Infinity escrita por SatonePink


Capítulo 9
Capítulo IX - Fantasmas do passado


Notas iniciais do capítulo

Oi gente! Desta vez não demorei tanto, né? Estava muito ansiosa para escrever esse cap, tipo, muito mesmo, fiquei tão contente com o resultado, tudo está acontecendo como eu planejei, e isso me deixa muito feliz, muito obrigada para todos que estão comentando, favoritando e recomendando, não esperava ter tantos seguidores nesta fanfic ;) Bom, quero dedicar esse cap para a linda "O Legado das Sagas", que anda sendo um amorzinho comigo, e que recomendou uma outra one shot de star wars minha, eu espero que você goste! Beijos e boa leitura



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Castious encarava a sua nova criação com orgulho em seus olhos, passava a mão naquela dura superfície metálica, orgulhoso, aqueles anos na escuridão valeram totalmente a pena, sua sessão de admiração foi interrompida, quando um de seus aprendizes entrou na sala, procurando seu mestre:

— Mestre — a figura feminina se ajoelhou diante da presença do homem — Não conseguimos mais nos conectar com capitão Solo, tenho certeza que ele foi capturado pela república

— Ótimo, esse era o plano — respondeu, dando um sorriso

— Desculpe a pergunta, mas... Por que pediu para que Solo desistisse?

— Mouder... Entenda, a chanceler não é alguém que deixariam ir facilmente, caças jedi iriam fazer o trabalho para salva-la, não uma nave inteira — respondeu, abaixando o gorro que cobria a maior parte de sua cara, um rosto jovem em um homem de 53 anos, desfigurado por uma longa cicatriz em seu olho esquerdo, um olho de vidro ocupava o espaço, seus cabelos eram castanhos e seu olho normal era castanho escuro — Com Solo revelando nossa localização, poderei começar a operação 66.1

— O senhor está realmente dedicado, não é? — um sorriso meio falso preencheu a cara de Mouder

— Quero vingar meu mestre — respondeu com a voz alta — Ele queria isso, eu vou realizar o sonho dele, destruir os jedi e começar um novo Império onde os Sith dominam

— Mestre Sidious foi um bom homem, um bom e poderoso homem, afinal, ele treinou meu irmão, Darth Maul — os olhos da Sith se fecharam lentamente, sua mão vermelha e preta foi parar em seu coração

Um silêncio preencheu a sala, o homem lembrava de sua promessa, estava determinado, ele iria cumpri-la, mesmo tendo que tirar sua própria vida.

Aquilo foi a tanto tempo, mas ainda lembrava como se fosse ontem

Um homem caminhava pelos destroços de uma cidade, resultado de uma luta inquietante, um planeta pequeno da república foi invadido por piratas, que levaram tudo, inclusive, a vida de todos os habitantes.

Ele pisava no meio do grande e tenebroso cemitério, irritado, como aqueles que diziam ser guardiões da paz não salvaram aquele humilde planeta? Os pensamentos dele sumiram quando sentiu algo na força, um sobrevivente, correu até a fonte de todo aquele poder, e se surpreendeu:

Aquele que carregava o tamanho poder era um bebê com meses de vida.

O homem o pegou em seu colo, a criança chorava desesperadamente, um de seus olhos foi arrancado sem só nem piedade, acolhendo o pequeno em seu grande manto preto:

— Shhh, não chore mais, eu irei te ajudar — em um tom gentil, ele falou para o bebê, que obviamente, não o entendia — Você é poderoso, pequenino, eu o treinarei, sou Darth Sidious, é um prazer... Darth Castious

* * *

Escondido pela noite de Coruscant, Castious esperava seu mestre, ansioso, após a batalha de Naboo, soube que Sidious — no momento, conhecido como Palpatine — tinha noticias para lhe dar.

