Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 4
04


Notas iniciais do capítulo

LEIAM É IMPORTANTE!
Nesta sexta-feira treze, largue a incrível arrogância, gatos pretos não trazem azar, trazem amor, não seja hipócrita. Um bicho inocente não pode fazer seu dia bom em ruim, mata-lo não o deixará melhor, as coisas que acontecem em sua vida são por conta de suas escolhas.
...
Boa leitura, e por favor leiam as notas finais tenho algo para comentar com vocês.



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No capitulo Anterior...

–Essa é sua casa agora, Clary. –Ele disse pegando as mãos dela suavemente, o contato entre eles sempre a fazia se arrepiar mesmo que não fosse ele de verdade, ele ainda era um anjo e seu poder era visível e Clary sentia. –E quanto mais rápido você se adaptar a isso, menos irá sofrer e creio eu que seu futuro será travado começando agora, sim definitivamente eu sinto que será agora. -Ele sorriu e girou no ar. –E será esplendido, bom tenho que ir, seu irmão está vindo.

E “pufth” sumiu, nem Jonathan sabia sobre o anjo, ele enlouqueceria, qualquer um enlouqueceria, no começou ela enlouqueceu. Quando o anjo sumiu Clary nem tomou folego e a porta bateu, ela suspirou e abriu a porta.

...

–Oi. –Ele disse na soleira da porta.

–Olá. –Ela disse sorrindo ao irmão.

–Já se acomodou? Vim trazer suas malas.

–Oh, sim, obrigada. –Ela disse assentindo, ela o deixou passar, ele deixou as malas no pé da cama.

–Bem agradável, não? –Jonathan disse sorrindo, ela assentiu.

–Sim. –Disse assentindo.

–Bom, eu vou deixar você se ajeitar ai... Estamos na cozinha, quero lhe apresentar ao pessoal. –Disse sorrindo beijou a testa da irmã e saiu. Clary suspirou e assentiu.

–Tudo bem... O pessoal. –Disse assentindo sozinha com a porta aberta.

Clary suspirou e abriu ambas as malas, ela viu que tinha um escrivaninha, deixou as coisas que não serviam para o guarda-roupa nela, como um porta retrato dela da mãe e do irmão quando ainda pequenos juntos e outro da mãe com seu pai e atrás a sua casa em Idris.

Uma boneca de porcelana que ela tinha ganhado de herança da mãe que vinha de sua bisavó, e deixou suas armas ali. Foi então ao guarda roupa, Clary tinha três calças, quatro contando com a que estava usando, duas pretas, uma azul escuro e outra azul desbotado, tinha dois tênis contando com o que estava usando, uma bota e um salto alto de camurça preto que a mãe havia lhe dado um pouco antes dela ficar 3 meses na cidade do silêncio, Clary não tinha tirado ele ainda da embalagem de presente, mas decidiu trazer. Ela tinha dois moletons de frio pretos ambos; duas blusas de mangas como aquela que estava usando, mas as outras eram cinzas, e tinha mais 5 blusas de manga curta alterando entre cinza, preto e branco. Quando arrumou tudo ela viu que não encherá nem 1/3 do guarda-roupa, mas para ela aquilo era o suficiente. Então arrumou as armas nas paredes que tinha suporte, Clary não sabia se eram para armas ou para roupas, mas utilizou para armas, pendurou seu arco em um e sua adaga de família, -uma espada curta dos Morgenstern- ela parecia bonita na parede e assim deixou.

Clary tirou a blusa de manga preta a dobrou e a guardou e pegou a outra cinza e desceu. Seguiu para onde seu instinto dizia ser a cozinha e onde vinha a maior parte do barulho, ela observou por um instante antes de chamar atenção, secretamente ela viu uma cena peculiar.

A garota morena, estava inclinada sobre a panela e conversava com o garoto de óculos que sorria pra ela, ambos parecia bem ligados e os outros três, o loiro, o fortão e seu irmão riam, e faziam malabarismo com facas serafins, e o garoto mais jovem, a criança olhava aquilo fascinada, mas viu quando a faca serafim ia entrar na mão do garoto loiro, viu que ela ia atravessar sua mão e quando Clary viu, ela já tinha chegado nele e pegado a faca serafim milímetro perto de sua palma estendida, estava ofegante e seu cabelo tinha caindo no rosto, sua bochecha ficou corada e o todos na cozinha pararam para observa-lá e de como ela apareceu de repente.

