A saga crepúsculo : Os segredos do oceano.[HIATUS] escrita por Dama Invisível


Capítulo 11
Fugitiva Meaniter


Notas iniciais do capítulo

Oi gente!! Sei que no último capítulo eu disse que o décimo primeiro capítulo seria postado sexta passada, mas, acreditem em mim, a situação estava difícil. Primeiro, quando eu ia postar, notei que meu computador estava lento, então baixei o antivírus, que demorou uma eternidade a ser baixado. O programa avisou que tinha um vírus infectando o sistema. Depois o antivírus demorou mais uma eternidade a conseguir eliminar o malware e eu poder novamente postar. Quando eu pude, a energia caiu. Sem energia, sem internet, sem internet, sem capítulo novo!:(! E quando notei, o final de semana tinha terminado e a semana começou. Todos os dias eu chegava em casa completamente exausta! Sério, não podia nem encostar no computador, pois eu passava o dia inteiro fora e ainda tinha que fazer as atividades para casa, sem contar que toda semana tem prova e que eu tinha que estudar. Também tenho que acordar às cinco e meia da manhã, sendo que eu sempre durmo tarde na noite anterior, porque sou "dura na queda" (demoro para dormir) e eu não estava conseguindo dormir as necessárias oito horas dormindo por noite. Mas, mesmo assim, o fim de semana chegou e finalmente trago um novo capítulo! Espero que gostem!



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Assim que Jacob voltou do mar, ele se sacudiu, molhando-nos. Renesmee riu.

–Ai Jake! Você me deixou toda molhada!

Ele sorriu, pelo menos, para um lobo era um sorriso: mostrou todos os dentes colocando a língua para fora. Renesmee riu ainda mais. Depois Edward disse:

–É melhor irmos para casa. Já passou do horário da primeira aula, então temos que voltar.

Nessie fez cara feia.

–Vou perder o segundo dia de aula! Por que ela teve que aparecer agora?

Jake fez um barulho parecido com um suspiro de alívio ao ser anunciado que perderíamos o segundo dia. Renesmee deixou essa passar. Seguimos de volta para casa, novamente em silêncio, cada um atento ao menor barulho. Assim que chegamos, Jacob foi correndo até seu chalé, voltado minutos depois, já em sua forma humana. Passamos pela porta e nos deparamos com Esme, olhando-nos com um ar questionador e logo depois perguntou:

–O que estão fazendo aqui? Deveriam estar em aula! Não me digam que vocês mataram aula! Logo no segundo dia!

–Não matamos aula- Edward interrompeu- Os Meaniters enviaram algo para nos destruir.

A raiva de Esme foi substituída por confusão, depois medo, pavor e várias outras expressões. Essas trocas de humor duraram cerca de um segundo. Ela perguntou:

–Cadê os outros? Vocês se machucaram? Estão bem?

–Sim, estamos. Os outros estão ainda na aula. Não sei se Alice teve alguma visão de que nos envolveríamos em alguma luta, mas de qualquer jeito, eles estão bem.

–Carlisle sabe sobre isso?- Esme questionou.

–Não, ainda não.- Edward disse, com a sua mão já voando para o pequeno celular prateado, com seus dedos discando os números em uma velocidade anormal. Ele colocou o aparelho no rosto, esperando tocar três vezes até a pessoa do outro lado atender. Edward falou:

–Carlisle?

"Sim, sou eu,"- A voz sempre calma de Carlisle perguntou do outro lado da linha.

–Aconteceu algo. Uma enviada dos Meaniters veio nos atacar.

E então Edward contou o que aconteceu até estarmos aqui. Carlisle escutou em silêncio e logo em seguida falou:

"Entendo. Meu serviço no hospital terminará logo. Assim que eu puder, voltarei para casa. O que nos resta é esperar e ver o que mais virá."

E o telefone ficou mudo. O que nos restava era esperar.

Ficamos lá, sentados e imóveis, volta e meia alguém dizia alguma coisa. Passado um tempo, Jacob perguntou:

–Humm... Estou com fome. Tem alguma coisa na cozinha? É que eu ão comi nada até agora...

