Break Wings escrita por Fernanda Furtado


Capítulo 34
34


Notas iniciais do capítulo

*u*
Olá minhas meninas (os) :*
Como vão? Eu vou bem ^.^ e amando cada comentário, amável e impagável de vocês >
Mas enfim... Gente, que tal um discussão Clace e uma pegação Clace para aquecer corações?
I APPROVE
Então bom capitulo minhas flores mais belas :*



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No capitulo anterior...

Ele não sabia ao certo, mas Jace apenas queria ficar sozinho, onde ninguém o atormentaria.

Jace foi para o telhado, não havia ninguém lá. Ficou até ele julgar ser 2 da matina então desceu ia para o seu quarto, quando a luz de um quarto especifico lhe chamo atenção, o quarto de Clary, ele deu dois toques, Clary abriu, ela estava com uma camisola de seda, e Jace não pode evitar pensar em como ela ficava sexy usando a camisona que contornava seu corpo e suas formas, os olhos vermelhos, a boca chamativa, Jace não pensou apenas agiu.

Jace beijou Clary.

...

Clary correu sem direção chegou no quarto de Jonathan, o irmão a aconselhou e a deixou chorar, dizendo que amanhã iria resolver as coisas com Jace, mas Clary não queria mais ouvir a voz de Jace, não queria pensar em Jace ou falar em Jace.

Depois ela ficou no quarto e com raiva jogou todos os quadros que ela já tinha feito até hoje pela a janela e sentada na cama começou a desenhar deixando o lápis formar formas e curvas, ela havia desenhado Jace. Clary ficou até as 2 acordada decidiu tomar banho, tomou, em água gelada e quando saia do banheiro, a porta bateu, Clary foi atender, ela pensou ser Jonathan pois Clary não havia comido nada e o irmão disse que se acha-se algo lhe traria, mas ela encontrou Jace.

Ele parecia com raiva, Clary observou e não estava com sua melhor aparecia, mas quem era Clary para falar da aparência de Jace? Ela estava com a cara enxada de tanto chorar e os olhos vermelhos, no banho ela mais chorou do que se lavou e ela vestia a camisola de seda rasgada nas costas e seus cabelos pingavam atrás de suas costas, mas Jace a beijou.

Clary ficou tão surpresa, mas ela queria tanto que ela respondeu seus lábios que eram firmes e doces, Jace a abraçava e a apertava contra seu peito como se ela pertencesse a ali, a aquele lugar.

Clary ouviu o som da porta se fechando e Jace a puxou para frente se encostando na porta, Clary sentia toda a extensão do corpo dele, como se eles tivessem juntos e não houvesse nada além deles, mas Clary o empurrou contra a porta, se afastando, escapando dos braços fortes dos músculos que envolvia, Clary a olhou com questionamento.

–Não, Jace. –Clary choramingou e passou a mão nos cabelos molhados, molhando a mão, Jace suspirou, parecia frustrado.

–Clary. –Ele sussurrou, na verdade choramingou.

–Você... Ficou com outra. –Sussurrou ela. –Você, me quebrou Jace. –Ela sussurrou. –E não é com um beijo que tudo vai se revolver.

–Você... Não entende. –Ele choramingou.

–O que eu não entendo Jace? Que você não gosta mais de mim? Que eu não sou boa o bastante?! -O tom de Clary aumentando a cada pergunta, Jace negou, se aproximando.

–Que eu não podia me deixar quebrar, mas do que você havia me quebrado! –Ele choramingou, Clary achou ofensivo.

–Eu, te quebrei?! Fui eu quem fui traída aqui Jace e eu nem mesmo sei se eu fui realmente traída e isso esta me matando. –Ela choramingou.

–Você quebrou tudo em mim Clary, você quebrou a minha fortaleza! Você me quebrou, como se fosse vidro, você derrubou todo o que um dia eu acreditei e eu vendo você lá em coma, e todos dizendo que você tinha tido uma “morte celebral”... O que acha que eu pensei? Hãm?! Eu estava quebrado, e foi tudo tão repentino, tão rápido, eu não queria, mas eu vi alguém para tentar me puxar pra cima do poço que você me deixou cair.

