Jo: Eu vou no castelo da Cinderela! Eu vou no castelo da Cinderela! Eu vou no castelo da Cinderela!

Castle: Nós deveríamos nos preocupar com o fato dela estar falando isso há 17 minutos?

Kate olhou para a filha e sorriu.

Castle: 18 agora.

Kate: Rick, ela só está empolgada.

Alex: Papai, manda a Jo parar de ficar repetindo isso?

Castle olhou para Kate.

Kate: Ok. – ela foi até a filha, que pulava no sofá – Sim, meu amor, você vai no castelo da Cinderela! Agora já pode parar de pular no sofá, não é? – Kate abraçou a filha, fazendo-a parar.

Jo: Vai ser o dia mais feliz da minha vida! O mais feliz! O mais feliz!

Alexander olhou para o pai.

Castle: Pelo menos agora a frase é outra.

Kate: Você ainda tem aquele calmante? – Kate apelou para Castle, que se aproximou e pegou a filha.

Castle: Vem cá, princesa.

Jo: Papai, eu estou tão feliz!

Castle: Todos nós estamos, meu amor, mas não precisamos ficar pulando no sofá, não é?

Castle conseguiu fazer Johanna se sentar em seu colo. Kate ia se sentar no sofá também, mas Alexander a puxou.

Alex: Nós temos que começar a arrumar as coisas, mamãe!

Kate: Calma filhote, nós vamos só semana que vem.

Alex: Eu pensei que a gente ia hoje... – Alexander emburrou.

Castle: Meus amores, não é assim que as coisas funcionam. A mamãe trabalha, vocês têm aula... E o feriado é só semana que vem.

Kate: Nós temos uma semana para organizar tudo com calma.

Alex: A Disney é muito longe?

Castle: É sim, dá uns 1500 km.

Jo: Nossa!

Alex: Isso é muito!

As crianças concordaram mesmo sem ter noção de quilometragem. 1500 parecia um número bem grande.

Jo: Vai demorar muito, não é papai?

Castle: Bem, na verdade nem tanto. São 3 horas de voo.

Alex: Nós vamos de avião?

Alexander e Johanna trocaram um olhar surpreso. Kate e Castle sorriram.

Kate: Sim, nós vamos de avião.

Alexander subiu no outro sofá.

Alex: Nós vamos de avião! Nós vamos de avião!

Castle: Alex... não pula... já deu um trabalho pra fazer sua irmã parar...

Castle mal terminou a frase e Johanna se soltou dos seus braços, se juntando ao irmão.

Jo: Nós vamos de avião!

Alex: Nós vamos de avião!

Jo: Nós vamos de avião!

Kate: Meu Deus, isso vai longe...

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Dias depois...

Kate puxava algumas malas vazias, levando-as para o quarto, quando Castle a encontrou.

Castle: Que isso?

Kate: Vou começar a fazer as malas.

Castle: Eu entendi, mas quatro malas?

Kate: Bem, nós somos quatro.

Castle: Kate, nós só vamos ficar quatro dias! E você acha que nós damos conta de cuidar de quatro malas com os dois?

Kate: É... não. Três malas então.

Castle: Kate, duas.

Kate: Duas malas?

Castle: As maiores. Vamos amor, você consegue.

Kate: Tudo bem vai, eu levo só um par de botas.

Castle: Botas? Amor, você devia era levar seu tênis de corrida.

Kate: Você ta brincando né?

Castle: Nunca falei tão sério – Castle a deu um beijo e foi saindo – Ah, e não esqueça as vitaminas.

Kate: Que vitaminas?

Castle: Todas as que você conseguir comprar.

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Alex: Olha Jo, tem a casa mal assombrada

Castle: Ah, a Haunted Mansion – Castle chegou na sala – Alexis adorava essa.

Jo: A Lex não pode ir com a gente, papai?

Castle: Eu a convidei, mas os interesses dela agora são outros.

Castle se aproximou dos filhos, que navegavam pelo site do parque.

Jo: Olha papai, tem a mina dos anões!

Alex: E vai num carrinho pelos trilhos. Esse vai ser irado!

Jo: Olha, tem foguete!

Alex: Eu quero ir no foguete! Eu quero ir no foguete!

Castle: Nós vamos filho, nós vamos – Castle riu.

Mais uma descida na página do site e Johanna deu um longo suspiro.

Jo: O castelo... – os olhinhos dela brilhavam.

Alex: O que esse castelo faz?

Jo: Ele é o castelo da Cinderela!

Alex: Só isso? Que chato.

Jo: Não fala assim do castelo da Cinderela!

Castle: Na verdade o castelo fica todo iluminado à noite, é bem bonito.

Jo: São os guardas do castelo que fazem isso para saudar a princesa, não é papai?

Castle: É mais ou menos isso.

