Dramione- impossível de te esquecer escrita por Daydreamer


Capítulo 39
Última prova




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Era o grande dia, estávamos num campo longe de Tokio, não tinha ninguém (trouxa) lá eu estava já com o macacão e estávamos no vestuário, saímos dele todas as casas também,tinham quatro portas, uma vermelha, outra verde, outra amarela e a outra azul, corremos para as nossas portas e eu sussurrei com a varinha

H-Lumus- um túnel escuro se revelou, seguimos olhando para os lados, me deparo com um espécie de caída, era um abismo e o túnel continuava na outra parte era assim: tinha um abismo, e muitos metros depois tinha a outra parede, sem porta sem nada, reparei numa espécie de portinhola redonda, na parede em minha frente

Vítor- como vamos chegar lá?

Murmuro um feitiço só que não funciona

H-Droga, é anti-feitiços, vem comigo- eu ponho o pé numa pedra que tinha na parede, ela não era liza, era cheia de relevos- temos que escalar, vem comigo- com as mãos e os pés, nós descemos e ficamos parados, estávamos em frente, senti que a parede estava rachando, pego a varinha e murmuro Lumus, ela brilha, aponto ela pro meu cabelo que cresce 30 metros, é um grande peso na cabeça mais é o jeito, pego meu cabelo e lanço ele num gancho perto da porta- segura na minha cintura- ele segura e eu dou um impulso fazendo a gente ficar perto da porta

Vítor- brilhante Rapunzel- diz brincando- essas pedras voando na nossa cara machucaram

H-Tem razão- eu chuto a porta com força e ela abre, engatinhamos pra dentro dela, eu pego uma pedra e corto o cabelo, e o buraco suga ele e nós seguimos pelo túnel estreito onde eu me arranhava toda hora, o espaço ficou um pouco mais amplo, tinha uma porta trancada, tentei um alohomora mais não deu certo, miro no alto e tinha uma chave bem no teto, que tinha uns 30 metros de altura- faz escadinha- ele faz escadinha com as mãos e eu pulo pegando a chave, só que eu acabo caindo 30 metros no chão- ai meu tornozelo- eu rasgo uma parte da calça do macacão e pego umas varetas, pra segurar o osso pra não espatifar, seguro no braço de vítor, me recusei a ser pegada no colo, seguimos pelo corredor até que aparece um baú, abro o baú e cordas saltam e me apertam me fazendo cair no chão

V-Você ta bem?

H-Sim- digo me levantando já que meus braços estão presos, fico num pé só, já que o outro está quebrado, Vítor pega uma pedra afiada e corta as cordas, meus braços ficam sangrando um pouco, no baú, eu vejo que tem uma cobra pelo visto venenosa mais não mortal, ela guarda alguma coisa, provavelmente a chave para abrir a porta na nossa frente

Vítor- O que faremos

H-É uma musyvu, tem uma fraqueza- digo e me concentro nos seus olhos âmbar, eu cantarolo uma música que eu vi num livro e ela sai do baú revelando uma chave, paro de cantar e pego a chave, mais a cobra "desipnotiza" e num movimento rápido morde minha mão e eu fecho o baú, minha mão sangra um pouco, Vítor rasga uma parte da calça e me da para e cobrir a mão, entrego a chave pra ele e ele abre a porta, vários cacos de vidro voam e ele cobre a face com as mãos- você ta bem?

Vítor- Sim, venha, cuidado com os cacos

Seguimos e vimos uma espécie de buraco no chão

H-É a única saída

Vítor- Eu vou primeiro- ele desce pelo túnel depois eu desço um pouco e ele me ajuda a levantar

H-O que fazemos? -digo olhando pro imenso salão que tínhamos, uma porta surge do nada, sem medo, seguimos, mas um monte de bolas surgem das paredes nos acertando no estômago, nos desviamos de uma bola de ferro que quase arrancou nossas cabeças, depois de alguns obstáculos, abrimo a porta, e vimos um tapete, mas ele estava num monte de areia e ao redor água, muita água, jogo uma pedra na água e vejo que ela se parte, eu pego a varinha mas vejo que não da pra usar magia, as paredes não são lizas, por tanto, vejo que são altas- vamos ter que escalar- com dificuldade, escalamos e caímos no tapete, ele sobe rapidamente em direção ao teto e Vítor fica em cima de mim pra me proteger do teto que se arrebentou todo, respiro ar livre e um balaço quase acerta minha cabeça, de cabeça baixa, guiamos o tapete até a porta flutuante, atravessamos ela e vimos que em baixo de nós, todos sentados em cadeiras aplaudem , seguimos até o chão e Vítor me ajuda a levantar ficando de um pé só todos vem pra nós mas Miverva impede, elas nos guia até duas cadeiras no podium de primeiro lugar, em seguida, Pansy e Rony chegam, Luna e Padma, Suzana e Ana, Minerva fala

M- Bom, essa foi a prova final e Grfinória venceu! -todos se levantam aplaudindo, ela fala o segundo, o terceiro e o quarto lugar nós levantamos Draco chega correndo e me abraça me levanta e gira e em seguida me beija

D-Parabéns, o que houve com sua mão? E com seu pé? E você toda? -diz olhando preocupado

M- Bom, os participantes por favor venham comigo, vamos tratar dos curativos.

Seguimos e restauram algumas cicatrizes apenas, no meu caso muitas e dores no corpo.

Pansy- Sabe, estávamos tentando achar uma maneira de ir para a portinhola e uns 30 metros de cabelos surgem do nada, pegamos o cabelos e conseguimos passar

H-Era meu cabelo

Pansy- maneiro

Seguimos para o campo, Gina trouxe roupas para mim e Pansy, nós fomos ao vestuário, eu vesti uma saia midi rosa clara com a barra rosa escuro, um top cropped bege tomara que caia um louboutin prata com as laterais sem a fita no tornozelo, deixando o peito do pé livre, coloquei o colar redondo com pedrinhas verde esmeralda, uma pulseira de diamantes, consertei o comprimento dos meus cabelos e fiz cachos nas pontas, pus ele de lado e pus um batom cor de boca e olho gatinho, Pansy vestiu uma saia lápis que ia até um pouco acima do joelho, era verde forte, ela colocou uma regata branca justa, um blazer com glitter dourado, um scarpin bege, colocou um colar, um anel e fez uma maquiagem leve com um batom vermelho deixou os cachos soltos e nós saímos do vestuário


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