Perina Series escrita por Kaori Ray


Capítulo 5
MAPS - Capítulo 2 - Perina Series #2


Notas iniciais do capítulo

hoolaaaaaaaa muchachos, aqui estou eu.
Desculpem a demora, não sei se já citei aqui, mas estudo integral e como são one shots, os capítulos são mais longos e mais demorados de serem escritos e elaborados. Esse capítulo nem está tão grande, minha desculpa é que agora começaram as provas e todo o esquema do ano letivo, e estou tendo alguns problemas pessoais. Escrever faz parte da minha terapia. Enfim, quero avisar que estou morrendo de sono, são 03:53 da manhã, não revisei, confesso shuasashasu. Tem umas frases em inglês também, portanto quero pedir desculpas se tiver alguma coisa errada gente. Confesso que usei o google tradutor, mas pesquisei em outros sites e sempre dava a mesma coisa também então acredito que esteja certo shashuash, então sorry por qualquer errinho. Chega de enrolação, espero que vocês gostem, nos vemos lá embaixo.



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– Desculpe senhora, mas infelizmente não podemos fazer mais nada a respeito.

– COMO ASSIM? OLHA, ACHO QUE VOCÊ NÃO ME OUVIU DIREITO! – Karina que á essa altura já havia perdido a compostura, gritava com a atendente do balcão de informações do aeroporto.

– Desculpa senhora. Mas a tempestade é um empecilho. Não temos outra alternativa.

– E vocês não podem conseguir outro vôo?

– Claro, porque não providenciei isso antes? Mindy, por favor. Exija uma pista e uma aeronave especial para a senhorita. – a atendente ironizou para sua colega ao lado.

Karina que já estava furiosa, encarou as duas com um olhar fulminante, fazendo-as se calarem rapidamente.

– Tudo bem. Eu me viro sozinha. – a garota disse e saiu em direção aos portões do outro lado do aeroporto.

Assim que saiu, sentiu uma lufada de ar frio em seu rosto. Se encolheu no casaco grosso que antes lhe aquecia dentro do avião, mas que agora parecia apenas um pedaço fino de tecido. Olhou para o céu negro acima, provavelmente a tempestade não iria passar tão cedo. Mais uma vez sentiu a raiva correr por suas veias. Por que isso só acontece comigo? Pensou ela.

Teve vontade de dar socos no seu saco de porrada, porém não tinha um ali. Segurou com força sua mala e teve uma ideia. Voltou para dentro do aeroporto e foi até um balcão (outro balcão que não fosse a das atendentes engraçadinhas) de informações, perguntando se havia um locker ou algo do tipo que os passageiros pudessem guardar as malas em situações como essa. A atendente apontou para um canto do aeroporto e deu as instruções para guardar as bagagens. Pagou o valor total e pegou a chave do armário.

Depois de guardadas e trancadas, saiu do aeroporto de novo e fez sinal para um táxi. Não sabia ao certo seu destino, porém tinha uma hora e meia até a companhia aérea dar uma posição e tentar conseguir um vôo direto para Dublin. É claro que não iria ficar ali sentada durante uma hora e meia esperando. Pediu ao taxista que a levasse ao centro, precisava comer alguma coisa. Perguntou se havia algum Starbucks por ali e ele assentiu, só disse que ficava meio afastado. Então apenas relaxou, encostou a cabeça no vidro da janela e fechou os olhos.

Quando chegaram, Karina pagou o taxista, e adentrou a cafeteria. Para sua surpresa, o local tinha o mesmo ambiente aconchegante de todas as unidades da cafeteria que já fora. Era incrível como gostava daquele lugar. Pediu a bebida de sempre, café com chocolate, um donut de creme e um croissant de queijo. Pegou seu pedido e sentou na última mesa. O local estava vazio, apenas ela e mais duas pessoas em mesas mais afastadas. Um homem trabalhava em uma das mesas, estava compenetrado em seu computador, enquanto tomava um gole de sua xícara de café. E na outra mesa, uma mulher lia um livro, parecendo entretida na história, sem nem ao menos piscar. Karina observou o ambiente e tudo ao redor enquanto saboreava o café. Se recostou no canto da mesa, com a cabeça na parede e sentiu seu corpo relaxar. Sempre se sentia assim ali.

Geralmente em um dia corrido, tirava um tempo do seu intervalo de almoço e ia em um Starbucks mais próximo para sentir o aconchego e o calor do lugar. Chegava até a cochilar algumas vezes, porém sempre sabia que tinha que voltar para a realidade maçante.

Terminou de comer e continuou a beber o café. Respirou fundo e de repente o sono foi se apossando de seu corpo. Apoiou a cabeça nos braços e dormiu.

