Fuckin' Perfect escrita por LelahBallu


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Boa noite galerinha! A fic da vez é Fuckin' Perfect!!
Obrigada pelos comentários! Todas a favor do Tommy pelo o que percebo, eu acho que vocês vão gostar do capítulo de hoje então, uma agradecimento em especial para "HerondaleQueen" e "Amanda Zeles" pelas lindas recomendação, obrigada flores!

Não posso me demorar hoje nas notas, então aproveitem!



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No Capítulo Anterior

– Eu não queria que ela me julgasse uma tola. – Confessou com um sorriso triste. – Porque foi o que fui... Eu joguei fora a oportunidade de estar com alguém que realmente me amava, tudo que eu tinha que fazer era pedir para que você ficasse, e eu não pedi. – Observei seu rosto sabendo que sua mente assim como a minha estava retornando para anos atrás, quando eu havia me exposto e ela havia me recusado, quando eu havia dito que a amava.

Flashback on

TOMMY POV

As coisas não estavam bem desde que Ollie havia morrido. Felicity tentava lidar da melhor maneira possível, eu... Eu não estou me saindo nada bem, eu havia perdido meu melhor amigo, o único que havia me confortado quando minha mãe havia morrido, que havia feito isso da maneira mais sincera possível. Mesmo meu pai não soube lidar comigo, mas Ollie esteve lá por mim, agora a única pessoa que eu queria estivesse comigo havia morrido. Eu já havia decidido eu não poderia ficar mais em Central City, a única razão pela qual eu tinha vindo era Ollie e a promessa de um pouco de diversão na faculdade, mas eu nunca tinha levado a sério, eu acho que se fosse Felicity e os outros nós dois já teríamos ido embora. Pensar em Felicty me fez me lembrar do único motivo que ainda me mantinha preso, e que fazia com que eu pense duas vezes antes de ir, era por ela que ainda estava em Central City e eu não conseguiria ir antes de termos uma conversa direta e sincera.

Era por isso que eu estava aqui agora, parado em frente a sua porta, buscando algo que pudesse manter minha sanidade. Apertei a campainha e aguardei ansioso e um pouco apreensivo, não demorou muito e a porta se abriu. Ela me encarou surpresa seus olhos passaram pelo meu rosto me analisando fixamente e um sorriso triste se estendeu pelo seu rosto, eu não havia dito nenhum palavra e ela já havia entendido que eu não estava bem, ela saiu e fechou a porta atrás de si antes de pegar minha mão e me guiar até que sentássemos nos degraus de sua varanda, seus braços envolveram meus ombros e ela me abraçou ainda sem dizer nenhuma palavra, eu chorei silenciosamente por que ainda não havia me permitido fazê-lo, por um bom momento eu me permitir ser consolado por ela.

– Você está indo embora não é mesmo? – Sua voz era suave quando perguntou, assumindo até mesmo um tom triste. – Tommy? – Afastei-me de seus braços com muito custo e encarei seu rosto.

– Eu preciso ir Caitlin. – Falei. – Não há nada aqui para mim, não mais.

– Isso não é verdade. – Protestou. – Tommy nós somos seus amigos – Sorri sabendo que ela não tinha ideia de como isso soava para mim. – Você tem a nós... – Sua mão segurou a minha a apertando gentilmente. – Você tem a mim. Não é o bastante?

– Eu não posso Caity. – Meneei a cabeça em negativa.

– Por quê?

– Por que eu te amo. – Falei sincero. – Eu não poderia ir embora sem dizer isso, embora eu ache que você já saiba, eu nunca fui muito discreto... – Suspirei. - Mas você ama Barry, não é mesmo? – Analisei seu rosto, ela engoliu em seco avaliando minhas palavras.

– Tommy não vá. – Pediu com tristeza. Balancei minha cabeça em negativa.