Kate chegou e se juntou aos três.

Kate: O que vocês estão fazendo?

Castle: Pesquisa sobre a Disney.

Kate: Ahh essa parte é legal! – Kate apontou para o velho oeste, onde podia se atirar com raio laser em pássaros, árvores no cenário como um todo.

Castle: Kate Beckett sendo Kate Beckett.

Alex: Um tapete mágico que voa!

Jo: Eu quero ir!

Castle: To achando que quatro dias não vão dar – ele olhou para Kate, e as crianças encararam os dois preocupadas.

Kate: Papai ta brincando, vai dar pra fazer tudo. Tudo! – Kate tratou de explicar. Era cedo demais para a fúria dos filhos.

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Castle: Então é isso. Você não vai esquecer do Tiger, né?

Martha: Não, Richard, eu venho todos os dias.

Castle: Obrigado, mãe.

Martha: E vocês dois, aproveitem! – Martha abraçou os netos – e obedeçam ao papai e a mamãe heim?

Kate: Eles já sabem que não podem soltar nossas mãos, não sabem?

Jo: Sim, mamãe.

Alex: Só quando a gente tiver que correr para chegar mais rápido no brinquedo.

Castle: Alexander?

Alex: Ta bom, nunca soltar a mão.

Martha: Tchau minhas fofuras. Boa viagem.

Alex: Tchau vovó.

Jo: Tchau vovó, não esqueça do Tiger.

Martha: Pode deixar!

Kate e Castle também se despediram de Martha. A viagem ia começar.

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Jo: Nossaaa é enorme!

Alex: Quantas pessoas cabem aqui?

Castle: É um boing, então acho que umas duzentas.

Jo: Uau!

Johanna e Alexander estavam encantados com o avião. Como as poltronas eram em trios, Castle havia comprado três do lado direito e mais uma do lado esquerdo. Assim, todos ficariam na mesma linha. Uma pessoa porém, sentaria separado. Na verdade ele já sabia que seria ele.

Jo: Eu quero ir na janela!

Alex: Não, eu que quero!

Kate: Nós já conversamos sobre isso, lembram? Vocês vão se revezando.

Castle colocava a bagagem de mão no compartimento superior enquanto os filhos discutiam.

Jo: Então eu vou primeiro!

Alex: Não! Eu nasci primeiro, fala pra ela, mamãe.

Kate: Castle, resolve isso aqui.

Castle: Ok – ele olhou para as crianças – Vamos tirar no par ou ímpar.

Castle ensinou as crianças, que aprenderam rápido. Johanna ganhou.

Alex: Isso não é justo!

Castle: Foi justo sim, filho.

Alexander sentou-se emburrado na poltrona do meio. Kate apertou os cintos das crianças, e sentou-se também. Ela e Castle estavam separados pelo corredor, mas era um espaço bem pequeno.

Castle: Tudo certo aí?

Kate fez que sim. As mãos dos dois se encontraram no meio do corredor, e o avião enfim decolou.

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Vinte minutos depois...

Jo: Nós estamos muito alto, não é mamãe?

Kate: Muito, muito mesmo.

Jo: Eu queria pular ali nas nuvens, elas são tão fofinhas!

Kate: Nem brinca! – Kate olhou para Alexander, ainda de braços cruzados – Filhote, desfaz esse bico. – Alex fez que não – Jo, que tal você trocar de lugar com seu irmão um pouquinho?

Jo: Mas mamãe...

Kate: Por favor?

Jo fez que sim e se levantou. Alex pulou no lugar dela e pregou os olhos na janela. Kate olhou para Castle e os dois sorriram.

Kate: Da próxima vez vamos ter que comprar duas janelas.

Castle: Mas aí ficaremos separados...

Jo: Mamãe, o que é isso? – Jo soltou a trava e a bandeja desceu à sua frente.

Kate: É uma bandeja para comermos um lanchinho depois.

Alex: Que lanchinho?

Kate: Que eles vão nos servir.

Jo: Tem restaurante aqui?

Kate: Não. Eles trazem tudo pronto, e depois só nos servem.

Alex: Eu estou adorando o avião. Nós podíamos fazer isso mais vezes, não é papai? – Alex falou alto para que o pai o ouvisse.

Kate e Castle riram.

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Um tempo depois...

Alex: Mamãe, eu quero fazer xixi.

Alexander já estava na poltrona do meio de novo. De dez em dez minutos ele e Jo trocavam de lugar.

Kate: Vamos lá – Kate se levantou e deu a mão para o filho.

Jo: Espera mamãe!

Kate: Você também quer ir ao banheiro?

Jo: Não, eu só quero dar voltinha no avião mesmo.

Kate riu e levou os dois.

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Quando saíram do banheiro, Kate avistou uma comissária de bordo parada ao lado de Castle, conversando e rindo. Ela apressou o passo.