–Eu estava quase morta Jace! Eu não fiz nada para você! Eu simplesmente estava morta!

–EXATAMENTE! –Jace disse pegando os ombros de Clary, sentindo sua textura em seus dedos. –O que vai ser de mim Clarissa, se você morrer? Você é... Algo que eu nunca tive, você é... Tão minha. –Ele choramingou, e acariciou o rosto de Clary. –Eu juro, pelo o anjo, que eu me arrependi depois que eu fiz, tudo, eu juro, que ninguém ocupou o seu lugar, eu sou seu Clary, você me derrubou em minha fortaleza, entrou como forasteira e minhas defesas foram completamente em vão para te deter. Eu queria saber o que você era, quem você era, mas acabou que eu me apaixonei por você, Clarissa e eu tenho certeza que nunca me apaixonarei novamente.

Clary ouviu tudo aquilo, e sentiu seu coração bater mais forte, mais frenético e suspirou beijando Jace. Os lábios se envolveram entre si, domando um ao outro, Clary nunca havia sido beijada por ninguém assim, e desejava mais de Jace. Jace sentia o fogo celestial tomando Clary e tomando a ele mesmo, mas ele precisava tanto de Clary que pegou a base de sua coxa a erguendo até a altura da sua cintura, e a deitou na cama, alguns passos longe dele.

Os cabelos de Clary se espalharam e ele olhou para ela deitada e beijou o pescoço e toda a extensão do seu colo e sua garganta. Clary tirou a blusa se Jace, observando seus músculos e todo o resto que podia observar, eles pararam e enquanto Jace percorria os olhos sobre o corpo de Clary, Clary fazia o mesmo com Jace.

–Você, não acha injusto? –Jace sussurrou no pé do ouvido de Clary trazendo arrepios por todo o seu corpo e Clary se sentiu mais nua do que nunca.

–O que?

–Que você pode saber o quanto eu te desejo e eu não faço a menor ideia? –Clary sorriu de canto.

–Isso é fácil.

–Ah é?

–Sim, observe-me, Jace... Eu estou brilhando de desejo. –Jace riu baixinho e roucamente na clavícula de Clary. –E isso é muito frustrante.

–Você não me machuca e sabe disse.

–Mas posso. –Clary sussurrou baixinho e suspirou, Jace negou.

–Eu quero você. –E dizendo isso, ele voltou a beijar Clary. Que tentou empurra-lo, mas ele sussurrou para ela. –Eu te desejo Clary...

–Jace, eu vou te machucar.

–Não, não vai. –Ele disse negando, e puxando o pequeno corpo para o seu, Clary entregada, Jace subiu a camisola para apertar suas coxas e apertar sua cintura. –Por Raziel, isso parece tão certo. –Ele sussurrou baixinho no pé do ouvido de Clary, Jace havia abaixado a camisona cobrindo o corpo de Clary, agora beijando seu colo.

–Só parece? –Ele mordiscou o pescoço de Clary que ofegou baixinho. Jace contornou o corpo de Clary acariciando a pele nua de sua costa e descendo a alça da fina camisola de seda.

É tão certo. –Ele sussurrou. Clary abria os botões da calça de Jace entre beijos quando alguém bateu na porta entrando logo em seguida. O coração de Clary saltou e de Jace também, ele estava em cima dela, ela estava abrindo a bainha da calça dele, a camisola dela estava abaixada mostrando seu colo subindo e descendo pesadamente. E quem apareceu foi Jonathan e Jocelyn.

Demorou um segundo para o loiro limão perceber o que acontecia no quarto da irmã, neste segundo, ele viu Clary ficar tão vermelha que o cabelo rebelde e ruivo da irmã sentiria inveja, ele ficou completamente irritado.

JACE E CLARY NÃO ESTAVAM BRIGADOS?

