Pride and Prejudice escrita por Luna Petrova


Capítulo 18
Capítulo 18


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, to chateada! Eu escrevi um super Dex e só recebi 3 comentários, preciso de mais motivação, bom, espero que gostem e comentem por favor! O cap é mais curto pq não tive tantos comentários.
xoxo, Luna



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Depois que saí do banho e me vestir fui para a cama e comecei a ler um livro, ainda continuava achando estranho o fato de Elena ter praticamente corrido para o banheiro depois de pegar uma roupa no guarda roupa. Depois de um tempo, eu ouvi a porta se abrir, ela estava parada na minha frente, com um robe preto cobrindo seu corpo, fiquei olhando pra ela, Elena veio chegando até mim e sentou ao meu lado na cama, pegou minha mão e acariciou, eu não sabia onde ela queria chegar, mas eu permiti, ela foi mais além, tocou meu rosto com delicadeza, eu queria perguntar o que ela estava fazendo, mas eu não tinha forças, seus olhos me prendiam. Elena deitou a cabeça no meu peito e eu senti aquele cheiro de morango delicioso que ela usava, beijou meu pescoço e nesse instante eu soube onde aquilo ia levar. Eu não sei se era a coisa certa a fazer, eu tinha medo dela confundir as coisas e pensar que eu a amava, mas não, eu não a amava.

–Elena...

Sussurrei. Ela me olhou como se quisesse ver minha alma e eu não pude resistir, a lua, o frio, aquele cheiro de morango dela me envolvendo, eu não resistiria, toquei seu nariz com o meu e ela sorriu, sua boca me convidou e eu a beijei, ela pediu passagem com a língua e eu concedi sem pensar duas vezes, foi um beijo calmo, acariciei seu cabelos e percebi que queria mais, queria mais dela. Eu a deitei na cama e tirei a camisa, Elena não tirava os olhos de mim, me olhava com desejo, desfiz o laço do robe que ela usava, então eu entendi por que ela correu para o banheiro escondendo aquela roupa, sua camisola era transparente e ela usava uma calcinha que me dava uma visão privilegiada de sua intimidade, eu queria possuí-la, queria fazê-la minha.

–Você é linda.

Falei ainda a olhando, eu a beijei novamente, nosso beijo foi intenso, eu estava com muito desejo, eu sentia o gosto de morangos da sua boca, aquela mulher estava me deixando maluco de tesão. Desci beijos em seu pescoço e tirei sua camisola, seus lindos seios ficaram à mostra, eram lindos e redondos, não resisti e suguei os dois com vontade, ouvi Elena gemer e me deixou maluco. Ela se colocou em cima de mim, apertei sua bunda forte, a bunda dela era perfeita, grande, perfeita, assim como seu corpo. Eu já estava bem excitado.

–Me faça sua...

Elena disse, foi o que eu precisava. Fiquei por cima dela e tirei sua calcinha assim como minha calça e com cueca, eu a preenchi, estar dentro dela era alucinante, era apertado, quente e acolhedor, eu queria mais, ela movimentou seu quadril pra cima e eu aumentei meus movimentos quando ela pediu mais forte, percebi Elena se esvair em um orgasmo e depois de uns minutos eu tive meu orgasmo.

Saí de dentro dela e me deitei ao seu lado, eu queria falar algo, falar que eu quero tentar, pelo menos trata-la bem, como se lesse meu pensamento.

–Shh, não precisa falar nada, não essa noite. Eu te amo.

Aquilo cortou meu coração, Céus, o que eu vou fazer? como vai ser daqui pra frente? Eu não queria magoa-la, peguei no sono com esses pensamentos confusos.

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Acordei com frio que fazia, tateei a cama ao meu lado e estava fria, Damon não estava lá. Eu tive uma noite perfeita com ele, estava feliz, muito feliz. Saí da cama e coloquei meu robe, coloquei minhas pantufas e desci as escadas, o café estava pronto.