– Não me peça isso Caity. – Pedi. – Não ao menos que possa me dizer que me ama. – Sua cabeça baixou ao escutar isso, eu sempre tive esperanças de que ela pudesse sentir algo por mim, uma pequena fagulha, algo em que eu pudesse me segurar ou ao menos que ela pudesse começar a sentir, eu acho que esta noite eu tive minha resposta. Ela parecia envergonhada por não retribuir meus sentimentos. – Não se preocupe Caity, eu sempre soube a resposta, eu realmente queria que tivéssemos um futuro juntos, eu acho que apenas não era para ser, não agora. Eu queria ser mais forte, eu queria poder continuar ao seu lado não importando por quem você estivesse apaixonada, mas eu não posso, desculpe.

– Eu estou te machucando não é mesmo? – Sua mão ainda estava agarrando forte a minha, como se não quisesse e nem pudesse solta-la. – Igual a Barry está fazendo comigo...

– Amor é uma droga. – Murmurei arrancando um sorriso dela, ela olhou ao redor e mordeu seu lábio inferior, seus olhos voltaram a me encarar ainda tristes.

– Então essa é uma despedida. – Murmurou soltando o ar de seus pulmões, assenti confirmando. – Você vai voltar para Starling City e eu não terei mais meu Tommy de sorriso sincero invadindo minha casa em busca de comida.

– Não era bem atrás de comida que eu estava atrás. – Falei em tom baixo.

– Quer saber... Se esta é uma despedida eu preciso de algo a que me agarrar. – Seus olhos brilharam como se algo tivesse de súbito passado em sua mente. Franzi o cenho pensando em alguma coisa minha que eu pudesse entregar a ela, mas eu não tinha nada tão pessoal, que pudesse significar algo especial, tirei minha carteira do meu bolso e alcancei uma moeda solitária, o valor era insignificante, e provavelmente ela fosse rir dessa tolice, mas era algo que podia fazer agora. – Tommy? – Chamou-me confusa por eu estar encarando uma moeda. – Por favor, não me diga que você vai me dar uma moeda... – Seu tom era de decepção, mas eu podia ver que ela estava fingindo, eu podia ver pelo sorriso que via em seus olhos quando a encarei inseguro.

– Eu vou te dar uma moeda. – Assenti, mas antes de entrega-la puxei minhas chaves. – Eu vou marca-la. – Murmurei antes de fazer o que dizia, quando terminei a ergui encarei o “T” que havia aranhado nela, era quase imperceptível, mas quando virava contra luz podia se ver os riscos precários que formavam minhas iniciais. – Vou entrega-la a você... – Pousei a moeda na sua palma de mão aberta e fechei minha mão mais uma vez contra a sua. – E quando nos encontrarmos novamente e acima de tudo quando você estiver pronta para dizer como se sente, quando estiver pronta pra mim você vai me devolver essa moeda. Eu quero esta moeda Caitlin Snow, não traga outra com uma falsa marca, só te aceitarei com ela. – Ela riu achando graça do meu tom.

– E se você não me amar mais? – Perguntou um pouco da sua animação indo embora. Acariciei seu rosto eu mesmo tornando a ficar sério.

– Eu não acho que isso seja possível. – Murmurei antes inclinar-me e tomar posse dos seus lábios, eu não pude resistir, não sabendo que essa seria minha única chance, não sabendo que essa era a nossa despedida, para minha surpresa seus braços me rodearam, e seus lábios corresponderam os meus com ardor, não pensei que seria tão difícil terminar um beijo, por que eu não queria que acabasse, por que eu sabia que seria o nosso primeiro e último, por que se eu pudesse ignoraria nossa necessidade por oxigênio e me concentraria em apenas seguir a beijando, seus lábios eram os mais doces e suaves que eu havia provado, mas eu imagino que seja por que antes nunca tenha me apaixonado, quando nos separamos suas mãos permaneciam segurando meus ombros e sua testa estava contra a minha, despedidas não tinha sido feitas para serem fáceis, principalmente as que envolve pessoas que amamos. – Eu preciso me despedir de Felicity.

