Harry Potter, Um Conto Nada Infantil escrita por Potteriana
Hermione acordou com os braços de Ron a envolvendo. Ela tentou dormir de novo, mas o sono tinha ido embora. Nos seus braços ela se sentia segura e não tinha nada a temer. A garota ficou deitada até Ron acordar e sentiu ele retirar os braços rapidamente do seu redor, envergonhado.
Hermione manteve os olhos fechados, fingindo que estava dormindo, e sente Rony dar um beijo em sua bochecha e se levantar. Após ouvir a porta bater ela se sentou na cama e não pode evitar sorrir.
***
Harry e Gina andavam de mãos dadas pelos corredores de Hogwarts. Vagueavam sem destino, mas isso não importava. Harry se sentia o garoto mais feliz do mundo, e Gina não conseguia parar de dar risinhos e de lhe sussurrar coisas no ouvido, como por exemplo “precisamos repetir hoje à noite”.
— O que você acha de irmos lá para fora? Podemos montar um boneco de neve – sugeriu Harry.
— Enquanto estivermos juntos, topo qualquer coisa – Gina sorriu e lhe deu um selinho.
Juntos foram ao pátio e lá começaram a fazer um boneco de neve. Quando pousaram as três bolas uma sobre a outra Gina catou dois galhos e os colocou como braços no boneco.
— Não temos cenoura – disse Gina.
— Eu acho que ele está muito bonito assim – Harry se aproximou de Gina e começou a fazer cócegas em sua barriga.
Gina começou a rir histericamente e tentou se livrar de Harry, porém caiu para trás e esmagou o boneco de neve.
— Harry! Pare! – gritou Gina entre risos quando Harry se jogou por cima dela e continuou a fazer cócegas na namorada.
— Se divertindo Potter? – Harry se vira e vê Cho Chang parada atrás de si.
Gina se levanta e se aproxima da aluna da Corvinal.
— Dá o fora sua sirigaita!
— Você me chamou do que? – perguntou Cho intrigada.
— Sirigaita, mas acho que vadia serviria mais.
Cho dá um tapa na cara de Gina, e em dois segundos as duas rolavam no chão entre gritos, palavrões, chutes e tapas.
Ver as duas garotas ali no chão de algum modo deixou Harry excitado, e ele sente o volume em sua calça aumentar. Envergonhado ele sai rapidamente do pátio, abandonando Gina, e entra no castelo, se escondendo no primeiro banheiro que encontrou.
***
— Alvo, estou indo embora – disse Lockhart com a mala ao lado de seus pés.
— Indo embora? Como assim meu docinho de coco?
— O seu docinho de coco não está aqui, ele está em sua cabana, provavelmente pensando sobre como foi bom foder o seu cuzinho que você não quis liberar pra mim! – disse Gilderoy e começou a soluçar.
— Do que você está falando?
— Eu ouvi os alunos falando sobre você e o Hagrid! Não pense que sou idiota! – Gilderoy tirou um lencinho de seu bolso e secou os olhos.
— Você anda tomando a minha vodka que escondo de baixo do meu travesseiro? – perguntou Dumbledore.
— Não, prefiro sua tequila.
Dumbledore o observou através dos óculos de meia lua e percebeu que o namorado não estava brincando. Ele tinha os olhos vermelhos e inchados de tanto chorar.
— Eu juro que não toquei em outro homem além de você!
— Alvo, não acredito em suas palavras – Gilderoy se virou, puxando a mala. Mas Dumbledore agarrou o braço dele e o puxou para si.
— Deveria – disse o diretor, e beijou o noivo.
Gilderoy afastou o rosto e disse:
— Que abusado! É por isso que te amo.
Os dois se beijam, Lockhart larga a mala para agarrar a cintura com uma mão e com a outra apertar a bunda de Dumbledore.
— Eu te quero – Alvo se solta para fechar a porta da sala de aula e puxa o noivo para uma mesa.
— Eu sei que você me quer, meu chuchu.
Gilderoy o empurra para cima da mesa, e tateia por baixo das vestes do diretor para tirar a sua cueca, porém ao puxar viu que Dumbledore usava uma calcinha. Ao ver o olhar confuso de Gilderoy, Alvo fica vermelho, porém sorri.
— Achei que iria te agradar.
— Prefiro você de fio dental – Gilderoy tirou as suas vestes, e a seguir as de Alvo, seu membro já estava duro e ele começou a esfrega-lo na entrada de Dumbledore o provocando.
— Enfia logo esse pau dentro de mim - diz Dumbledore não aguentado mais. Gilderoy penetrou de uma vez fazendo os dois urrarem de prazer, começou a fazer movimentos leves, mas depois começou a ir mais fundo e mais forte, até que acertou a próstata de Dumbledore e o mesmo soltou um grito de prazer.
— AAAAH ALI DE NOVO! ISSO TA MUITO BOM, METE MAIS FORTE, AAAH - grita Alvo se contorcendo de prazer e arranhando as costas de seu homem.
— VOCÊ GOSTA QUANDO EU ENFIO BEM FORTE MEU PAU NO SEU CUZINHO, NÉ?! - fala Lockhart se movimentando cada vez mais forte, até que sentiu um empuxo na barriga e viu que já estava chegando no orgasmo.
— EU ES-TOU... – mal termina a frase e goza soltando vários jatos de sêmen na bunda do amado. Dumbledore não se aguenta e se masturba até gozar fortemente gritando o nome de Lockhart e jogando o gozo na cara do noivo.
— Você está cada dia melhor, meu doce de leite – diz o diretor ofegante a seu noivo.
— Andei treinando, sozinho, nas noites em que você não podia vir aos meus aposentos – Gilderoy se deita ao lado do noivo no chão.
— Continue então, para que a nossa noite de núpcias seja inesquecível – Alvo deitou a cabeça sobre o peito de Gilderoy – Aliás, precisamos começar a fazer os preparativos, as férias de natal são curtas e já estão chegando, e no final de semana depois da volta às aulas o grande dia já terá chego.
— Soube que Rita Skeeter irá vir pessoalmente para nos entrevistar – Gilderoy parecia encantado – Imagine: “Gilderoy Lockhart, Ordem de Merlim, Terceira Classe, Membro Honorário da Liga de Defesa contra as Forças do Mal e vencedor do Prêmio Sorriso mais Atraente da revista Semanário das Bruxas cinco vezes seguidas, encontra o seu grande amor, Alvo Dumbledore."
— Parece divertido - disse o diretor se aproximando do noivo para um beijo.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
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