Percy Jackson E A Deusa Dos Opostos escrita por Anieper


Capítulo 15
Capítulo 15




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Poseidon olhou para os deuses na sua frente. Zeus deixou claro que não ajudaria, mas se algum deus quisesse ajudar, ele não faria nada, mas o deus do mar não acreditava que algum deles fosse ajudar. Poseidon suspirou e sorriu para o irmão.

– Sua ajuda será bem-vinda. – ele disse por fim. – Obrigado, irmão.

– Zeus está sendo um tolo. Não sabe que essa guerra não é apenas sua. Sabe que uma hora ou outra vai estourar pra cima dele.

– Por isso que ele não entra na guerra. – Aqua disse se sentando no trono do pai. – Ele não quer perde as forças dele. O que é uma péssima estratégia. Já que se ajudar aqui, a guerra acaba logo. Depois se recuperariam antes de iram lutar com os outros. Ele provavelmente estará forte, mas não com todos os deuses. Mesmo acabando essa guerra antes da grande luta, a gente vamos está muito fracos para ajudar ele. – ela olhou para a janela e suspirou. – Temos algumas cobras marinhas tentando passar pela barreira. Eu cuido delas.

– Eu te ajudo. – Percy disse pegando seu elmo.

– Tudo bem. – ela disse se levantando. – Depois vamos direto para o campo de batalha pai.

Os dois saíram e foram para as fronteiras. Eles as mataram sem problemas. Depois foram à luta. Quando chegaram passaram a matar todos os monstro que encontravam. Ally e Percy correram para acabar com as lulas gigantes, sereias e Kelpies. Percy não tinha se surpreendendo quando chegou ali pela primeira vez e viu as lulas, sereias e outros monstros marinhos que já tinha visto. Mas de todos os Kelpies foram os que mais surpreendeu ele. Eles eram cavalos branco ou cinza malhados. Pareciam normais, isso até eles abrirem a boca. Seus dentes mais afiados do que de muito monstros que Percy já tinha visto.

Kelpies eram rápidos e difíceis de matar. Ally geralmente usava sua flechas magicas. Já que elas os seguiram até conseguirem acerta o alvo. Ally tinha dado um arco magico para Percy. Ele apenas precisava colocar a flecha, puxar a corada e solta. O próprio cardo mirava. Ele nunca pensou que fosse acerta tantas flechas como podia com aquele arco. Ele estava melhor do que Ártemis e Apolo. Isso sem falar que a flecha nunca acabava. Sempre era reposta. Sempre. E sempre aparecia a certa para o monstro que ele queria matar. Mesmo sem ele saber o nome.

– Ally, o que é aquilo? – Percy perguntou olhando para umas mulheres.

– Náiades. – ela respondeu. – Ninfas d’água. Mas essas são do mal. Olha como tem uma aura negra em volta delas. Elas não podem ser mortas por homens. Elas matam mais do que as sereias. Elas fazem eles, ou melhor, vocês pensar que estão correndo perigo, que precisam de ajuda e muito mais coisas. Vocês acreditam nelas e elas matam vocês.

– Quero saber como?

– Comem seus pescoços de um lado ao outro. – ela disse dando os ombros. – Elas não conseguem encantar as mulheres. Mas quero que saiba que Náiades são más. Essas são, mas você pode encontra boas. Graças aos deuses, as más são poucas. Eu cuido delas.

Ally pegou sua espada da cintura e correu em direção aos monstros.

Percy suspirou e correu para ajudar os ciclopes. A luta estava tensa e cansativa. Percy matava, matava e matava. Ás vezes parava para ajudar algum soldado ferido. Mas o que se resumia era matar. Poseidon e os outros chegaram pouco tempo depois de algumas horas. Percy viu que Nico e Hazel estavam com armaduras negras como a do pai deles. Eles lutavam bem para quem nunca passou tanto tempo de baixo d’água. Percy olhou para o monstro que estava na sua frente e mostrava que queria arrancar a cabeça dele. O filho de Poseidon sorriu e atacou. Eles passaram algumas horas assim, até que Percy, Ally, Hazel e Nico pararam para comer. Eles começaram a conversa sobre coisas banais, já que guerra era o que eles estavam vivendo.

– Annabeth, me pediu para te entregar uma coisa. – Nico disse mordendo seu sanduiche.