– Eu sei. – Respondeu sem se mover.

– Caitlin... Eu te amo. – Sussurrei antes de beijar sua testa e me erguer com rapidez sem esperar uma resposta, entrei na casa apenas para me despedir de Felicity que estava em seu quarto mexendo no computador com um olhar vago, Felicity lamentou minha ida, e como Caity me pediu para ficar, expliquei minhas razões e ela pareceu entender, quando eu saí não a encontrei novamente e me senti aliviado com isso, eu não queria ser dissuadido de ir embora, e isso aconteceria se eu a visse novamente.

Flashback off

Quando voltei a encara-la percebi que ela me fitava com seriedade, seu cenho franzindo, seguia mordendo o lábio, uma característica tão sua. Eu quase tenho certeza que ela assim como eu havia tido seu momento de reflexão, que havia pensando em nossa despedida, de certa forma eu me arrependia de ter trazido isso agora, não queria que ela se sentisse desconfortável de jeito nenhum.

– Como estão as coisas em Central City? – Perguntei querendo mudar de assunto.

– Ótimas. – Murmurou. – Trabalhar na STAR sempre foi meu sonho. – Sorriu. –É legal trabalhas com pessoas que eu já conheço como Dr. Wells...

– Como Barry. – Falei ciente de que era isso que havia acontecido, ambos estavam trabalhando juntos, como o masoquista que eu era roubava pequenas informações sobre ela ao passar dos anos. Ela me encarou surpresa e emitiu um suspiro cansado. – Desculpe Caity não devia...

– Está bem. – Sorriu. – Como Barry. – Assentiu. – Você está certo, é ótimo trabalhar com ele, mas é só isso Tommy, é só trabalho, com o tempo conseguimos aos poucos e não com muita facilidade a voltarmos ao que era antes, ao menos a algo semelhante...

– Vocês dois nunca... – Interrompi-me sabendo que não era justo perguntar a ela se eles ficaram juntos, mas ainda assim precisando saber disso.

– Não. – Respondeu antes que eu voltasse a perguntar, por que eu sabia que acabaria fazendo essa pergunta. – Surgiu a oportunidade. – Confessou. – Ele terminou com Iris por um tempo, mas eu já não queria me arriscar, o relacionamento deles era instável e uma parte minha sabia que eu havia aumentado essa insegurança no relacionamento... – Observei seu perfil, ela olhava para frente, evitava me encarar e isso me intrigava. - Não. – Murmurou de repente seus olhos encontrando o meu com decisão. – Não foi só isso, eu não podia mais estar com Barry.

– Por que não? – Perguntei surpreso. Um sorriso brincou em seus lábios, inclinou a cabeça me analisando.

– Você não pode pensar em uma razão? – Perguntou fazendo com eu começasse a me sentir inquieto, pensando na possibilidade talvez só talvez de eu ser a razão, só em pensar nessa possiblidade eu ficava sem fôlego. – Sabe Tommy, há alguns dias Felicity me ligou falando que havia encontrado Oliver, ela me confessou que ainda o amava, e que mesmo que não admitisse em voz alta na maioria das vezes ainda desejava seguir com o que eles começaram e nunca terminaram, quando ela falou isso eu pensei em você, em nós dois e como nunca de fato terminamos o que quer que fosse que começamos, e pensando bem agora essa é a razão de que eu nunca tenha pensado em nova chance com Barry, por causa de você, quando você me pergunta o “por que” tudo o que vem em minha mente é: Você. – Ela não estava mais hesitante, estava falando com seriedade e não parecia se arrepender ou se envergonhar de nada que dizia, eu estava incrédulo, estaria ela dizendo que me amava? A dúvida foi se esvaindo quando ela enfiou a mão em seu casaco e tirou uma moeda de lá. Observei atônito a moeda, nossa moeda mover-se pelos seus dedos agora inquietos, ergui meus olhos de sua mão e fixei nos seus. – Você me disse uma vez que quando nos encontrássemos novamente e eu estivesse pronta para dizer como me sinto que era para te devolver isso. – Ergueu a moeda. – Eu gostaria muito de saber se era verdade quando você me disse que era impossível não me amar mais, por que eu estou pronta Tommy, você ainda me ama?