COMO ASSIM JACE HERONDALE ESTAVA EM CIMA DA MINHA IRMÃ?

CLARY ESTAVA APENAS DE CAMISOLA?

COMO ASSIM CLARY ESTAVA DE CAMISOLA DE BAIXO DE JACE?

COMO ASSIM JACE ESTAVA SEM BLUSA?

COMO ASSIM A CALÇA DE JACE ESTA ABERTA?

E diante de todas aquelas perguntas que correram na mente de Jonathan, ele esqueceu que a mãe estava atrás dele, olhando a cena toda também. Jocelyn ficou um pouco envergonhada e pasma também, quer dizer... Bom, ela viu a filha com um garoto por cima, aquilo era vergonhoso.

–O que está havendo aqui? –Jonathan disse entrando no quarto e fechando a porta atrás dele deixando a mãe pra fora.

–Hãm... –Clary gaguejou. –Nada. –Ela disse para o irmão encolhendo os ombros, ela se sentia queimar, Jace mesmo ofegante não parecia nenhum pouco constrangido.

–Ah é? Me defina nada Clarissa Adele Morgenstern. –Jace olhou para Clary.

–Seu nome do meio é Adele? –Ele perguntou, ela assentiu meio dando de ombros meio revirando os olhos.

–Pelo o anjo, Jonathan Christopher Herondale, é bom você vestir essa merda de camiseta e fechar essa calça antes que eu te mate. –Jonathan disse para Jace.

–Seu nome do meio é Christopher? Como meu irmão? –Clary perguntou surpresa, ele assentiu. –E de onde saiu o Jace?

–Minhas iniciais, J.C. –Ele disse dando de ombros.

–Olha aqui, eu ainda estou aqui. –Jonathan rosnou, Jace suspirou colocando a camiseta. –O que estava havendo aqui? –Ele rosnou.

–Ora, Jonathan, você não quer que eu realmente te fale, certo? –Jace perguntou com um tom zombeteiro, Clary corou mais um pouco se era possível.

–Pelo o anjo, Jonathan... Não estava ocorrendo nada aqui.

–Então, porque ele estava em cima de você? –Ele disse apontando para Jace e depois para Clary.

–Bom... Jace veio se desculpar.

–Puxa, nunca vi nenhum tipo de desculpas assim! –Jonathan disse cruzando os braços, irônico. –Poxa, Clary, pensei que você já tivesse aprendido que Jace só lhe machucaria, quer dizer... Ele é um cafajeste, e Sebastian...

–O que tem Sebastian, Jonathan? –Clary perguntou se sentando e inclinando-se para o irmão.

–Ele me contou que havia te beijado, e eu achei que bom... Depois que Jace fez.

–Sebastian zombou de mim, Jonathan, minha infância inteira me chamando de chata, feia, esquelética, aberração... Você realmente não acha que eu, sequer pensei...

–Bom, Clary eu não sei mais o que acho, você disse que... Isso era impossível. –Jonathan disse gesticulando para eles dois e para a cama. –Você disse que tudo isso poderia matar Jace e mesmo assim você arriscaria para, ter sua primeira transa antes dos 18?

–Não tem nada haver com a minha primeira transa antes dos 18 anos de idade, Jonathan.

–Ah, não, então tem haver com o que?

–Tem haver comigo, eu não aguento mais isso. –Clary choramingou. –Essa guerra que não é minha, mas foi colocada em minhas costas, o nome do nosso pai surgindo de repente, você consegue assimilar tudo isso?

–Bom, eu só queria falar que Utieh queria falar com você, mas se querem continuar...

–Não obrigada, você quebrou o clima. –Clary disse se levantando e indo para o guarda-roupa, pegando alguma roupa e indo para o banheiro, Jace e Jonathan observaram o percurso todo. Quando Clary bateu a porta atrás dela, Jonathan olhou para Jace.

–Você tem que me explicar algo. –Ele disse para Jace, Jace assentiu e suspirou.

–Okay, tudo bem, o que você quiser.


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