Fuckin' Perfect escrita por LelahBallu


Capítulo 10
Capítulo 10


Notas iniciais do capítulo

Olá amores!!

Não vou me demorar nessa nota, só quero agradecer pelo carinho nos comentários e incentivos!!
Aproveitem...



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– Tommy Merlyn. – Falei o observando de costas, estava encostado a parede, falando com uma garota, ele se virou com o seu costumeiro de menino que havia aprontado algo. – Justo quem eu estava procurando.

– Estou sempre ao seu dispor loirinha. – Piscou. Suspirei com seu charme em modo automático, eu pensava que havia deixado esse maldito apelido. A garota com que ele conversava não gostou de ser ignorada e me lançou um olhar azedo, me chame de boba, mas isso fez com que eu sorrisse ainda mais para Tommy e o abraçasse, ele devolveu o abraço envolvendo minha cintura e me girando, nos afastando da garota. – Você é uma pessoa má. – Brincou.

– Aquele olhar pediu isso. – Argumentei. Como resposta ele passou a andar comigo com um braço ainda sobre meus ombros, não pude evitar envolver sua cintura, e alcançar sua mão que pendia ao l lado do meu rosto.

– Do que você precisa? – Perguntou.

– Por que acha que preciso de alguma coisa? – Fingi-me de desentendida.

– Por você está procurando por mim, exatamente por mim. – Explicou. – Não por Oliver e Tommy, apenas Tommy.

– Nossa, Tommy. – Protestei. – Você é tão meu amigo quanto Oliver.

– Eu sei. – Concordou. – E eu tenho muito carinho por você, mas sei que você e Caitlin me veem com um anexo do Oliver.

– Ok. – Parei e segurei seu braço o virando para mim. – Pare. – Mandei. – Não vemos você como um anexo de Oliver, é verdade que eu nunca me imaginaria sendo sua amiga antes, mas isso é por que nosso circulo era diferente, você é um cara incrível Tommy, confiante. Por favor, não me faça ter que levantar sua auto estima novamente, você não é a sombra de Oliver. – Ele sorriu, um sorriso carinhoso.

– Obrigado. – Murmurou antes de me abraçar novamente, beijou a lateral da minha cabeça e voltamos a caminhar. – Agora pode me dizer, o que você quer? – Revirei os olhos e emiti um suspiro. – Não precisa do discurso de novo, eu acredito que você não vê como a sombra de Ollie, mas eu reconheço aquele tom com o qual você me abordou. – Eu ia responder, mas notei que já estávamos saindo do prédio.

– Para onde estamos indo?

– Estamos passeando. – Respondeu. Ri.

– Ok. – Concordei. – Eu realmente quero algo. Ele me soltou e estalou os dedos.

–Eu sabia! – Falou empolgado se sentando no banco próximo. Fiquei em sua frente. Ele bateu no banco me convidando a sentar. – Conte-me, verei o que posso fazer.

– Eu quero minhas chaves. – Cruzei os braços decidida a não ceder.

– Essa história da chaves de novo? – Perguntou sem ânimo. Dei de ombros e me sentei ao seu lado. Ele se virou para mim. – Já tem duas semanas, tudo terminou bem, você conversou com Oliver, fizeram as pazes, e até onde eu sei você está saindo com outro nerd já.

– Seu nome é Elliot. – O corrigir. – E ele é a razão de eu estar pedindo minhas chaves.

– Oliver que fez a cópia. – Deu de ombros. – Então é dele.

– É da minha casa!

– Como assim ele é a razão? – Franziu o cenho.

– Bem... – Comecei. – Como você sabe ele me chamou para sair, estamos no terceiro encontro...

– Vocês transaram?

– Tommy! – O repreendi.

– Desculpe, mas você sabe o que dizem do terceiro encontro... – Meneou a cabeça.

– Nós... Nós não transamos ok? – Fechei os olhos brevemente. – Eu sequer deveria estar falando disso com você.