Não demorou muito para o homem chegar, acompanhado de três outras pessoas, escondidas pelo mesmo manto preto, em um sinal de respeito, ajoelhou-se para cumprimenta-lo, Sidious tinha um sorriso em seu rosto, percebeu que as noticias eram boas:

— Mestre — cumprimentou

— Tenho boas noticias, Castious — revelou, ainda sorrindo — Sou o novo Chanceler da república

— Isso é ótimo, finalmente vai poder realizar seu sonho — falou em um tom sério

— Ainda não, estou curioso, conheci um garotinho, Anakin Skywalker, a força é incrivelmente forte nele, ele pode ser útil em nosso lado, tentarei converte-lo — explicou, andando de um lado para o outro — Mas, agora você tem 20 anos, é sábio, poderoso, pode destruir qualquer um, acho que já pode ter seus própios aprendizes

— Eu agradeço sua confiança em mim, mestre — respondeu, lisonjeado

— Quero que conheça, Darth Mouder, irmã gêmea de Darth Maul, uma Danthomirian Zabrak fêmea. Esse é Darth Joker, um problema em sua mente o deixa incrivelmente mais forte, e por fim, Darth Exter, assim como você, de um planeta destruído — os três jovens aprendizes passaram para o lado de Castious, cumprimentando o seu novo mestre — Treine-os bem longe daqui, quero que fiquem protegidos

— Sim, prometo — o homem se ajoelhou novamente

— Se algo der errado, por favor, prometa para mim que vai realizar esse sonho por mim — pediu, tirando seu capuz, sem medo de ser notado

— Sim, mestre, eu prometo — repetiu, ajoelhando-se

— Sabia que poderia contar com você — falou, repondo o capuz — Adeus

Darth Castious observou aquele que salvou sua vida indo embora, com um enorme aperto no coração

* * *

— Mestre? — a mulher o chamou, o homem já tinha ficado muito tempo no silencio

— Skywalker... — falou, apertando seu punho com uma força absurda — Mouder, mande todos irem para seus caças, os jedi já devem estar se preparando.

* * *

Han olhava para o teto de sua sala, esperando os minutos passarem para dar sua segunda entrevista para a república, após revelar o nome do Sith, decidiram deixar ele refrescar sua mente, para poder dar informações mais precisas.

Tomou um susto quando viu a porta ser aberta, ele se afastou, irritado:

— Ei! Eu ainda tenho 10 minutos — reclamou, apontando seu dedo para a figura feminina

— Sou eu, Han — respondeu irritada — E eu tenho perguntas para você

— Ah, Leia... Desculpa, ainda não estou acostumado com o fato de você ser a minha pequena irmã — tentou brincar para tirar a atenção da jedi

— Chega disso, eu quero respostas! — gritou, chegando cada vez mais perto de Solo — Por que estava trabalhando para esses Sith? E cadê meu pai? — o caçador abriu sua boca para responder, mas logo foi interrompido pela morena — Ele está morto, né?

O homem ficou calado por um momento, ele engolia a seco, Leia dava uma olhada em cada parte da roupa de Boba, com uma expressão triste em seu rosto, seu pai estava morto, seu irmão estava metido com seus inimigos, em quem iria confiar? Han falou uma silaba, chamando sua atenção:

— Eu acho que te devo uma explicação — falou, respirando fundo

Tudo aconteceu mês passado

— Droga! — reclamou Crison, olhando para o painel de controle — Que problema!

Han chegou na cabine com um olhar torto, só viu Chewbacca grunhindo desesperadamente, enquanto o mais velho tentava acalmar o animal e tentar descobrir o motivo do problema, Solo decidiu ir pegando suas ferramentas, só voltou quando as coisas se acalmaram:

— O que acha que foi o problema? — perguntou, brincando com uma das ferramentas

— O motor, vou pousar naquele planeta ali, assim poderemos concertar — respondeu, já preparando tudo para o pouso

Não demorou muito para a Millenium falcon pousar, Han Solo e Chewie saíram da nave com as ferramentas. O homem subiu na nave e abriu uma porta, onde dava para tudo que precisaria ser reparado, sem medo, ele entrou na nave, procurando o defeito.

O wookie que o acompanhava começou a grunhir baixo, estava interessado em outra coisa, o caçador de recompensas deu uma bronca nele, ele obedeceu por alguns instantes, depois, começou a fazer o mesmo som:

— O que foi, Chewie? Estou ocupado aqui! — ele perdeu a paciência

Han percebeu que a situação era séria quando viu Chewbacca apontando para a floresta que estava ao lado do terreno plano que haviam pousado, decidiu dar uma olhada mais de perto, Chewie queria lhe mostrar alguma coisa.