–Ahh... Eu te acompanho até a cozinha, Jake.- Renesmee disse. Então os dois seguiram para a cozinha lado a lado. Assim que eles foram para o outro cômodo, escutamos o barulho de algo se movendo lá fora, na estrada. Não era um carro, pois isso se movia com duas pernas. Talvez fosse um dos Guardiões. Não, os Guardiões se movimentavam rápido, mas nem tanto. Eu, Edward e Esme nos entreolhamos. Talvez fosse... Um Meaniter?! Levantamos rapidamente e imediatamente nos agachamos em posição de defesa. O som estava cada vez mais próximo. Um quilômetro. Oitocentos metros. Quatrocentos. Cem. O som parou e olhamos para a porta dos fundos, que era de onde vinha o barulho. Esperei que a porta se escancarasse enquanto Meaniters investiriam em nos atacar. Mas isso não aconteceu. Em vez do estrondoso barulho que eu estava esperando, veio uma batida na porta.

Franzi o cenho. Dês de quando Meaniters batiam nas portas? Uma voz aguda veio do lado de fora da casa:

–Err... Tem alguém em casa?

Entreolhamo-nos mais uma vez. Um Meaniter estava perguntando se tinha alguém em casa? Renesmee já ia dar um passo a frente para atender a porta, mas eu a impedi. Poderia ser um truque. Edward resolveu dar o primeiro passo e abrir a porta. Meus olhos se arregalaram de terror, somente com o pequeno passo que ele deu para frente. Nada poderia acontecer com ele! Retirei urgentemente meu escudo mental e pensei: "NÃO VÁ! Pode ser um truque! Deixe-me ir, fique aqui!". Ele só olhou para mim. Avaliando seus olhos dourados, percebi que não tinha a mínima possibilidade dele me deixar atender no lugar dele. Suspirei, derrotada, e me agachei com meu corpo virado para a porta, inclinando-me para a frente, caso fosse uma armadilha.

Edward dirigiu-se cautelosamente para a porta, sempre em alerta, e atendeu-a. Pude ver quem estava do outro lado. Era uma menina miúda, aparentemente com cerca de doze anos, com cabelos cor de café e pele da mesma cor.

–Vocês são os Cullen, certo?- A menina perguntou timidamente.- Sinto muito se estou atrapalhando algo, mas é urgente. Sei de algo e preciso falar urgentemente. Posso entrar? Me chamo Marine. Se tiver alguma dúvida de que minhas intenções são somente informar-lhes o que eu sei, pode ver meus pensamentos se saberá que digo a verdade.

Edward só concordou com a cabeça. Pelo visto ela estava falando mesmo a verdade. Marine seguiu timidamente para dentro e se sentou em uma pequena poltrona, evidentemente sentindo-se pouco à vontade. Depois que todos estávamos acomodados novamente no sofá, ela começou:

–Como podem notar, não sou humana também. Na verdade, sou uma Meaniter.- Renesmee e Jacob puseram-se em uma posição de defesa. Renesmee deixou escapar um baixo assobio, mas feroz. Nunca a vi parecer tão ameaçadora. Marine, ao notar a forma negativa que os dois expressaram, continuou.- Mas eu nunca concordei com o que eles faziam e ainda fazem! Atacar Guardiões e humanos! Causar mortes! Horrível. Fugi de lá quando tinha cinco anos. Meaniters conseguem se transformar em uma forma humana. Eu não aguentava, não concordava com o que eles faziam. Posso ainda ser um demônio, porque não tem como mudar o que você é, mas eu mudei o meu jeito de agir. Eu escolhi mudar. Deixei minha família, se é que eles podem ser chamados de família, e fugi para longe. Mas soube que vampiros chegaram aqui e soube também que aquela líder, Emma, digamos, não está mais entre nós, e que os Meaniters planejam roubar na pérola em que ela se transformou. E sei também que vocês vão ajudar os Guardiões a usar um dos segredos do Oceano. Mas tenho que falar, eu quero ajudá-los. Mas não pretendo lutar.

–E como pretende ajudar?- Jacob questionou.

–Fácil.- Ela continuou.- Dando informações. Os Meaniters têm um jeito muito engenhoso para conseguirem roubar a pérola. Mas, para contar o que eles vão fazer, preciso saber se confiam em mim.

Pensamos por um tempo. Lentamente, todos nós fomos avaliando a situação e averiguando se ela estava ou não pretendendo dar ajuda, até que finalmente, após observar os pensamentos de cada um, Edward disse:

–Sim, confiamos em você.

–Ótimo.- Marine falou, parecendo que um enorme peso tinha sido tirado das costas dela.- Agora, escutem atentamente o que eu tenho a falar.

E ela explicou o que os Meaniters pretendiam. Precisávamos de toda ajuda possível, urgente.


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Notas finais do capítulo

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