Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana
Hermione acordou com a cabeça latejando. Não fazia ideia de onde estava, e então viu Harry na sua frente com a mão em lugar indevido olhando pela janela e Rony ao seu lado dormindo com a cara encostada na parede na cabine.
Então viu o jeito como estava deitada. As pernas arregaçadas, e o rosto molhado com saliva. Voltou a uma posição decente rapidamente fazendo a cabeça latejar ainda mais.
Harry virou a cabeça para ela.
— Achei que nunca iria acordar.
O garoto estava com um sorriso atraente no rosto. Ele se levantou e se sentou entre Hermione e Rony.
— Está com apetite?
— Depende do que você iria me oferecer – disse Hermione com a voz carregada de cansaço – Um suco de abóbora iria ajudar.
— Bem não tenho suco de abóbora – disse Harry desapontado. Não era deste tipo de apetite que eu estava falando.
Hermione sorriu delicadamente. Ela não era mais a mesma Hermione de algumas horas atrás.
— Harry? – pergunta insegura.
— Fale – pediu o amigo.
Ela o olhou com aqueles olhos inocentes.
— O que aconteceu? Como vim parar aqui? Eu não consigo me lembrar, por mais que eu tente.
— Bem, você entrou no trem, e estava... estava... – não sabia como contar. Como Hermione não se lembrava de nada? – Você estava bêbada.
Hermione parecia chocada.
— Eu fiz alguma coisa que não devia?
Você apenas fez o que devia, pensou Harry, mas nunca teria tido coragem de responder isto.
— Não. Te levamos para a cabine e você dormiu – não era totalmente uma mentira.
Rony acordou com o barulho da conversa. Bocejou alto e se virou para os amigos.
— Bom dia, pessoal. Ou boa noite – disse extremamente feliz. Então viu Hermione. Seu rosto começou a arder e ficou extremamente roxo. O sorriso desapareceu de seu rosto.
— Você está bem? Consegue respirar? – perguntou Hermione preocupada.
Rony sacudiu a cabeça agressivamente.
— Estamos quase chegando – interrompeu Harry, tentando facilitar a vida do amigo.
— Preciso mijar! – anunciou Rony e tentou sair da cabine, batendo com a cara na porta. Xingou alto e empurrou a porta para o lado.
— O que deu nele? – perguntou Hermione, logo depois de ouvir o baque de um Ronald tropeçando no corredor.
— Ele... ele está naqueles dias - disse Harry tentando bolar uma resposta convincente.
— Achei que apenas nós mulheres tínhamos isso - disse Hermione muito confusa.
— O Rony é um caso especial, ele tem um pênis e uma vagina – Desculpe Ronald — Por isso não tem ânus – complementou.
Harry não sabia como teve coragem de dizer isso, provavelmente não foi um bom jeito de ajudar o amigo. Hermione se levantou e olhou pela janela de braços cruzados.
— Mas isso não faz sentido! Por onde ele caga? E por que ele nunca me contou?
— Bom... – E agora? — Ele não caga, ele vomita. E tinha muita vergonha de que alguém descobrisse. – Harry se manteve sério para que não parecesse que estivesse blefando.
A garota se virou para ele com os olhos cheios de lágrimas, ao mesmo tempo que o trem começou a frear.
— Isso é horrível! - choramingou a garota.
Harry a abraçou, enquanto a amiga soluçava em seu ombro.
***
— Bem vindos a mais um ano em Hogwarts! – anunciou Dumbledore para seus alunos, após os novatos serem selecionados em suas casas – Estou feliz por ver tantos rostos lindos e sorridentes olhando para mim novamente. Primeiramente desejo informar que terão um novo professor de Defesa Contra as Artes das Trevas, na verdade a volta de um. Deem as boas-vindas a Gilderoy Lockhart, finalmente recuperado de sua perda de memória.
O professor levantou-se de sua cadeira ao lado da do diretor, envolvido em veludos roxos e verdes, e sorriu. Harry ouviu vários suspiros.
Ronald revirou os olhos e deitou a cabeça em cima da mesa, fingindo que estava dormindo. Não falou uma única palavra com os amigos desde que estavam no trem. E Hermione quase chorava quando olhava para o amigo.