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Karina acordou de súbito por algum motivo desconhecido. A menina se espreguiçou e bocejou, ainda grogue pelo cochilo que havia tirado...Aonde estava mesmo? A menina olhou ao redor, e...ah! Starbucks pensou ela. Quando olhou para a janela em um outro canto do recinto é que arregalou os olhos.

– PUTA MERDA! – gritou se levantando, mas logo se recompondo vendo que no lugar havia mais gente agora.

O motivo do susto da menina, era que o sol entrava com tudo pela janela agora. Karina olhou para si e depois para a janela de novo, confusa. Pegou suas coisas e saiu da cafeteria. Pegou o celular rapidamente, temendo o que esperava: o relógio marcava 12:21.

Isso queria dizer...

Karina correu para a calçada e fez sinal para um táxi. Entrou e disse ao motorista para ir o mais rápido possível. Quando chegou no aeroporto foi correndo até o balcão de informações novamente.

– Moça, moça. Pode me informar a situação do meu vôo? – Karina entregou o comprovante com o número do vôo.

A mulher olhou para o papel e franziu a testa. Karina a olhava ansiosamente.

– Senhorita...esse era o vôo direto para Dublin, certo? – Karina assentiu – Mas foi cancelado devido á tempestade.

– Isso.

– Então...a companhia aérea conseguiu apenas um vôo direto para Dublin, onde foi autorizada a aterrissagem faz uma hora.

– O QUÊ????

– A senhora perdeu o vôo. Sinto muito.

– M-m-mas...tem outro vôo que eu possa...

– Infelizmente não. Nossas pistas estão fechadas para pouso e decolagem até a tempestade passar.

– Mas como...?

– Somente este último vôo foi autorizado, senhorita. Era uma emergência. Sinto muito. Não posso fazer nada pela senhora. – ela disse e devolveu o papel a Karina

– Você sabe quando terá outros vôos?

– Não sei...depende da tempestade. Mas nós aqui já estamos acostumados, e vou ser sincera com a senhorita. Essas tempestades de inverno demoram alguns dias. O país inteiro é prejudicado e praticamente tudo para. O que eu aconselho é que se instale na cidade e espere alguns dias.

– Mas eu não posso esperar! Era para eu estar em Dublin ainda hoje! E-eu...

– Bem, tem uma solução mais ‘’rápida’’. Não tão rápida, mas é melhor do que ficar uma semana na cidade parada. Se é urgente a sua situação.

– É sim. Qual?

– Existe o porto de Holyhead, onde balsas partem direto para Dublin. Tem balsas todos os dias á cada 3 horas.

– Ótimo! É perfeito. E onde fica?

– Hã...espere um minuto. – a mulher digitou algo no computador e virou a tela para Karina. Era o mapa do País de Gales. Ela apontou para uma extremidade ao norte do país. – Aqui.

– Aí? Mas...é muito longe daqui! Como vou fazer para chegar até lá? Tenho que atravessar o país!

– Bom...aí creio que já não possa mais ajudar a senhorita. Não faço ideia. Se você morasse aqui, eu diria de carro...seria mais fácil.

Karina simplesmente não acreditava no que estava acontecendo. Maldita hora que foi cair no sono! Por que não esperou no aeroporto? Sua ansiedade e suas ações impulsivas realmente se tornavam um problema ás vezes. Tentou pensar em algo, mas nada lhe vinha á cabeça. Era pra ter chegado hoje. Era para estar em Dublin. Era para estar nos braços do seu namorado e aproveitando o dia com ele. E era para dar tempo de ir ao campeonato, afinal era para isso que estava fazendo aquela viagem. Não era? Ou será que era mais por causa da proposta que sua irmã havia comentado? Não! Jamais! Tinha que parar de dar ouvidos a Bianca. Estava nessa situação complicada e agora não podia se dar ao luxo de ficar matutando outras questões na cabeça. Tinha que pensar em uma solução.

Porém não achava nada.

Foi até o locker para pegar suas malas e saiu mais uma vez do aeroporto, chamando outro táxi. Conversou com o taxista por alguns minutos e o perguntou se tinha um hotel ou uma pensão não muito cara ali perto. Precisaria de um lugar para passar a noite. O motorista lhe indicou um local, e lhe levou até lá.

O lugar ficava em uma ruazinha movimentada, com vários barzinhos e restaurantes em volta, tinha algumas casas residenciais, mas a maioria eram hostels e pensões. O pequeno prédio á sua frente aparentava ser um bar, com um estilo bem antigo parecendo uma daquelas tabernas dos séculos passados. Porém, segundo o taxista eles alugavam quartos em cima, então imaginou que eles ficavam no segundo andar.

Adentrou o local logo sentindo cheiro de cigarro, madeira e bebida. Tinha um balcão comprido perto da cozinha e que ficava de frente para a porta. Havia mesas espalhadas pelo bar, porém o pouco de pessoas que estavam ali, sentavam nas banquetas do balcão.