Kate: Chegamos, amor.

Kate colocou a mão esquerda sobre o ombro dele. As crianças passaram pelos dois e se sentaram.

Castle: Sally, essa é Kate, minha esposa.

Sally: Ah, a Nikki Heat.

Kate: Não, é Kate mesmo. – a voz dela era séria.

Sally: Eu estava brincando. É que sou grande fã dos livros.

Kate deu um sorriso forçado.

Sally: Foi um prazer conhecê-lo, Castle.

Castle: Igualmente.

A comissária foi em direção ao fundo do avião.

Castle: O que foi isso? – ele perguntou mas já sabia.

Kate: “Igualmente” – ela o imitou e sentou-se em seu lugar.

Castle: Você não está com ciúme, está? – ele tinha um sorriso nos lábios.

Kate: Um minuto que eu saio de perto e alguém já se aproxima. É impressionante!

Castle: Não é só por isso...

Ele a olhava esperando uma resposta.

Kate: Não gosto de aeromoças.

Castle: São comissárias de bordo, amor.

Kate o encarou brava.

Castle: Aquilo foi uma besteira.

Kate: Uma besteira que atrapalhou o nosso relacionamento.

Castle: Como eu poderia adivinhar que você gostava de mim?

Kate: Me diz uma coisa... quando você viaja para divulgação de livros... é sempre assim?

Castle: Se eu disser que não você não vai acreditar, e se eu disser que sim você vai ficar brava. Dúvida cruel...

Kate: Engraçadinho.

Ele se esticou pelo corredor e alcançou a mão dela.

Castle: Eu te amo. – ele sorriu aquele sorriso lindo que sempre a fazia ceder.

Kate: Eu também te amo – ela mandou um beijo no ar – Mas nada de aeromoças.

Jo: São comissárias de bordo, mamãe.

Kate olhou para o lado e Johanna sorriu. Era incrível como as crianças sempre prestavam atenção em tudo.

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Kate fechou os olhos um minuto, mas foi cutucada por Alexander.

Alex: Mamãe, já está chegando?

Ela olhou para o relógio.

Kate: Não, tem 1 hora de voo ainda.

Alex: Eu já cansei...

Kate: Por que você não dorme um pouquinho?

Alex: Eu não quero dormir... Eu to com fome.

Castle: Mas vocês comeram o lanche agorinha mesmo. – Castle se levantou e parou ao lado de Kate.

Kate: Mas a mamãe tem algo aqui. – Kate puxou sua bolsa e tirou um pacote de cookies.

Castle: Desde quando você carrega cookies?

Kate: Desde quando eu sou uma mãe prevenida. – Kate abriu o pacote e entregou aos filhos.

Castle: O que mais você trouxe aí?

Kate: Ah, o básico do kit mãe: remédios, uma garrafinha de água, lencinhos descartáveis, a blusa de frio que eles já colocaram, os cookies...

Castle: Você é tão perfeita – ele beijou os cabelos dela.

Kate: Não... Eu esqueci de trazer algo para distrai-los – e olhou para cima e sussurrou – Eles estão entediados.

Castle: É aí que eu entro.

Castle tirou uma mochila do compartimento superior e pegou dois livros, e também os lápis de cor.

Kate: Rick, você pensa em tudo!

Castle: Acho que nós dois fazemos uma boa dupla – ele piscou para ela.

As crianças desceram a bandeja de novo e colocaram os livros e os lápis. Agora a viagem já estava mais divertida.

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Kate cochilou por pouco mais de meia hora. Acordou com a voz das crianças.

Jo: Essa daqui é a Ariel. O cabelo dela é vermelho, olha que linda!

Alex: E esse daqui é o Max Steel, ele tem um helicóptero que lança míssil!

Kate olhou para os filhos, em pé nas poltronas, mostrando os desenhos para alguém atrás deles. Ela se levantou rapidamente.

Kate: Me desculpe, eles estão incomodando a senhora?

“Imagina” – a senhora respondeu – “Eles são adoráveis”.

Kate sorriu e fez os filhos sentarem-se de novo.

Jo: Ela gostou dos nossos desenhos, mamãe.

Alex: Nós pintamos muito bem, não é?

Kate: Sim, está lindo! Agora acho que nós podemos guardar, logo chegaremos.

Johanna e Alexander entregaram os livros e os lápis para a mãe e começaram a conversar sem parar. Já imaginavam as mil coisas que fariam quando chegassem na Disney.

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Eram 20h da noite de quarta-feira quando a família Castle chegou no hotel. Enquanto Castle fazia o check in, as crianças andaram pelo saguão e foram parar na parte externa, onde havia uma grande piscina. Eles estavam acompanhados da mãe, claro. Kate estava determinava a não largá-los nem um minuto sequer.