Voltei a observar a moeda em sua mão, segurei seu pulso com uma enquanto pegava a moeda, eu estava fazendo isso apenas para acalmar os batimentos do meu coração e tentar deixar meus pensamentos em linha próxima à coerência, o que era impossível agora, eu queria apenas envolver seu rosto e beija-la como na outra vez, mas me peguei apenas mantendo sua mão envolta pela minha enquanto analisava os riscos irregulares feito na moeda formando um “T”, dei-me conta que estava sorrindo, ainda estava incrédulo por ela ter mantido essa moeda para si, por que isso significava que mesmo estava certa de que amava Barry ela tinha ao menos a perspectiva... Esperanças de um dia se apaixonar por mim, levei a moeda até meu bolso e voltei a encara-la.

– Eu já menti de muitas formas, para muitas pessoas diferentes e não me arrependo de quase nenhuma das mentiras que já contei... – Falei me erguendo e fazendo com que ela também se levantasse. – Mas eu jamais mentiria para você. – Prometi. – Eu te amei, e como falei naquele dia sigo te amando. Você realmente está dando uma chance para nós dois? Para eu fazer com que talvez você se apaixone por mim? – Não me importa que meu tom saísse esperançoso.

Ela se aproximou plantando uma mão por cima do tecido da camisa na região do meu coração, eu me perguntava constrangido se ela podia sentir o quão acelerado ele estava.

– Tommy eu já estou apaixonada. – Sorriu. – Eu te amo. Chega a ser estranho como uma pessoa precisa se afastar para que a outra se dê conta de tudo o que precisava era que ela ficasse por perto, mas foi o que aconteceu conosco, eu... – Suas palavras foram interrompidas quando cobri seus lábios com os meus, eu adoraria escutar cada frase sua... Mais tarde. Agora eu precisava apenas provar de seus lábios e saber se era tão doce quanto eu lembrava, eu estava errado, era ainda melhor. Envolvi sua cintura e a aproximei de mim, intensifiquei o beijo contornando a linha de seus lábios com a língua e o repartindo, ela permitiu o contato de nossas línguas, correspondendo o beijo com ardor, suas mãos envolveram a gola da minha camisa puxando-me mais para ela, perdi o controle, o beijo passou de carinhoso para carnal em poucos segundos, a intensidade havia assumido um novo nível.

– Ei vocês. – Uma voz feminina nos interrompeu.

– Droga Sara... – Murmurei após Caitlin me soltar, permitindo que ela se afastasse apenas um pouco, pois me neguei à solta-la de todo.

– Desculpe. – Pediu com um sorriso. – Ver você dois juntos é ótimo, mas vocês estão em um parquinho para crianças...

– Oh Deus. – Caitlin murmurou escondendo seu rosto em meu ombro.

– Você dois são tão fofos. – O sorriso de Sara aumentou. – Eu estou feliz para ver pelo menos um casal se ajeitando.

– E você? – Perguntei a analisando. – Quando encontrará seu feliz para sempre?

– Eu acho que isso não é para mim. – Deu de ombros.

– Eu acho que é só uma questão de tempo. – Caitlin falou a encarando. – Não subestime isso Sara.

– Vocês vão ser um daqueles casais que só por que estão namorando desejam que todo mundo em volta também estejam? – Perguntou estreitando os olhos.

– Não.

–Sim. – Murmurei ao mesmo tempo em que Caity negava, ela riu quando percebeu nossa discordância.

– Hum qual será a resposta? – Sara cruzou os braços esperando uma resposta concreta.

– Sempre podemos tirar na moeda. – Caitlin piscou brincando. Eu ia devolve a provocação quando uma voz masculina nos interrompeu. Caitlin se afastou se virando para ele ao escutar sua voz.