– Somos amigos, por que não?

– Tommy minhas chave. – Exigi novamente. Não me dando o trabalho de explicar por que aquela conversa era inaprorpriada.

– Não vai acontecer. – Negou. – Está com Oliver, e duvido que ele vai lhe dar essas chaves, e você ainda não respondeu. – Ressaltou.

– Ele vai me pedir em namoro. – Falei. – Tudo indica assim.

– E o que isso tem haver com as chaves? – Perguntou.

– Como você se sentiria se dois marmanjos... – Ele ergueu as sobrancelhas. - ... Dois playboys de primeira linha. – Acrescentei. – Tivesse as chaves da casa da sua namorada e você não?

– Não é problema meu. – Estendeu as mãos pouco se importando. – Espere... Você vai aceitar o pedido?

– Por que não? – Perguntei. – E como assim não é problema seu? Eu quero saber até hoje como vocês pegaram essas chaves.

– Você nunca vai saber por mim. – Cruzou os braços.

– Seja lá o que for ele está mentindo. – Escutei a voz de Sara se aproximando.

– Doçura, só sai verdades da minha boca. – Tommy sorriu.

– Olá Lis. – Sara me cumprimentou. – Tommy. – Piscou. – Tou começando a achar que esse é nosso point.

– Como está meu bebê? – Veio à pergunta direta.

– Sobre isso Tommy... –Sua expressão mostrou culpa. – Nyssa soube que você me entregou seu carro, e deduziu que era algo que um namorado faria pela namorada...

– O que essa louca fez com meu carro? – Tommy perguntou soando desesperado. – Qualquer coisa que aconteça com ele é culpa sua, lembre-se que você está com a guarda provisória. – Sara quebrou sua expressão séria com um riso e se sentou ao seu lado.

– Seu carro está ótimo Merlyn. – O tranquilizou. – Mas pelo o que ouvi dos rumores ela realmente entendeu de forma equivocada. – Suspirou. – Eu realmente estou começando a me preocupar com isso.

– Eu sinto que estou sendo vigiado o tempo todo. – Tommy acrescentou. Eu não pude evitar uma risada ao perceber o medo dos dois, era tão cômico. Ambos me lançaram um olhar ácido,

– Ok. – Falei. – Parei.

– Onde está Oliver? – Sara perguntou franzindo o cenho.

– Dormindo. – Respondi. – Mandou uma mensagem dizendo que não acordaria tão cedo, se bem que ele disse que almoçaria conosco. – Tommy me encarou com um sorriso, eu já sabia o que vinha por ai. Olhei meu relógio. – O que vai ser logo, eu não havia percebido que já estava perto do almoço.

– Felicity... – Sem tom implicava que eu não ia gostar do que estaria vindo. – Onde está Elliot? – Ele aguardou minha resposta com interesse, busquei em minha mente algo que Elliot tivesse me dito, alguma pista que indicasse onde ele poderia estar. O sorriso de Tommy se ampliou.

– No... Laboratório. – Improvisei. – De informática.

– Você não sabe onde seu namorado está? – Tommy perguntou.

– Ele ainda não é meu namorado. – Retruquei.

– Nem Ollie. – Sara ressaltou divertida.

– Oliver é diferente. – Tive vontade de morder minha língua no momento em que falei. Para minha sorte meu celular tocou antes que eu pudesse receber seus comentários, me afastei para atender ainda escutando as provocações de Tommy.

– Está com vergonha da gente loirinha? – O ignorei com uma atitude na adulta erguendo meu dedo do meio, sua cara de surpresa foi impagável. Conversei com Elliot brevemente, quando voltei Tommy e Sara estava envolvidos em suas próprias provocações.

– Era Elliot. – Falei permanecendo em pé.

– Ficou meio óbvio quando você se afastou. – Sara respondeu.

– Sabe eu não tenho certeza se gosto desse Elliot. – Tommy me encarou. – Eu ainda não conversei com ele.