— E ainda, devo contar a mais importante novidade, eu e Professor Lockhart, iremos casar! – nenhuma alma aplaudiu por longos segundos, até que Harry deu a iniciativa. Finalmente Alvo iria parar de tentar pegar no seu pênis, mas isso era seu segredo.
Gilderoy sorriu amavelmente para seu noivo e depois piscou para a plateia. As moças estavam tristes, lá se iam as chances de se casar com o loiro bonitão.
— Agora, desfrutem desse lindo banquete!
Todos os tipos de comida brotaram das mesas, e Rony levantou a cara para encher o prato. Harry perdeu o apetite quando viu Dumbledore e Lockhart se beijando, como se fossem fazer sexo anal daqui a alguns segundos.
***
O banquete foi finalmente encerrado uma hora depois e Harry, Rony e Hermione foram até a sala comunal da Grifinória. Hermione subiu ao dormitório e ficou aliviada por Harry não ter perguntado como ficou bêbada. Não sabia o que tinha feito nesse tempo, mas confiava em Harry, e ele havia dito que nada tinha acontecido.
Ela se enrolou no cobertor mas não encontrava sono, queria sair daquele quarto, e foi o que fez. Dividia o quarto apenas com Gina, e ela tinha um sono profundo igual ao de Rony, portanto se esgueirou facilmente até a escada e saiu da sala comunal que já estava vazia.
***
Hermione saiu da biblioteca, ainda sem saber como tinha ido até lá.
— Lumos — disse e de sua varinha saiu um feixe de luz.
Andou até o fim do corredor observando os quadros onde várias pessoas dormiam. Ao virar a coluna deu de cara com Snape e sentiu arrepio de novo, que tivera alguns minutos atrás.
— Fazendo um passeio noturno Srta. Granger? – perguntou uma voz familiar.
Hermione se virou e olhou nos olhos escuros de Snape.
— Retiro 50 pontos da Grifinória por isso – disse severamente.
— Está muito cedo para tirar pontos, não acha professor? – com um movimento empurrou Snape contra a parede – Mas não está cedo para dar pontos – disse sussurrando no seu ouvido, enquanto uma mão procurava a entrada para aquelas calças.
Snape calou-se. Hermione abriu o zíper da calça do professor, e puxou seu membro ainda mole para fora.
— Não creio que seja sensato fazer isso aqui, Srta. Granger – disse com a voz trêmula.
— Não consigo fazer muita coisa com um pau mole – continuou ignorando o professor e se afastando dele, e começou a tirar o seu pijama.
Snape apenas ficou duro quando Hermione, já sem calcinha, e com apenas o sutiã, esfregou a bunda em sua perna passando muito perto de seu membro.
— Sente no chão, Severo – comandou.
O professor obedeceu, e lentamente Hermione foi descendo em cima de seu colo. Quando encostou com a vagina na boca de seu pênis de tamanho médio, Snape arfou.
— Quer que eu continue? – perguntou a garota imobilizada.
Severo a agarrou pela cintura e com toda força virou Hermione, ficando por cima dela, os dois deitados no chão.
A garota não esperava por isso, e então sentiu a primeira estocada, tão forte como Krum nunca teria conseguido. Ela soltou um gemido, e estes aumentavam com as estocadas que Snape dava.
Aquele pênis não tinha nem metade do tamanho do de Krum, mas a satisfazia mais do que qualquer coisa. Ela soltou um grito na quinta, e Snape tampou a sua boca.
Os dois gemiam alto demais, mas neste momento isso não tinha importância.
— Ahhh, isso, vai, ohhh – Hermione estava chegando ao ápice, Snape igualmente.
— 20 pontos para a Grifinória! – a velocidade aumentava, os sons igualmente – 50 pontos! AHHHHH – disse quando o orgasmo dele chegou e o de Hermione também. Ela teria soltado um berro, se não fosse Snape com a mão sobre sua boca.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Agradecemos a todos os leitores e pedimos que comentem sobre o que acharam dos capítulos, as opiniões de vocês são muito importantes!