–Não se deve, brincar com facas serafins assim. –Ela disse se afastando do garoto e automaticamente olhando para espada, a equilibrado em sua palma. –Raphael. –Ela disse e a espada parou de brilhar ela virou e ofereceu a espada ao garoto. Clary não sabia como, mas quando se tratava de espadas serafins ela entendia mais do que devia. –Isso não é brinquedo sabia? –Ela disse olhando para a espada, que ele pegou ainda olhando para Clary, ele parecia assustado e fascinado ao mesmo tempo.

–Co-como chegou aqui tão rápido? –Foi o garotinho que falou ajeitando os óculos. –Em um momento você estava e no outro não, e você se moveu tão silenciosamente. –Ele disse choramingando como se aquilo fosse completamente cruel da parte dela.

Clary ajeitou o cabelo e olhou para Jonathan de relance, ele negou rapidamente que ela apenas percebeu o reflexo, ou seja, eles não sabiam da natureza celestial dela.

–Eu, hãm... Foi puro reflexo. –Ela disse dando de ombros e novamente ajeitando o cabelo de teimava em cair em seus olhos. –Qualquer um poderia ter percebido o que iria acontecer se observa-se um segundo. –Ela disse e olhou pro garoto dando de ombros.

–Bom... Oi Clary! Todos nós sabemos o seu nome, mas você não sabe o de ninguém, então eu vou apresentar todo mundo. –A menina disse chamando atenção à ela. –Eu sou Isabelle Lightwood, este é Simon Lewis, aquele é meu irmão mais novo Max Lightwood, meu outro irmão Alec Lightwood, e nosso irmão Jace Herondale.

Clary percebeu que quando ela chamou o garoto loiro de “nosso irmão” era apenas de consideração, já que o sobre nome do próprio era Herondale. Ela observou Jace por um momento, pois ele era quem mas intrigava ela, na cidade do Silêncio era tinha direito a ter pergaminhos e carvão, pois sua mãe lhe ensinou a gosta da arte, e Clary tinha mãos ágeis, e olhar para Jace lhe dava coceira na mão, como se precisasse desenhar todo a semblante dele, porque ele tinha um rosto artístico, totalmente artístico, Clary desviou o olhar quando percebeu estar olhando de mais para ele e quando percebeu que os outros também perceberam.

–Hãm, hmm... –Ela ficou sem saber o que exatamente falar, olhou para o irmão em busca de socorro e ele lhe ergueu a sobrancelha e falou tão rápido que por pouco ela não pegava. –Bom, conhecer vocês. –Ela disse assim que entendeu. –Sério, é realmente legal. –Disse ela tentando relaxar o corpo.

–Então Clary, é verdade que você já visitou a cidade do silêncio? –O garoto que estava ao lado de Isabelle pergunto se inclinando no balcão.

–Como? –Clary perguntou assustada, mais olhando para o irmão do que para o garoto, ela pediu para Jonathan não falar para ninguém sobre suas idas a cidade do silêncio, ela pensou que todos sabiam sobre seu poder,mas não sabiam e em relação a cidade do silencio, havia boatos em Alicante, mas ninguém realmente sabia se era verdade.

–Eu ouvi os pais de Izzy conversarem com seu irmão ou coisa assim. –Clary raciocinou logo que ele era o garoto do cálice, o transformado em Caçador, ele não era tão impressionante assim, ou era ele ou o loiro, ela tinha quase certeza que era o moreno. Mas não disse nada, apenas suspirou e deu de ombros.

–Nada que você ouviu é realmente do seu interesse Simon. –Jonathan disse defendendo a irmã. –E eu não perguntaria de novo se fosse você. –Ele disse olhando ameaçadoramente para Simon. Clary fez um arquejo, surpresa com a frieza do irmão.

–Cristopher! –Ela disse como um ruído, ele a olhou ela lhe advertiu com um olhar, ele suspirou.

–O que você precisa?

–Hmmm, sinceramente? Preciso treinar.

–Okay, eu vou chamar o treinador de... –Clary o interrompeu.

–Não Jonathan, eu preciso treinar... Com Você. –A expressão de Jonathan mudou rapidamente, de confuso para surpreso e enfim consciente.