– Por favor, Tommy. – O encarei seriamente. – Oliver ainda não deu um de protetor, você não vai fazer isso.

– Ollie está quieto demais. – Sara franziu o cenho.

– Ele prometeu que se manteria afastado desse tópico. – Expliquei. – Ele procurou com muito afinco uma razão para não gostar de Elliot, ele não conseguiu.

– Isso só significa uma coisa. – Tommy falou. – Que ele continua não gostando, mas agora esta sem razão para isso.

– Podemos ir à cantina? – Pedi desviando de assunto. – Não vou almoçar em casa hoje, Caitlin se esqueceu de fazer as compras.

– Cait? – Tommy se levantou. – A obcecada com organização?

– Eu estranhei também. – Confessei. – Mas, a questão que hoje vamos almoçar aqui.

– Fala como se sempre almoçássemos juntos e em sua casa. – Tommy sorriu, lancei um olhar para ele “Sério?”. Ele deu de ombros e estendeu a mão para Sara incentivando-a a se levantar. Passamos a andar juntos em direção ao prédio.

–A propósito... – Comecei hesitante. – Elliot vai estar conosco. – Ambos pararam bruscamente e me lançaram olhares atônitos. – O que?

– Oliver e Elliot na mesma mesa? – Veio à pergunta de Sara.

– Sim...

– Oliver... E Elliot na mesma mesa. – Tommy repetiu parecendo está falando com uma criança. – Com você entre eles?

– Oh gente, Oliver está levando isso numa boa. – Falei sem paciência. – Não sejam vocês a perturbar o garoto.

– Ela chamou o namorado de “Garoto”. – Tommy falou encarando Sara.

– Eu estou bem aqui Tommy. – Cutuquei seu peito. – Ele não é meu namorado e eu não entendo por que de todos você parece o mais relutante.

– Por que... – Se aproximou. – Só por que Ollie não esteja falando sobre isso, não significa que ele está bem com isso. – O encarei não querendo pensar no que ele havia dito.

– Vocês são meus amigos, mas não podem intervir em minha vida amorosa. – Murmurei. – Tommy. – Chamei sua atenção. – Quando Elliot chegar não seja um babaca com ele. – Pedi. Ele não me respondeu até que Sara deu um soco leve em suas costas. Ele soltou um gemido de dor e assentiu.

– O que há com vocês garotas que gostam de me bater? – Perguntou voltando ao seu humor habitual.

POV BARRY

– Caitlin. – A chamei quando vi que ela se afastava pelos corredores. Ela parou brevemente até que eu me aproximasse. – Para onde você está indo? – Ela sorriu em cumprimento, e eu era o cara mais idiota do mundo, pois me peguei observando seus lábios com atenção.

– Olá Barry – Voltou a andar fazendo com que eu a acompanhasse. – Vou encontrar os outros na cantina, me esqueci de fazer as compras e vamos ter que almoçar aqui mesmo. – Explicou. – Quer ir conosco? – Comecei a assentir, mas parei e fechei os olhos.

– Droga, tenho um almoço marcado com Iris e seu pai. – Seu sorriso caiu, era assim que vinha acontecendo, sempre que eu mencionava Iris seu sorriso se esvaia, ela se afastava emocionalmente de mim. As coisas estavam assim desde o beijo. E desde então tivemos pouco tempo juntos, Iris vinha constantemente me chamando toda hora para fazer algo, coisas que eu jamais faria, como correr.

– Ah. Ok. Te vejo por ai Barry. – Falou se virando, a impedi segurando seu braço e a puxei para o canto da escada.

– O que aconteceu no dia que Iris a foi visitar? – Perguntei observando seu rosto, seu lábios se apertaram em irritação.

– Nada de sério. – Mentiu. Eu sabia que estava mentindo. – Conversamos sobre o beijo, enfatizei que não se repetiria e ela saiu irritada. O que é natural, e eu pensei que jamais falaríamos nesse beijo novamente Barry.