Seguiu o "monstro " até o primeiro metro da floresta, e quando viu o que tinha lá, seu coração parou, olhou para trás devagar, avistou a rampa de sua nave aberta e alguns disparos, sem pensar duas vezes, tirou sua blaster do bolso e correu até sua casa.

Quando ele entrou, o que ele havia visto acelerou seu coração, ele engoliu a seco e tentava acreditar que tudo que havia visto era na verdade um pesadelo, e um pesadelo bem ruim.

Seu pai estava no chão, sem demonstrar sinais de vida, e em sua frente, estava seu pior inimigo, Boba fett, com sua arma ainda apontada para o Solo morto no chão:

— Boba... — falou, segurando sua ira e choro — ...Fett

— Han Solo, garoto, desculpa, tinha que acertar as contas — respondeu, levantando suas armas — E agora é sua vez

Um tiro vindo da besta de Chewbacca acertou uma das mãos do caçador de recompensas, ele acabou soltando uma das blasters, e na distração, Solo atirou em seu coração, matando-o na hora.

Han foi até o corpo de seu pai, ajoelhou-se ao seu lado e o levantou, seu coração estava cheio de raiva, se segurou para não derramar suas lágrimas no rosto de Crison, aquele havia lhe dito que caçadores de recompensas fortes guardam seus sentimentos:

— Chewie, cheque a nave do Boba na floresta — pediu, respirando fundo — Agora!

O wookie seguiu as ordens de seu amigo, que continuou a lamentar a morte do pai, o seu primeiro pensamento foi: E Leia? Como reagiria a isso?; Não demorou muito para Chewbacca voltar, ele trazia uma coordenada da nave.

Após concertarem o motor, Solo colocou as coordenadas no computador, tomando cuidado com estrelas, planetas e meteoros no caminho, ele levantou voo e quando se afastou do planeta desconhecido, entrou na velocidade da luz.

Não demorou muito para chegarem, as coordenadas davam para um planeta pequeno e que era desconhecido para ele, "Yoohe", aquele era o nome do planeta totalmente bege, sem receio, foi direto para o planeta.

A primeira vista, ele era um planeta como qualquer outro, areia cobria tudo, mas o clima de lá não parecia tão quente como Tatooine, tudo mudou quando ele viu algum tipo de fábrica em uma plataforma, cautelosamente, ele pousou, e com sua arma na mão, saiu de sua nave.

A porta abriu, e de lá saiu um homem usando uma capa, sua cara era coberta por um gorro, ele foi se aproximando lentamente, até que parou em frente a Solo, sua voz era grossa:

— Boba fett, estávamos esperando por você — cumprimentou, sério

— Como? — respondeu, sem ter noção de nada

Nervoso, aquele misterioso homem voltou para dentro da casa, ele abriu um pequeno aparelho, um homem muito similar a ele apareceu em holograma, Han ouviu a conversa, tinha um ouvido muito bom, e nada estava bloqueando o som:

— Senhor, um homem está aqui, porém, ele não é Boba fett, o que devo fazer — perguntou, sem demonstrar emoções

— Mande-o entrar

Solo ouviu a conversa, chamou Chewie e já foi entrando, sem mesmo receber a autorização daquele que parecia ser o superior no momento. Junto com o homem, chegou em uma sala escura, e o mesmo que estava no holograma apareceu, estava sentando em uma cadeira:

— Quem seria você? — perguntou, curioso

— Han Solo, caçador de recompensas — respondeu, demonstrando respeito — Esse que está aqui do meu lado é Chewbacca, meu copiloto

— Qual sua relação com Boba fett? — perguntou

— Ele era um inimigo, meu e de meu pai, ele o matou hoje — Han abaixou sua cabeça, escondendo seus sentimentos

— E onde ele está agora?

