O mais novo "Trio de Ouro" de Hogwarts! escrita por Littlered7


Capítulo 24
Sentindo se um pouco melhor/ Talvez nem tanto...


Notas iniciais do capítulo

GENTEEEEEEEEE, VCS TEM QUE ME DESCULPAR ACHO QUE NUNCA, NUNCA, NUNCA FIQUEI TANTO TEMPO SEM POSTAR, JÁ TEM MAIS DE UM MÊS QUE NÃO POSTO NADA. Só queria dizer que a razão pela qual eu não postei, então né fim de semestre e fiquei com uma nota abaixo da média e tenho que recuperar estou estudando muitoooo, e pra quem segue as outras fics esse é o motivo tbm.... Bjs e espero do fundo do meu coração que me perdoem bjsss!!!



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Ela tinha uma pontada de medo por todo o corpo, quando ela o viu cara a cara pensou em tudo de ruim que ele poderia fazer com ela, mas também pensou que lá no fundo ele era uma pessoa boa, Lysander Scamander.

Parado ali, ela não sabia se corria ou ficava parada, não sabia se continuava seu caminho ou não. Ele vinha em sua direção já era tarde, ela abriu um sorriso e quando foi cumprimenta-lo o mesmo lançou-lhe a maldição Imperius e a ruiva não resistiu ao feitiço que se apossou do seu corpo.

No mesmo tempo ela pode ver pelo canto do olho cuja única parte que ainda era controlada por ela mesma, isso e as emoções, ela viu ele, viu Scorpius subir no palco e uma lagrima caiu, escorreu pela sua bochecha suavemente e tudo que ela queria era o seu Hyperion ali para limpar seu pálido e estremecido rosto que naquele momento era tudo, menos angelical.

– Olha o Romeu fez um discurso, vamos escutar, porque afinal essa é a última vez que você escutará a voz dele. – Ele pronunciara a última palavra com nojo como se fosse vomitar e ela iria vomitar se escutasse mais uma palavra saindo da boca de Lysander.

Scorpius preparou realmente um discurso, um lindo discurso, ela deixava cada vez mais lagrimas caírem à medida que ele dizia as frases, e quando ele a chamou no palco ela tentou lutar contra a maldição, porém foi ameaçada com a Maldição Cruciatos, não nela, mas sim nele, no seu loiro.

Lysander lançou algum feitiço e aparatou em um lugar, um lugar desconhecido pela ruiva...

– Enfim a sós, querida. – Rose queria gritar, bater e xingar ele, ela queria ir embora. – Vamos amor sente se aqui. – E como na maldição estava a ruiva contra obedeceu, sem outra opção.

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Na mansão Malfoy todos os convidados eram levados em segurança para suas casas pelos seus pais que foram chamados pelo senhor Potter para que o acontecido não se repetisse.

– Então quem foi o último a estar com ela? – Hermione perguntava pela quinta vez até que Scorpius chegou.

– Fui eu. Desculpe não estar presente antes, eu estava olhando pelo quarto, tentando procurar algum bilhete que ela possa ter deixado, mas nada. – Lamentou se.

– Tudo bem querido pode se juntar a seus amigos. – Dona Weasley se entreviu, pois no estado que Hermione se encontrava choraria a qualquer momento. – Calma Mione, vamos acha-la, sabe que vamos! – Disse abraçando a amiga que deixava algumas lagrimas caírem.

– Vocês podem entrar para olhar a casa e ver se acham algo dela... – Ofereceram Draco e Astória, e juntos com Harry, Rony, este que estava abalado mesmo com todos seus problemas com a filha, e todos os pais da família Wesley subiram... Pelo menos sabiam quem era o culpado, e isso deixou Luna triste demais, mesmo todos dizendo que a culpa não era dela, principalmente Lorcan, todavia ela não acreditava.

No fim da noite nada acharam, agradeceram e mesmo Draco insistindo para que ficassem voltaram para suas casas dar seguimento a procura, e quando Astória gritou: “Se precisarem de algo mandem uma coruja!”, Scorpius entrou em casa correndo e se trancou no quarto.

Passou a noite pensando como aquilo aconteceu na mesma noite eles estavam deitados conversando e rindo animadamente e algumas horas depois ela fora sequestrada por um idiota que passou despercebido.

Pela manhã a mãe venho lhe chamar para o café, contudo ele disse que não estava com fome e voltou para cama, dormir e tentar sonhar com ela, isso se repetiu na hora do almoço, mas a mãe não podia deixa-lo sem comer e levou um sanduiche para ele no meio da tarde.

– Filho, por favor, pode abrir a porta? -Scorpius queria manda-la embora, entretanto ele percebeu a preocupação no tom de voz da mãe e destrancou a porta com magia. – Querido, você tem que comer algo.