– Desculpe. – Pedi vendo que a incomodava. – Mas eu preciso saber, o que Iris falou? – emitiu um suspiro de aborrecimento. – Eu sei que você está mentindo Caitlin. Eu te conheço. – Acrescentei. Seus olhos que haviam desviado dos meus voltou a me encarar surpresa. – Eu sei que você está chateada, e eu sei como você fica quando menciono Iris, eu sei que parte disso é culpa minha...

– Não é sua culpa. – Protestou. Então soltou uma risada irônica. – Sequer é culpa de Iris. É culpa do maldito destino. – Sua mão foi para a frente da minha jaqueta, sequer notei que havia me aproximado, e que ela estava praticamente encosta contra a parede. – Você sabe que eu gosto de você Barry, você sabe que te amo. – Respirei fundo ao escutar a facilidade com que a frase saiu de sua boca. – E eu sei que você tem sentimentos por mim, assim como eu sei que você não vai fazer nada com relação a isso, por que você a ama, e sempre vai amar, eu sou a única de fora. – Completou. Não pude evitar dar um passo para frente, de tudo o que escutei minha mente se atinha a frase “Eu te amo”, ela por sua vez recuou se encostando completamente a parede. Eu não estava pensando quando me aproximei mais ainda e encostei uma mão na parede, ao lado do seu rosto, aproximei meu próprio rosto do seu e seu olhos se abriram em surpresa, nossos fôlegos mesclavam-se, sua mão permanecia no meu casaco e eu não sabia no entanto se era para afastar ou atrair, me curvei aproximando meus lábios dos seus quando em um só fôlego ela soltou a frase seguinte. – Ela pediu que eu me afastasse de você. – Pisquei e me afastei dando-me conta do quão próximo estive de repetir o beijo que havia nos colocado nessa situação. – E eu acho que ela estava certa...

– Não. – Balancei a cabeça rapidamente, coloquei minhas mãos nos bolsos da jaqueta evitando toca-la, embora fosse o que eu quisesse, justamente por que eu queria. – Isso não vai acontecer.

– Precisamos parar Barry. – Ela deu um passo para frente. – Você ia me beijar aqui, na mesma faculdade que Iris estuda, onde ela podia nos ver.

– Vamos conversar. – Retruquei. – Eu vou me policiar mais.

– Você tem ideia do quanto está me magoando? – Recuei notando o brilho de lágrimas em seus olhos. – Eu te amo Barry, eu sempre vou te amar, mas está ao seu lado agora apenas me machuca.

– Caitlin...

– Por favor, não se aproxime mais. – Pediu antes de se virar e ir embora. Olhei ao redor e notei que alguns poucos alunos observam curiosos, trinquei os dentes em aborrecimento e passei a andar em direção ao prédio de jornalismo, onde sabia que Iris estava. Quando entrei na sala de impressão em que ela ficava o normal seria que já tivesse esfriado minha cabeça, mas quando se aproximou com um sorriso e me abraçou segurei seus braços e afastei evitando contato.

– Barry?

– Você mandou Caitlin se afastar de mim? – Perguntei, meu tom havia saído mais brusco do que esperava, ela estremeceu ao escutar a pergunta ríspida. – Você pediu Iris? – De assustado seu semblante mudou para irado.

– Ela te beijou. – Respondeu. – Eu a considerava uma amiga, o que você esperava? Que eu sorrisse e releva-se?

– Ela é minha amiga! – Gritei. - Você não tem direito de exigir isso.

– Como não? Eu não sei se você se lembra Barry Allen. – Se aproximou erguendo a mão. - Mas eu sou sua namorada. Você não pode ficar irritado por eu ter pedido a vadia... – Parou bruscamente ao notar o que havia dito.

– Não volte a chama-la assim. – Falei em tom baixo e lento. – Jamais chame Cailtin dessa maneira, ou não restará mais nada entre nós dois.