— Ele está morto — respondeu, apertando suas mãos com força — Eu o matei

O homem ficou impressionado, olhou para os outros três que estavam na mesma sala, fez um sinal positivo, não estava zangado, estava até mesmo contente, achou alguém que poderia fazer o trabalho de uma maneira mais satisfatória:

— Eu tenho um trabalho para você, capitão Solo

— Que trabalho seria esse? — perguntou, curioso

Um homem jogou um saco cheio de dinheiro em frente ao caçador, ele tocou no saco, e quando tentou carrega-lo, teve que fazer um esforço maior, quanto teria lá dentro? Talvez o suficiente para comprar duas naves de ótima qualidade:

— Tudo isso será seu, se você sequestrar a Chanceler

— A chanceler? — riu — moleza, e ainda mais com esses novos equipamentos que consegui

— Será um prazer trabalhar com você, Solo — ele deu um sorriso maligno — Eu sou Darth Castious

* * *

Lágrimas desciam pelas bochechas de Leia, quanto mais seu irmão falava, mais seu coração partia, não acreditava que Han havia entrado em um negocio tão sujo por dinheiro, e a naturalidade que ele falava isso era o pior.

A conversa foi interrompida por Luke, que entrou na cela sem aviso prévio:

— Leia, a entrevista já vai começar, vamos deixar os mestres cuidarem disso — pediu, educadamente

Solo não respondeu, apenas se virou, e, segurando suas lágrimas, correu do local o mais rápido possível, com a esperança de que os mestres não tenham notado que ela estava com o humor abalado.

Yoda foi o único que entrou na cela de Han, ele seria aquele que conseguiria tirar as palavras da boca do durão caçador de recompensas:

— Muito bem, Solo — cumprimentou, calmo — Começar devemos

— Claro

— Esse Darth Castious que fala...

— Ele está em Yoohe — Solo o interrompeu, já revelando algo que ele queria saber — Junto com mais três capangas, tome cuidado velhinho, as coordenadas estão com meu copiloto wookie, eu posso consegui-la para vocês se me levarem lá

Yoda estava pensativo, Han não estava mentindo, estava falando a verdade, e parecia não estar ligando muito, chamou alguns guardas, que foram levar o homem para a cela de seu amigo wookie, o mestre jedi continuou na cela, pensando:

— Perigoso eles são, mandar os melhores eu devo — comentou, finalmente deixando o local.

* * *

Leia olhava o anoitecer de Coruscant na sala do conselho, ainda tentava processar tudo que havia acontecido, seu pai estava morto, seu irmão estava envolvido com os sith por dinheiro, sabia que a família Solo era de caçadores de recompensas, mas aquilo era tão sujo que a machucava.

Lars entrou na sala cautelosamente, com medo de assustar ou chatear a garota, ela se virou ao sentir a presença preocupada de Luke, ele fez uma careta e encarou o chão, ela deu um suspiro, se voltando novamente para o céu:

— Leia... — o jedi falou, com um tom triste em sua voz — O que houve?

— Han, ele me contou o que aconteceu, o porquê dele estar trabalhando para os sith, e eu... — não conseguiu se segurar, ela desabou em lágrimas novamente

O garoto chegou mais perto dela, ele a abraçou, ela retribuiu , botando seus braços em volta do tronco do loiro, ela soltava todos seus sentimentos na camisa preta do garoto, algo que um jedi não devia fazer, ele acariciava o cabelo castanho dela, que não parava de chorar:

— Por que ele fez isso? — perguntou, em prantos — Minha família nunca foi assim, eu sei que caçadores de recompensa são canalhas, mas... Isso?

— Ele podia estar confuso, não acha? — sugeriu, continuando com a consolação

— Nosso pai foi assassinado horas antes, jogaram um saco de dinheiro nele e ele aceitou — reclamou — Não acho que isso seja estar confuso, pois, pelo que ele me contou, ele aceitou na hora!

Luke ficou calado, ela realmente estava sofrendo com o que havia acontecido com Han Solo e seu pai, era um golpe duro:

— Por algum motivo, não me sinto mais parte daquela família — falou, preocupada com o que Luke iria falar

— Sei como se sente, Leia — respondeu, os dois separaram o abraço por um momento

— Sabe? Mas...