Karina se aproximou do balcão e olhou em volta tentando achar alguém para pedir informação.

– Excuse me, is anyone here? (Com licença, tem alguém aqui?) – perguntou dando o seu melhor no inglês.

Todos olharam para ela no mesmo instante, cochichando algo uns com os outros. A garota não entendeu o porquê, mas provavelmente já haviam entendido que ela não era dali.

De repente, um homem alto de avental surgiu da cozinha. Karina já ia perguntar para os outros ao seu redor o que estavam cochichando, quando observou o homem á sua frente. Ele não parecia ser muito velho, talvez a idade de K. Era alto, os cabelos claros cacheados grandes e claramente precisando de um corte. Seus olhos eram de um castanho claro e ele a encarava com um certo olhar irônico. Ele era lindo.

Karina demorou um pouco até se recuperar do transe e rapidamente se recompôs, lembrando o que veio fazer ali.

– Hã...Good evening, do you rent rooms here?(Boa noite, vocês alugam quartos aqui?)

– Yes.(Sim.) – ele respondeu enquanto acendia um cigarro.

– Ok, do you have a room available? (Tem algum quarto disponível?)

– Yes.(Sim.) – ele respondeu dando uma tragada e soltando a fumaça, fazendo Karina virar o rosto e tossir.

– Ei! – a garota o lançou um olhar fulminante, e todos ali ao redor riram. – Que imbecil... – ela resmungou

– Não alugo quartos para brasileiras mal educadas. – o garoto disse sorrindo e soltando mais fumaça.

O queixo de Karina caiu e a raiva subiu por suas veias.

– Você é brasileiro! Seu...você acha que eu sou palhaça?

– Não, mas se você está dizendo...

– Mas o quê...Oi? – Karina não acreditava no que estava acontecendo.

– São 50 libras por noite.

Karina bufou o encarando.

– Tá. A chave – ela estendeu a mão

Ele abaixou e pegou uma chave, a entregando.

– Refeições á parte.

– Ok, você tem um cardápio?

Mais uma vez ele abaixou e pegou um pequeno caderno. Só havia bebidas.

– Já imaginava. Só pode ser brincadeira. Enfim, vou ter que comprar alguma coisa lá fora.

– Recomendo a lanchonete aqui em frente. Sanduíches maravilhosos.

– Ok. – Karina pegou as malas e botou a chave no bolso.

Saiu do ‘’hotel’’, se é que aquela espelunca pode ser chamada assim. Atravessou a pequena rua sem muito movimento de carros e adentrou o local em frente. A ‘’lanchonete’’ na verdade, não era muito diferente do hotel. Também tinha um aspecto antigo, com alguns lampiões para iluminar o ambiente, deixando-o com um ar aconchegante e agradável. As paredes e o chão eram de madeira, e havia mesas redondas dispostas pelo local. Foi até o balcão, fez o pedido e pegou o pacote pra viagem. O pessoal lá era mais educado que no estabelecimento da frente, cujo ela teria que lidar até conseguir arranjar um meio de ir até o outro lado do país. Suspirou antes de entrar mais uma vez no hotel, tentando se acalmar. Decidiu tentar começar de novo e ignorar aquele homem mal educado e prepotente. Era melhor que isso.

Entrou e mais uma vez foi ao balcão, esperando o Sr. Simpatia dar a honra de sua presença. Quando ele apareceu, foi até um cara que estava ao lado de Karina e serviu mais uma dose ao mesmo. Karina esperou ele olhar para ela, o que não aconteceu, já era o que esperava.

– Ei, Sr. Simpatia.

– Fala, turrona. – ele disse anotando algo em um caderno com um cigarro na boca.

– Do que você me chamou?

– Tu...

– Deixa! Enfim, olha. – suspirou – Não quero brigar. Vamos começar de novo. Meu nome é Karina. E você é o...- leu a pequena plaquinha que havia no avental dele: Pedro – Pedro. Então, você sabe de alguém ou algo que possa me levar até o porto de Holyhead?

O garoto começou a rir.

– O que foi? Cadê a graça?

– Sabe onde fica isso, pelo menos?

– Sei. Por isso preciso de ajuda. Era para eu estar em Dublin hoje – bufou

Pela primeira vez, ele a encarou.

– Sabe uma coisa de Dublin, Srta. Turrona do Nariz Empinado? Dublin é onde o pior da humanidade se junta pra terminar de ferrar o mundo. Portanto, boa sorte em encontrar algo ou alguém pra te levar ao buraco vazio e negro da escória do ser humano.

