheerio permitiu-se ficar otimista por uma fração de segundo. — ...Eu não estou perguntando o que você acha, Q. Em nenhum momento eu pedi, aliás, a sua opinião sobre essa missão. — Completou, destruindo qualquer resquício de esperança possível. — O que estou dizendo, na verdade, é o plano que você irá seguir para destruir nosso inimigo em comum, e caso você não queira o fazer eu ficaria feliz em receber seu uniforme das Cheerios amanhã pela manhã. Há garotas nessa escola que morreriam para usá-lo. Eu pediria você lavá-lo pra tirar o odor de suas axilas covardes, mas os uniformes das minhas Cheerios só são lavados em lavanderias europeias. – A mulher deu de ombros, dando um longo gole na garrafa de vitaminas que deixava sobre sua mesa. — Quinnie... Você precisa mais de mim do que eu preciso de você. Você não percebe? Eu estou te chantageando, é assim que uma chantagem funciona. 

— Treinadora, a senhora não pode fazer isso! A Cheerios é a minha vida! – Queixou-se Fabray. Aquilo lhe destruiria, lhe tiraria qualquer vontade de sobreviver naquele colégio e ela provavelmente nem conseguiria aguentar dois dias sem o uniforme. Mas seduzir Rachel Berry? Beijá-la ou algo do tipo? Ew! Ela realmente estava cogitando aquele besteirol todo? 

Bom, ela precisava ponderar aquilo tudo, de qualquer forma. Não pertencer as Cheerios era não ter uma reputação — elas eram as vadias mais queridas e temidas da escola; as garotas queriam fazer parte e os garotos queriam poder beijá-las. E como algum sábio extremamente superficial um dia disse: antes uma má reputação, do que nenhuma reputação.

— No contrato que eu testemunhei você assinar alega... Só um minuto... – Ela levantou o papel e pôs os óculos, lendo com um tom de voz alto e claro: - "A partir do momento em que este contrato é assinado Sue Sylvester, treinadora das Cheerios e responsável pelas aceitações no grupo de líderes de torcida da instituição de ensino William McKinley High School de Lima, Ohio, tem a autoridade de impor favores e regras a serem seguidas; a quebra do contrato resultará em expulsão permanente do clube". Aceite o que eu digo, destrua o clube do coral e sua reputação ficará completamente intacta. Não é tão ruim assim, vai! Se a Barbra de bolso mudasse aquele cabelo e quem sabe depilasse aquele buço ela até seria bonitinha. 

Quinn riu com sarcasmo, ainda que permanecesse irritada.

— É óbvio que não ficará intacta! Ter qualquer coisa com Rachel Berry é suicídio social, treinadora. Basta olhar para aqueles suéteres verdes de veado, e aquele cabelo repartido ao meio, aquelas meias até o joelho. Quem gostaria daquilo?

     — Seu namorado gostou. – Cortou Sue, sabendo que sairia vitoriosa daquela discussão. Quinn ficou boquiaberta, o que a mulher acabara de proferir conseguira lhe deixar ainda mais furiosa. – Você quer continuar sendo uma líder de torcida? Seduza Rachel e quebre seu coração. Depois você pode voltar para Finn Hudson ou free willy, como eu carinhosamente o chamo, mas sem a preocupação de que ele vá correndo para o clube do coral porque quando destruirmos Berry, minha cara, destruiremos o New Directions junto. Voilà, o saco de batatas será seu novamente. 

Fabray ficou cerca de um minuto sem nenhuma expressão em seu rosto, ficou cerca de um minuto analisando suas opções e sua situação. Ela, entretanto, não tinha nenhuma opção. Nem ao menos argumentos para derrotar a treinadora ela tinha, nem ao menos alguma palavra que fosse fazer com que Sue finalmente caísse em si e percebesse o quanto aquela ideia era sem sentido. Ela esperava que a qualquer segundo a mais velha fosse gritar e rir da sua cara por cair em sua piada, mas esse segundo nunca chegou.    

Naquele momento, nada vinha em sua mente. Nenhuma ideia plausível o suficiente para escapar daquele martírio sem perder seu lugar nas Cheerios. Se ela recusasse, se ela "quebrasse o contrato", ela sairia das líderes de torcida. Se ela saísse ela desmoronaria direto para o fundo do poço com uma rapidez e uma facilidade que ela ficava envergonhada só de pensar.

Contudo, andar com Rachel Berry não soava uma ideia muito melhor do que não ser uma Cheerio. Soava uma péssima ideia, que claramente não daria certo. Ela mal suportava vê-la nas aulas de ciências quem dirá aguentar flertar com ela ou algo do tipo. Aquilo seria pior do que uma tortura medieval!

Respirou fundo e resgatou alguma pouca coragem – que era exatamente o que mais precisava. Independente do que sairia de sua boca a seguir, ela já estava completamente derrotada aos olhares dos perdedores do McKinley. Seja lá o que for que escolhesse, sua queda era iminente.

— Está bem... — Balbuciou, seu olhar rumando até a mulher de forma gradativa. — ...Antes uma perdedora com uniforme das Cheerios, do que ao contrário... — Ponderou ela, bufando insatisfeita logo em seguida. – Vou fazer isso, e quando eu derrotar o clube do coral voltarei com Finn e terei minha vida de volta. Não pode ser tão difícil, não pode ser tão difícil. Não pode, certo? É só acabar com aquela hobbit como se ela fosse uma mosquinha a ser esmagada.

— Sabia que você era esperta, Q. – A treinadora sorriu orgulhosa e depois de alguns segundos observando a bela Quinn Fabray ordenou que ela fosse embora de sua sala. – Ah! Da próxima vez que for criar uma conta em uma rede social, leia os Termos de Uso. – Debochou, antes de ver a capitã das Cheerios sair batendo forte a porta, com um semblante nada contente. – Ah, Faberry... Faberry! Eu gosto desse nome.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Sue Sylvester é a maior Faberry Shipper EVER! E como eu sei que vocês também são tão Faberry Shippers quanto nossa treinadora preferida espero que vocês COMENTEM o que acharam! Quanto mais comentários mais rápido o próximo capítulo, que tá ó: prontinho para vocês ♥ Beijão!