Castle: Pronto, podemos subir.

Os quatro foram até o quarto se acomodarem.

Castle: Depois do banho nós podemos jantar no restaurante do hotel.

Kate: Ótimo, amor.

Jo: E que hora nós vamos para a Disney?

Kate e Castle se olharam.

Kate: Amanhã, minha princesa.

Jo: Como assim amanhã?

Alex: Nós queremos ir hoje!

Castle: Já está tarde para sairmos. Nós precisamos descansar para podermos aproveitar ao máximo amanhã!

Jo: Mas papai...

Castle: Amanhã, minha princesa.

Johanna emburrou, cruzando os bracinhos. Kate demorou quase meia hora para convencê-la a tomar banho.

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De volta ao quarto, a família ia enfim descansar. Ou... quase isso. Johanna e Alexander conversavam sem parar. O quarto tinha duas camas de casal, e as crianças estavam numa delas.

Alex: E aí nós vamos na montanha do espaço!

Jo: Mas primeiro no castelo da Cinderela!

Alex: Só que o papai falou que o castelo da Cinderela fica bonito à noite.

Jo: Mas eu quero ir de dia e de noite.

Alex: Tudo bem, a gente vai, mas depois nós vamos na montanha do espaço duas vezes.

Jo: Ta. E nas minhas dos duendes...

Alex: E no tapete do Aladin...

Enquanto isso, na outra cama...

Castle: Já é quase meia-noite.

Kate: Eles podiam ter um botão de desligar.

Os dois abriram a boca juntos, e espiaram os filhos, que agora nem deitados estavam mais, já tinham se sentado na cama.

Castle: Eu acho que já sei a solução.

Kate: É o que eu estou pensando?

Castle: É, a nossa arma secreta.

Kate: Tem certeza que é necessário?

Castle: É o único jeito!

Kate: Ok...

Quando Johanna e Alexander eram bebês e choravam muito, por mais que Kate e Castle se esforçassem, não conseguiam acalmá-los se eles estivessem perto um do outro. Então cada um pegava um bebê e ia para um canto da casa. Só separando os dois é que conseguiam fazer com que eles dormissem tranquilamente.

Castle: E então, quem vai dormir comigo?

Alex e Jo pararam de falar e encararam o pai.

Jo: Papai, nós estamos fazendo planos para amanhã.

Castle: Minha princesa, nós já temos tudo planejado.

Jo: Mas e se não der certo?

Castle: Vai dar certo, confie em mim. – ele esticou os braços para a filha – Você quer ir com a mamãe hoje?

Johanna fez que sim, e o pai a carregou para junto da mãe.

Jo: Eu não quero dormir, mamãe.

Kate: E se eu contar uma história? – Kate deslizava as mãos no corpinho da filha, na barriga, nos bracinhos, segurando suas pequenas mãos e brincando com seus dedinhos.

Jo: A da Cinderela?

Kate: Sim, a da Cinderela. – Kate sorriu.

No meio da história...

Jo: Cinderela não tinha mamãe, só uma madrasta má.

Kate: É verdade... – Kate agora acariciava os cabelos da filha, parando nas pontas e contornando as pequenas voltas que ele fazia.

Jo: É muito triste não ter uma mamãe, não é?

Kate: É sim, é muito triste.

Jo: Eu tenho a mamãe mais linda do mundo!

Kate sorriu orgulhosa, e trouxe a filha mais para perto de si.

Kate: E eu tenho a filha mais linda do mundo!

Jo agarrou uma mecha do cabelo da mãe, e assim, com o rostinho escondido no pescoço dela, adormeceu.

Enquanto isso, na outra cama...

Alexander estava deitado em cima da barriga de Castle e encarava o pai.

Alex: Papai, enquanto a Jo fica no castelo, a gente pode fazer outra coisa.

Castle: Hum... eu não acho uma boa ideia nos separarmos.

Alex: Papai, princesas são chatas! Meninas são chatas!

Castle: O dia que você descobrir a maravilha que elas nos proporcionam... – Castle bagunçou os cabelos do filho.

Alex: Nós vamos juntos no foguete, né?

Castle: Sim filhão, nós vamos. Mas agora – Castle tirou o filho de cima de si e colocou ao seu lado – Nós precisamos descansar.

Alex: Eu te amo, papai.

Castle: Eu também te amo, filho.

Alex: Papai, você é o meu herói!

Castle sorriu orgulhoso e acariciou os cabelos de Alex, ajeitando-os. Os dois dormiram de barriga pra cima com os braços cruzados na cabeça. Exatamente iguais.

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Alex: Acorda, mamãe!

Jo: Acorda, papai!

“Hoje é o dia da Disney!” – os dois falaram juntos, acordando de uma vez o pai e a mãe. A diversão ia começar.