Karina o encarou, sem palavras. Como ele podia ser tão amargo desse jeito? Cruz credo. E por que ele odiava tanto Dublin? Até onde ela sabia, era um lugar maravilhoso. Nada de ‘’escória da humanidade’’. Ela abriu a boca para responder, porém foi interrompida quando o sino da porta do restaurante/hotel tocou e alguém entrou. O rosto de Pedro logo se transformou, ele desfez seu sorrisinho convencido para dar lugar á uma expressão tensa. Ele engoliu em seco, e colocou o pano de prato no ombro.

Karina virou para ver quem era enquanto Pedro dava a volta no balcão. Havia um alto e gorducho parado analisando o local. Pedro foi até o homem e os dois começaram a conversar, Pedro gesticulava com as mãos parecendo tentar convencer o homem de alguma coisa. O homem negava com a cabeça e fazia cara de insatisfação. Karina decidiu perguntar á alguém ao seu lado, chamou um senhor e perguntou se ele conhecia o homem. O senhor disse que era um cobrador, que ele vinha semanalmente ali.

Os dois discutiram por mais um tempo, até que o homem foi embora e Pedro voltou suspirando e bagunçando os cabelos. Foi para o balcão e pegou um caderno debaixo da mesa. Ele anotou algumas coisas e Karina se esticou discretamente para ver o que estava anotado. Havia vários números e informações confusas, mas pelo que ela analisava, a situação estava feia.

– Uou. Você tá mesmo lascado.

– O que disse?

– Você está praticamente negativo em tudo. E...espera, porque esse número é tão alto? E essa conta aqui...não faz sentido. – Karina puxou o caderno e foi analisando tudo o que via. – Você não está investindo corretamente aqui. Por isso está tendo prejuízo.

– Oi? Dá pra me explicar o que tá fazendo? Quem pediu a sua opinião em algum momento? Me devolve isso aqui ô enxerida. – ele puxou o caderno de volta

– Mas estou falando sério. Você precisa fazer alguma coisa.

– Eu sei disso, ok? – ele bufou – Mas posso saber o que foi isso?

– Isso o quê...Ah. – ela riu – É que eu sou administradora.

– Do quê? De uma padaria?

Karina o fuzilou com os olhos.

– Não, seu idiota. Administro uma academia. A academia de muay thai do pai.

– Hm, entendo. Deve ser um sucesso. – ele riu debochando

– Academia do Mestre Gael.

Ele arregalou os olhos

– C-c-como assim? V-você é filha do grande Mestre Gael??

– Eu mesma. Aliás, nem sabia que a academia do meu pai era famosa até por aqui.

– N-não é. Mas é que eu já tinha ouvido falar lá no Brasil...e eu acompanho alguns campeonatos pela internet e pela tv. A Academia do Mestre Gael é uma das mais conceituadas.

– É verdade. E é administrada por euzinha aqui. – Karina o encarou convencida

– Ok. Você manja disso. É filha do grande mestre. Sorte sua. Ainda estou ferrado.

Karina o encarou pensando o que havia levado Pedro até ali. Ele tinha pais? Família? Uma namorada? Por que um garoto como ele estava ali, administrando sozinho aquele lugar? De repente teve uma ideia, mas não tinha certeza se era uma boa ideia. Simplesmente tinha que tentar. E não tinha escolha. E além do mais, os dois estavam no mesmo barco praticamente. Uma mão lava a outra.

– Escuta. Tenho uma proposta.

Ele a encarou arqueando as sobrancelhas.

– Eu preciso de alguém que me leve até o porto. E você precisa de grana. Olha, não me leve a mal. Estaremos apenas negociando, não quero te comprar ou algo do tipo. Eu sento aqui com você, faço uma análise e te digo o que precisa melhorar. Te ensino algumas coisas, a gente troca uma ideia, e você me leva com segurança para o porto até o fim de semana. E em troca eu te dou uma grana para compensar sua ajuda.

Pedro a olhou, encarando aqueles lindos olhos azuis profundos, viu o sorrisinho convencido dela. Até que não era má ideia. Poderia muito bem ajuda-la e em troca ainda aliviaria as contas que ele carregava nas costas.

– Beleza. Fechado. – ele estendeu a mão, e Karina a apertou selando o acordo entre os dois.

– Bom, vamos começar então, quer moleza mastiga água. – Karina reproduziu uma das falas do mestre.

– Oi? – Pedro riu com a frase

– Nada. Vamos, passa esse caderno aí.

E assim deram início á uma longa noite.


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Notas finais do capítulo

gostaram? comentem, adoro ler o que vocês escrevem. Já memorizei até alguns nomes shauhusau adoro ver vocês por aqui. Queria por corações entre as frases, mas se o fizer a nota é cortada, então finjam que tem corações aqui pra vcs. SHUAHSAUHSHA, enfim, espero que tenham gostado, e mais uma vez me perdoem se tiver algum erro. Qualquer coisa, me avisem e me corrijam, se for o caso edito o capítulo. É isso. Beijoss e até o próximo cap.