– Como ela está? – ele perguntou tomando seu suco.

– Bem. Ela está ajudando Quíron a preparar o treinamento. – Nico respondeu olhando para ele. – Ela deu um soco no Luck ontem.

– Por que? – Ally perguntou animada. – O que ele fez? Ela quebrou o nariz dele?

– Não sei o que ele fez, mas sim, ela quebrou o nariz dele. – Nico disse sorrindo.

– Isso é bom. – ela disse feliz. – Bom, Nico, você terminou? Tem uma pessoas que querem te ver vindo para cá.

– Quem? – ele perguntou confuso.

– Nico. Deuses, você cresceu. – Bianca gritou correndo até o irmão.

Nico ficou parado por um tempo tentando entender. Mas ele não ficou assim por muito tempo. O filho de Hades a abraçou com força. Bianca começou a chorar e se desculpa. Percy sorriu para eles. Ally olhou para Maria que olhava para os filhos. Ela estava com as mãos na boca. Nunca pensou que o filho fosse assim tão diferente de quando era quando pequeno.

– Tem uma pessoa que você sempre quis conhecer. – Bianca disse se afastando do irmão. – Nico, quero te apresentar a nossa mãe. Maria Di Ângelo.

Nico olhou para a mãe por alguns segundos, antes de dá um passo para frente e a abraçou também. Ally sorriu e pegou sua espada. Os monstros estavam se aproximando deles. Ela sorriu para o irmão e piscou antes de ir atacar os monstros.

– Como...? Deuses, pensei que... – Nico perguntou olhando para as duas.

– Minha irmã. – Percy disse. – Ela pode trazer os mortos a vida, contando que essa seja a vontade dela. Eu pedi para trazer elas.

– Obrigado. – ele disse olhando para Percy com os olhos vermelhos. Dava para ver que ele estava segurando o choro.

– Não foi nada. – ele disse sorrindo. – Sei que você faria o mesmo por mim. E outra, ainda me senti culpado pela morte de Bianca.

– Você não teve culpa de nada, Percy. – Bianca disse olhando para ele.

– Ei, Romeu, preciso da sua ajuda. – Tritão gritou passando por Percy. – Venha aqui.

– Tenho que ir. Depois a gente se fala. – ele disse pegando a espada dele. – Já vou, Tritão.

Percy foi ajudar o irmão. Ele passou o resto do dia assim. Matava tantos monstro quando podia. Ele viu quando o pai dele e Hades voltaram para o palácio com Maria. Eles continuaram lutando noite a dentro. Eles estavam quase terminando o turno deles, quando tudo desandou. Percy estava lutando perto do irmão. Eles estavam lutando lado a lado quando um enorme Kraken. O monstro pegou a perna de Tritão. Percy cortou um dos tentáculos do monstro. Ele conseguiu o que queria chamara atenção do monstro. E esse foi o erro dele. O monstro o pegou pela cintura e começou a girar ele. Percy viu quando sua espada saiu voando, mas mesmo assim tentava se solta. Percy viu Ally correr em direção a ele quando sentiu uma dor enorme na perda esquerda. Ele gritou de dor. O Kraken soltou a perna dele quando Tritão acertou o olho do monstro com a sua lança. O monstro não morreu, mas soltou a perna dele. Ele ainda estava fazendo Percy de um lado para o outro. Isso só acabou quando Ally acertou a boca do monstro com uma flecha. Percy desmaiou antes mesmo de chegar ao chão.

– Percy. – Ally gritou correndo para onde ele estava.

– Ele está vivo? – Tritão perguntou correndo para o lado deles.

– Sim. Mas a mordida está envenenada. Está cortando a circulação e estava fazendo ele sufocar. – ela respondeu colocando a mão na perna dele. – O veneno está subindo muito rápido.

– O que isso quer dizer?

– Que o veneno está sendo espalhado mais do que o normal.

– O que você vai fazer? Você pode fazer alguma coisa. Vai salva ele, não vai?

– Droga, não tenho o antidoto aqui. – Ally disse depois de olhar sua bolsa. – Você vai ter que segura ele.

– O que você vai fazer? – ele perguntou vendo ela amarrar a perna do irmão com o cinto.

– Segura ele. – ela gritou.

Tritão fez o que ela mandou e gritou quando ela pegou a espada e corto parte da perna de Percy.


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