Você está caminhando pela mansão Sakamaki lenta e cuidadosamente. Olha para os lados paranoicamente. Ficar presa naquela mansão com aqueles seis vampiros sádicos estava te deixando maluca!

Mas nem todos eles eram tão assustadores. Havia um que nunca te incomodou. Mesmo te ignorando, ele nunca quis sugar seu sangue ou te fazer de escrava.

Passando pelo jardim, você fica perdida em pensamentos. O soprava fortemente, fazendo com que seus cabelos (cor do seu cabelo) voassem.

Finalmente chegando a salão principal, você nota que não está sozinha lá. Subaru estava com a cabeça repousada no piano que ficava no canto da sala.

Você se prepara para ir embora quando escuta ele dizendo:

-Volte.

Você se vira para ele, mas não se aproxima. Subaru te encarava com seus olhos vermelhos como sangue.

-O que foi?- Você pergunta.

-Venha. - Ele fala.

Você obedece.

-O que-

Subaru avança em você e afunda as presas sem eu pescoço. Você estremece e cai, porém Subaru te segura.

Ele rapidamente te levanta e para de sugar seu sangue, parecendo atordoado.

-Desculpe, (S/N). Agi como meus irmãos. - Ele pede perdão.

-Está tudo bem. –Você perdoa. –Errar alguma vez é inevitável.

Ele sorri. Você fica espantada e se belisca.

-Você é realmente masoquista. - Ele conclui.

-Desculpe, mais pensei que nunca veria Subaru Sakamaki sorrir. - Você rebate.

Então você se lembra que ele estava dormindo no piano.

-Eu pensei que você não tinha hobby.

-E não tenho. Estava apenas cansado e sem forças para subir para meu quarto. Então apenas adormeci no piano. –Ele explica.

-Ah, ok.

-Tem certeza que está tudo bem por... Aquilo?- Subaru pergunta.

-Claro. - Você diz com um sorriso.

-Então vai me perdoar por isso também.

-Perdoar o q-

Subaru te puxa para sim e te beija profundamente. E aquele beijo tinha um leve gosto de sangue. E, cara, como seu sangue era bom!