Uma Guerra- Dramione escrita por Daydreamer


Capítulo 9
Agora o T




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–Ora, não reclame, só terá de fazer serviços voluntários, e eu vou ser sua supervisora- digo pra Draco.

–Pro abrigo de idosos?

–São uns amores conheço todos- ele revira os olhos e segue andando.

O casarão era em frente a um belo jardim. Polly Lewis me espera na porta, como sempre, elegante, como faz frio, um terninho de pelo, camisetinha dourada e calça jeans preta com scarpin branco.

Polly!

–Hermione meu anjo- diz me abraçando sorrindo.

–Como vai?

–Muito bem querida e você?

–Vou indo, é esse o voluntário que eu te falei, é o Draco.

–Prazer- diz ele.

–Prazer- retribui- a casa está um desgaste, faço o que posso mas....

–Entendo, vamos entrar- digo sorrindo.

Entramos na casa aos pedaços.

–Diane- digo abraçando uma senhora sorridente, que comia biscoitos na recepção.

–Vamos ter histórias?

–Claro que sim, esse é Draco, é meu namorado, ele vem ajudar.

–Prazer mocinho- diz Diane.

–Vou mostrar as tarefas dele- digo- chame todos, tenho um ótimo livro.

Caminhamos pelo corredor.

–Aqui- digo entrando num quarto- vai ter que pintar todo- digo pegando uma tinta verde-água e entregando um pincel.

–Mas esse quarto está péssimo.

–Tem mais dois andares de quartos- digo sorrindo- comece a pintar, vou comer uns biscoitos antes de ler a história, te amo- digo dando um selinho nele e caminhando.

Comi alguns biscoitos, Draco apareceu, com a camisa branca um pouco suja de tinta.

–Terminou? -ele faz que sim com a cabeça.

–Ora meu filho, coma um biscoito- diz Diane e ele pega.

–Hermione- diz o senhor Josef, sorridente como sempre me abraçando- vamos ter histórias?

–Claro, vamos para o parque.

Alguns, uns dez me seguiram e sentamos no chão do parque, Draco se sentou do meu lado com os biscoitos.

–"Papai! -sussurrou Liesel- eu não tenho olhos!

Hans fez um afago no cabelo da menina. Ela havia caído em sua armadilha.

–Com um sorriso desses- disse Hans Hebermann-, você não precisa de olhos. Abraçou-a e tornou a olhar para o desenho, com um rosto de prata aquecida.

–Agora o T. [...]"


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