–Ah okay. –Sussurrou, todos observaram Jonathan se levantar e passar pela a irmã, que evitou os olhares e seguiu o irmão.

Depois quando todos sabiam que eles estavam longe o suficiente.

–Vocês acham realmente que ela ficou semanas na cidade do silêncio? –Simon sussurrou de repente. –Que dizer, não que eu não duvide, mas ela parece tão fraca.

–Acredito eu que... Ela tenha mesmo ido lá... Você viu? Como ela parou a lamina serafim centímetros longe da mão de Jace? Só alguém que fique lá muito tempo tem tudo isso de habilidade. –Alec sussurrou.

–Mas os irmãos do silêncio não são guerreiros. –Isabelle disse.

–Mas já foram um dia. –Alec retrucou.

Jace foi único que ficou quieto, porque além disso tudo, ele ficou lembrando da cena, foi tão rápido, ele estava brincando com as laminas serafins, então um vulto ruivo invadiu sua visão e de repente a garota segurava a lamina com dois dedos praticamente encostando seu nariz na bochecha dele, seu hálito quente soprou e ela falou como seu fosse um anjo, sua voz era melódica, infantil até, porém com certa sedução eminente. E mais de tudo, com olhos tão verdes que parecia que ele estava de frente para o mar, não, não era esse verde, era um verde intenso, o mesmo verde que ele já vira nos olhos de Jonathan enquanto matavam demônios, mas o de Jonathan após a adrenalina ficavam um verde calmo, os dela não, era um verde elétrico eternamente e isso trouxe um arrepiou para a nuca de Jace.

E como ela sabia o nome da lâmina? Ele não havia falado para ela, e quando ela falou foi tão natural, como se conhecesse a lâmina há muito tempo. Jace tremeu com esse pensamento, e suspirou derrotado, saiu da sala e foi para a sala de treinamento, em busca da garota, ele sabia que a encontraria ali.


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Notas finais do capítulo

Então queridas, é o seguinte tenho dois tópicos:
1- Comentários
2- Capítulos
3- Classificação

Vamos ao tópico um:
1- Comentários = ficou evidente pra mim que apenas cerca de 1/5 dos leitores comentem, isso me deixa bem chateada, quer dizer eu fico honrada que no terceiro capitulo tenha já quase 30 leitores, mas fico chateada quando percebo que apenas 3 ou 5 leitores comentem. Eu sei que é chato fazer fic movida a comentários (e bobo), mas estou seriamente pensando nisso; Eu sou uma escritora de alguns anos já, entendem? Minha base era a saga crepúsculo mas então exclui minha conta e fiz uma nova querendo novas experiencias, e pra mim que recebia em torno de 20 comentários por capitulo é bem frustrante receber apenas 3 entendem? Seria bom se as pessoas que comentam continua-se a comentar e aquelas que não comentam começassem, né? ;p

Tópico dois:
—Capítulos = no começo da fic, na verdade no primeiro capitulo eu informei que a fic teria + ou - 45 capítulos, ou seja, teria em torno de 45 capitulo, mas eu escrevo muito rápido, já estou no capitulo 50 da fic para vocês terem ideia (e olha que eu acelerei muita coisa na fic porque queria preencher a proposta) mas eu estou escrevendo o capitulo 50 e ainda não chegou no ápice da história, então... Vamos ter em torno de uns 55 capítulos, espero que gostem de fics longas, mas uma observação: TODOS OS CAPÍTULOS TEM ALGO EMOCIONANTE

Tópico três:
A classificação da fic está como para +16, mas nos aviso está marcado "Sexo, heterossexualidade, nudez, etc". Uma explicação
A fic terá sim cenas de Sexo, mas não vi necessário colocar para +18, pois haverá apenas algumas -não sempre-, apenas alguns momentos e eu escrevi de um jeito onde o "sexo" seja descrito como o mais leve possível não do tipo: "E eles transaram" mas bem menos detalhado.

E é isso, gostaram do capitulo? Jace sendo salvo de uma sequela, o que acham? Eu acho que ele ficou extremamente curioso.
Vão comentar? *---*
Favoritar? *u*
Quem sabe não é? :c

E esse é o meu recado para vocês, obrigada por ler.