– Com licença. – O encarei já sabendo de quem se tratava, mas ainda assim encarando desconfiado. – Você é amigo de Felicity sim? – Perguntou. Observei pelo canto de olho Sara encara-lo com curiosidade o analisando atentamente. Antes que eu pudesse responder ele ergueu uma mão em cumprimento. – Ray Palmer. – Apertei sua mão por educação.

– Tommy Merlyn. – Retruquei.

– Você é o chefe de Felciity certo? – Caitlin perguntou com sorriso, segurei sua mão e a atrai para mim. – Eu sou Caitlin.

– Ah sim, ela já falou muita vezes de você Drª. Snow. – Segurou sua mão entre as suas, me surpreendi por ter o instinto de impedi-la. Mas a atenção dele já não estava mais nela, seus olhos pousou em Sara que ainda o observava com interesse, ela franzia o cenho o analisando e um sorriso se estendeu por seus lábios quando percebeu que foi pega o observando, Ray, entretanto não se intimidou por seu olhar e retribuiu o sorriso. – Esta é Sara, nossa amiga.

– É um prazer Sara... – Antes que ele estendesse a mão para um cumprimento ela o interrompeu surpreendendo com uma pergunta.

– Você está procurando por Felicity? – Ela mordeu o polegar esperando sua resposta, era óbvio que ele a procurava e ainda assim ela queria ouvir o que ele tinha a dizer.

– Oh sim, eu estava pensando em leva-la para um passeio. – Confessou. – Junto com Mel. – Ela ergueu as sobrancelhas absorvendo o que havia dito, eu sabia o que estava passando em sua cabeça, Sara era uma fiel defensora de Oliver, ela de jeito algum deixaria que ele interrompesse a aproximação de Mel com Oliver e Felicity.

– Ahh Sr. Palmer...

– Ray. – Corrigiu-a.

– Ray. – Assentiu. – Ela não estar.- Apressou-se em informar.

– Não? – Perguntou decepcionado. Sara deu de ombros e lançou um olhar para atrás dele acompanhei seu olhar e percebi que Felicity chegava com Oliver, Mel estava nos ombros dele e ria de algo. Ray ia seguir nosso olhar quando Sara o impediu segurando seus ombros.

– Hey. – Sorriu quando ele a olhou confuso. – Nossa você alto. – Encarei Caitlin que tentava conter um sorriso. – Então, eu já estava saindo e meu amigo aqui acabou de reencontrar o amor, eu meio que fiquei sem carona, eu adoraria que algum moreno, alto e charmoso pudesse me dar uma carona...

– Eu estou ocupado Sara. – Murmurei a provocando, senti um pequeno beliscão de Caity. – Deus eu sentia falta até disso.

– Viu... – Sara apontou para nós dois. – Eu não posso com tanta doçura, então Sr. Palmer...

– Ray. – Sorriu. – Você acabou de me chamar de charmoso, eu acho que podemos ficar com o primeiro nome. – Para minha surpresa Sara assentiu parecendo estar corada. – Seria um prazer te levar para casa Sara.

– Então me mostre onde está seu carro menino bonito. – Ele estendeu um braço indicando o caminho e pousou a mão na base de sua coluna a conduzindo, os observei se afastarem.

– Eu não sei se estou bem com isso. – Murmurei observando-a entrar no carro.

– Por que não? – Caitlin perguntou me observando.

– Por que ela precisa da minha aprovação. – Brinquei. – Agora, onde tínhamos parado? – Perguntei voltando a envolver sua cintura e aproximar meus lábios dos seus.

– Ei vocês. – Escutei a voz de Oliver soar próxima. – Vocês estão em um parquinho de crianças...

– Oh Mate-me. – Murmurei escutando os risos femininos.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado e me desculpem por qualquer erro, encontro vocês nos comentários! Xoxo LelahBallu