— Eu fugi de minha casa, lembra? — perguntou com um curto sorriso — Nunca me senti parte da família Lars, meu pai Owen nunca me tratou muito bem, e acho que a Beru só me tratava bem quando sentia pena da maneira que ele me tratava, simplesmente, não me sinto ser Luke Lars, sinto ser apenas Luke

— Luke... — os dois voltaram para o abraço apertado — Eu sinto muito

O abraço dos dois era um abraço sincero, Luke sentia pena pela situação de Leia, assim como ela sentia por seu amigo, aos poucos, eles separaram o abraço, mas continuavam juntos, Lars segurava a morena pela cintura, Solo tinha seus braços em seu pescoço, os olhares castanho e azul se encontraram, e, em um movimento repentino, seus lábios se uniram como se mais nada importasse, o primeiro beijo dos dois.

Luke sentia algo pela amiga, algo pequeno, mas ainda assim era algo, a outra não sentia nada por ninguém, mas no calor do momento, ao olhar para os lindos olhos de Luke, não pode evitar.

E por um momento, a razão substituiu a emoção, Leia se afastou do beijo que já estava longo demais, os dois estavam corados, não sabiam o que falar, se soltaram, ficaram lado a lado, olhando para o céu roxo do planeta, tentando calcular o que havia acontecido:

— B-Bom — o garoto tossiu falsamente — Isso nunca aconteceu, tudo bem?

— Tudo... — respondeu, evitando qualquer contato visual com o outro

* * *

Os jedi e alguns soldados entravam em uma nave da republica, Yoda apenas observava a cena bem apreensivo, ele sentia algo perigoso, não era para menos, sith que mataram Mace Windu não devem ser menosprezados, nenhum sith devia.

Ki Adi Mundi se virou para trás antes de entrar na grande nave para sua nova missão , estava indo se despedir de mestre Yoda:

— Cuidado você deve ter, Mundi — alertou

— Terei cuidado, muitos outros mestres jedi estão comigo, tudo vai acabar bem — respondeu, assegurando sua segurança

— Que a força esteja com todos vocês — desejou

— É o que espero — respondeu, entrando na nave

Yoda observou a nave carregando muitos dos melhores jedi, indo em direção ao misterioso planeta de Yoohe, algo naquele planeta preocupava o pequeno grande jedi.

Tentou por sua confiança naqueles que estavam indo, então decidiu deixar a pista, iria para o templo jedi descansar um pouco.

* * *

— Da para pousar ai? — perguntou Shaak ti, preocupada

— Não estamos usando a maior nave — revelou Mundi — Nossa nave é grande, mas da para pousar ai

A nave pousou com cautela, não sabia o que iriam fazer, os sith poderiam estar lá, pronto para cortar um por um, ou eles podem estar lá dentro, sem saber o que fazer, nada estava tão claro, ninguém sentia nada diferente naquele prédio.

Ki Adi Mundi, Stass Allie, Shaak Ti, Plo Koon e Eeth Koth, aqueles eram os jedi presentes para destruir os sith, todos sairam da nave, junto com muitos soldados de planetas aliados a república, Plo conseguiu arrombar a grande porta, todos entraram, e quando chegaram, não viram nada, a não ser uma grande sala preta:

— É só isso? — perguntou Plo

— Não — Stass assentiu

Os corações começaram a bater em sincronia quando viram as paredes pretas se abrirem, eles puxaram seus sabres de luz, e se assustaram quando viram a quantidade de droids:

— super droids de batalha? — perguntou Eeth, confuso

— Parece que tem algo diferente neles — respondeu Shaak, sem ter muita certeza

Todos aqueles robôs entraram em posição de batalha, os cinco jedi se prepararam, com receio, não sentiam algo muito bom. O primeiro tiro foi dado, Ki Adi defendeu, mas aquele tiro não fez nem cocegas no robô, assustando os mestres:

— Que tipo de droid é esse?! — Stass Allie ficou nervosa, todos estavam


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Notas finais do capítulo

Obrigada para quem leu até aqui!
Beijos e até o próximo cap!
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