– Ela te beijou!

– E eu a beijei de volta. – Falei alterado. Ela abriu os olhos surpresa. – Eu a beijei. – Repeti mais calmo. – E você e eu deveríamos ter conversado melhor sobre isso, mas me afastar de Cailtin não é uma opção Iris, ela é minha amiga. E mesmo que seja você a pedir isso eu não vou conceder, a única pessoa que pode me afastar dela é ela, e ao que parece você acabou conseguindo o que queria. – Sussurrei em um fio de voz, eu não pude mais manter a conversa, ignorei seu chamado e parti.

POV FELICITY

O inferno congelaria antes que eu falasse em voz alta, mas Tommy estava certo. Ter Oliver e Elliot na mesma mesa, um em cada lado só poderia ser definido como estranho e tenso. Assim que chegamos à cantina Elliot se aproximou, o idiota do Tommy que nunca antes exibiu um olhar carrancudo o encarou sério, e deu um breve aceno antes de se sentar com o braço no encosto ao lado e voltar sua atenção para Sara que se sentou lá. O encarei com um olhar de advertência, mas ele me ignorou passando a observar Elliot e fazer perguntas como um irmão, mas velho, seu humor só mudou quando Caitlin chegou. Pude notar que ela não estava bem no momento que se sentou na cadeira livre ao lado de Tommy e nos deu um fraco olá, eu quase podia jurar que ela havia chorado, mas quando a encarei em busca de respostas ela meneou a cabeça indicando que esse assunto só seria abordado mais tarde, Tommy pareceu perceber que ela não estava bem, pois sem fazer qualquer pergunta a abraçou de lado, ela deitou sua cabeça em seu ombro e ele beijou sua testa, acho que neste momento ela se desestabilizou um pouco porque eu vi um brilho de novas lágrimas que ameaçavam voltar a cair.

Tentei envolver Elliot na conversa, mas hoje havia sido um péssimo dia para isso, Caitlin permaneceu abraçada a Tommy, sem conversar ou comer, mudou de posição apenas quando a comida dele chegou. Sara não conseguia encontrar um tópico que se mantivesse, e logo o silêncio recomeçava, e quando Oliver chegou tudo piorou. Ele lançou um olhar azedo a Elliot que respondeu com outro tão ou mais azedo quando o dele, não obstante não fez nenhum comentário, cumprimentou a todos e pegou uma cadeira e a posicionou ao meu lado, antes porém, inclinou-se e beijou minha bochecha, fazendo com que as linhas duras nos semblante de Elliot se torna-se mais profunda, com relação a isso eu não ficaria do seu lado, eu não iria parar de agir normalmente com Oliver. Comemos em silêncio uma vez que ninguém parecia muito disposto a quebra-lo.

– Então Felicity... – Tommy começou, lancei um olhar de advertência para ele, eu amava Tommy, mas estava me segurando para não puxa-lo pela orelha.

– Sim Tommy? – Perguntei fingindo um tom doce.

– Oliver já te contou que vai para SC amanhã? – Esse foi seu movimento, tão logo ele terminou a frase me afastei bruscamente de Elliot e encarei Oliver.

– Como é que é?

– É só alguns dias Felicity. – Retrucou após lançar um olhar assassino para Tommy. – Minha mãe, mas uma vez precisa que eu esteja lá.

– Posso até imaginar a surpresa que te espera lá. – Sussurrei lançando um breve olhar a mesa próxima, onde Laurel sentava junto a Iris e outras três, e seguiu a direção e bufou. Ergueu-se e puxou minha mão, a única coisa que vi foi o sorriso maroto para Elliot de Tommy enquanto Caitlin o repreendia dando um leve empurrão com seu ombro. Eu sequer protestei enquanto ele me arrastava para fora da cantina, eu já sabia qual seria o nosso destino... ali vamos nós, ao armário.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!! Deixe-me saber nos comentários... Xoxo LelahBallu.



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