– Mãe eu não estou com fome... – Astória pousou a bandeja na cômoda e se sentou na cama do filho, ele a fitava, ela não fazia isso desde que entrara em Hogwarts. – Mãe, porque levaram ela? Porque? O que ela fez? – Os olhos encheram de lagrimas e ele se deitou no colo dela, assim ela começou a fazer cafuné em sua cabeça, sabe aquele cafuné de mãe.

– Eu não sei querido, realmente não sei, só sei que seu pai também está ajudando a procura-la, todos estão, Aurores, a policia trouxa, todo mundo mesmo, sei que você e seus amigos gostariam de ajudar – Ela disse antes que ele pedisse – mas é muito perigoso.

– Poderíamos tentar...

– Não queremos outro desaparecimento, um já não é horrível? E se você desaparecesse, sabe como a Hermione está ela quer matar a pessoa que fez isso, o que você acha que ia acontecer comigo se você desaparecesse, eu morreria...

– Não fale isso, quem vai fazer queijo quente para mim? Não vai morrer não mãe.

– Interesseiro, mas falando em queijo quente, o que você acha que tem dentro daquela bandeja ali? – Os olhos dele brilharam e ele foi buscar a bandeja, o queijo quente de sua mão era o melhor do mundo ele comia desde criancinha e não via como poderia enjoar daquilo como dizia o seu pai.

Ele pegou o sanduiche e ficou com metade para si e a outra dividiu com a mãe, e quando ambos foram dar a primeira mordida a metade de Scorpius recuou e ele encarou a confuso e tento de novo, aconteceu a mesma coisa e na terceira ela flutuou até parar nas mãos do pai, Dr. Draco Malfoy.

– Ei esse lanche era para mim! - Ele protestou, mas o pai já dando uma mordida falou:

– Que pena! Está uma delicia. – E sentou ao lado de Astória que ria da situação e também deu sua própria metade para o filho. - Claro, mamãe sempre salvando o filinho... – Debochou Draco.

– Você almoçou, ele não! – E apontou para o loiro mais novo que estava fazendo cara de anjo e desafiadora, sempre fazia isso, desde pequeno quando o pai fazia algo do tipo e a mãe o ajudava.

– Viu, eu se fosse você escutava ela, ela tem poder de deixar qualquer um de castigo – Riram todos e Astória olhou seria para o marido.

– Acha que só porque é um ano mais velho que eu não posso te deixar de castigo?

– Não amor, claro que não.

– Acho bom. – E saiu dando um beijo na testa do filho e ignorando completamente o marido.

– Filho entenda a mulher sempre está certa, mesmo errada ela está então sempre diga aquilo que ela quer ouvir, entendeu? – O garoto assentiu e o pai o abraçou. – Que bom, um homem morto a menos no mundo. – Eles riram e pai deixou o quarto.

Scorpius tentou se sentir mal por ter ficado feliz, porque ele imaginava que tipo de tratamento Rose estava recebendo e não deveria ser nada bom, todavia os seus pais o deixaram feliz, ele gostava do jeito que eles eram levando em consideração o que sofreu na adolescência, ele gostava daquela família e se sentia bem com essa brincadeira, ele queria fazer isso quando tivesse uma família, contudo isso só seria possível quando Rose fosse resgatada.

******************************************************

Rose estava aflita, deitada em um chão sujo, em um canto sombrio daquela casa fria cuja localização ela desconhecera, era um lugar totalmente incomum e estranho para ela, contudo se perguntassem para mesma se ela sentia medo, provavelmente ela diria que não, ela diria que o sentimento certo para defini-la naquele instante seria preocupação. Preocupação com Scorpius.

Naquele momento, amarrada, para baixo e tentando usar a escuridão como um cobertor, como se aquilo confortasse a sua alma, mesmo que fosse apenas por um breve momento. Lysander jogado, bêbado no sofá provavelmente estava dormindo por conta da embriaguez, quando ele dormia era o único momento em que ela ficava realmente sozinha, apenas com sua mente.

Algo lá no fundo a incomodava ela pensava, duvidava de que Lysander Scamander o Lys, seu amigo quem ela conheceu basicamente desde que se entende por gente, ela duvidava que ele seria capa de algo como aquilo, ainda mais com seu problema. Todos sempre lhe disseram o quão teimosa, dona da razão e levemente chata ela era quando batia em uma tecla sem parar, talvez ás vezes, talvez ali no escuro pressionar aquela tecla parecia certo e ela sempre agia pelo SEU instinto.


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Notas finais do capítulo

Reviews? Pleaseeeeeee!!!!



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