–Beth?

Entrei na cozinha.

–Oi dona Elena, como a senhora está?

Perguntou sorridente.

–Estou bem, mais do que bem na verdade, eu estou grávida.

Ela sorriu e me abraçou;

–Parabéns dona Elena, eu vou cuidar melhor da senhora, já que está comendo por dois!

Sorri de leve.

–Obrigada Beth, você viu Damon por aí?

–Vi sim, ele se levantou cedo e já saiu.

–Ele disse onde ia?

–Não senhora.

Saí da cozinha e sentei na mesa e comecei meu café, eu estava faminta e nem tinha percebido, coloquei geléia de frutas vermelhas numa torrada e comecei a comer, tomei um chocolate quente delicioso e depois comi algumas frutas. Estava terminando meu chocolate quente, quando ouvi a porta da frente se abrir, corri e fui até a sala.

–Oi Damon!

Falei sorridente, mas ele não sorriu, nem ao menos falou comigo, apenas subiu e fechou a porta do quarto. Isso não ficaria assim, subi as escadas e entrei no quarto.

–Por que você passou por mim e nem falou comigo?

–Por que eu não quero falar oras!

Disse dando de ombros como se eu não fosse nada.

–Você não pode me tratar assim Damon, não depois da noite que tivemos ontem.

Senti minhas mãos formigarem de raiva.

–A noite de ontem foi um erro Elena.

Minha garganta fechou, mas eu não ia deixa-lo me ver chorar.

–Quer dizer que sou um objeto sexual que você usa e joga fora?

Ele não me encarava.

–Acredite Elena, as coisas vão ser melhores assim.

–Você mentiu! Não passa de um ogro que abusou de mim, disse que queria tentar, mas só queria me seduzir.

–Que eu me lembre você que quis me seduzir, eu sou homem, o que você queria que eu fizesse?

Já era tarde, senti meu estômago embrulhar, corri para o banheiro e vomitei todo meu café da manhã, me sentia tonta, logo Beth apareceu no banheiro.

–Dona Elena, deixe-me ajuda-la.

Ele segurou minha mão e me levantou. Eu senti uma cólica no meu baixo ventre.

–Ai!

Toquei no local que doía.

– O que você ta sentindo?

–Estou com cólica.

Falei. Ela me deitou na cama.

–Descanse, você está grávida e não pode ficar nervosa. Vou lhe trazer um chá.

Beth saiu do quarto, nem sinal de Damon no quarto, esse troglodita, estou com tanta raiva e estou extremamente magoada com ele.

–Trouxe seu chá dona Elena, como se sente?

Peguei a xícara e tomei um pouco do chá.

–Me sinto melhor, mas ainda sinto cólica.

–Descanse, vai fazer bem para o bebê.

–Onde o Damon está?

–Ele saiu.

Ela disse com pesar, senti as lágrimas descerem.

–Desculpa me intrometer dona Elena, mas vocês brigaram não foi?

Assenti.

–Ele não me ama Beth, casamos por que ele me obrigou.

Funguei.

–Mas você o ama não é?

Assenti.

–Não fique assim dona Elena, as coisas vão se acertar, a senhora vai ver.

Ela tocou em minha mão. Beth saiu do quarto e me ajeitei na cama.

–Não se preocupe meu amor, mamãe vai cuidar de você, se seu pai não nos ama, a mamãe ama você por nós dois.

A porta do quarto se abriu e era Damon.

–Estava falando com alguém?

Ele perguntou.

–Tava falando com meu bebê.

Falei sem olha-lo.

–Ok.

Ele disse e entrou no banheiro, as lágrimas vieram novamente, eu só queria paz, queria ser amada, queria que meu marido amasse nós dois, se não me amasse, pelo menos amasse nosso filho ou filha. Acabei sendo levada pela escuridão e o conforto que o sono me proporcionava.


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Notas finais do capítulo

Comentem!



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