Eyes of a Huntress escrita por QueenOfVampires


Capítulo 16
Capítulo 16


Notas iniciais do capítulo

Oooooooi pessoinhas! Trouxe mais um capítulo para vocês e quero agradecer pelos comentários no capítulo passado! Realmente fico feliz que tenham gostado *-----*
Aqui está a continuação do caso e apenas duas pessoas descobriram do que se trata! Então, como eu disse antes, é um dos meus episódios favoritos! Espero que gostem e boa leitura!



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Nós saímos do hospital, a garota confessou que não era virgem mas que usava o anel por causa da promessa feita. Ela foi devolvida, mas o anel de ouro não e isso fez com que começássemos a nos perguntar que tipo de criatura iria querer ouro e virgens, nada fazia muito sentido. Voltamos para o hotel, Sam foi pesquisar alguma lenda ou criatura relacionada às características que tínhamos e eu e Dean fomos tentar achar um outro padrão nos ataques.

– Não é possível! - Sam exclamou jogando as mãos para cima.

– O quê? - Perguntei enquanto circulava os locais dos desaparecimentos no mapa.

– Eu pesquisei fogo, garras, voar, roubo de virgens e ouro... E tudo levou ao mesmo lugar!

– Qual? - Dean perguntou sentando de frente ao irmão.

– Site de fãs de "World of Warcraft".

– Não sei o que significa. - Dean deu de ombros e eu sentei ao lado dele esperando o resto da explicação do Sam.

– Dragões! - Ele exclamou e nós arregalamos os olhos - Viram? Eu disse que não era possível!

– Nem tanto, vamos pedir opinião de outra pessoa. - Eu me levantei, peguei o celular e liguei para o Bobby, ele atendeu depois do terceiro toque - Ei tio! O que sabe sobre dragões?

– O quê? Nada! - Bobby respondeu surpreso.

– Sério?

– Eles não são como o monstro do Lago Ness, Meghan. Dragões não são reais!

– Faça umas ligações, tio! - Pedi fazendo uma voz carinhosa.

– Pra quem? Hogwarts? - Ele respondeu na sua habitual forma ranzinza e irônica.

– Por favor! - Implorei.

– Tá certo, tudo bem... - Ele cedeu por fim - Quando tiver alguma notícia, eu ligo de volta.

– Obrigada, titio! Tchau. - Desliguei o celular e joguei de lado - Ele vai procurar pra gente.

– Que ótimo, mas enquanto isso, o que faremos? - Sam perguntou.

– Bom, eu vou para o meu quarto e vou tomar um banho... Volto depois. - Dei um tchauzinho e fui para o quarto que eu ocupava.

Ao chegar lá, peguei outra roupa e fui para o banheiro, tirei a roupa "séria" que usava e entrei no chuveiro, por alguns minutos pensei que realmente poderíamos estar enfrentando uma criatura mitológica perigosa. O mundo estava ficando cada vez pior e parecia até que a cada dia novas criaturas e monstros surgiriam.

Eu estou nesse mundo sobrenatural desde sempre, mas há apenas alguns anos eu descobri que anjos são reais, o apocalipse veio, foi embora e ninguém notou. Nesse exato momento está ocorrendo uma guerra entre facções angelicais e Deus não está nem aí! E todas as pessoas vivem na ignorância, tanto as religiosas quanto os ateus. É loucura pensar que eu poderia ser uma dessas pessoas, mas no entanto estou aqui, prestes a caçar uma coisa que nunca vi antes e vivendo um tipo de relação com um soldado dos céus.

Terminei meu banho, coloquei as roupas para caçadas e enquanto amarrava os cadarços do coturno, decidi chamar pelo anjo.

– Cas? - Chamei, mas nada aconteceu. Talvez ele estivesse muito ocupado - Se estiver me ouvindo, só quero avisar que estou bem e estou caçando. Dê notícias quando puder.

– Que meigo! - Aquela doce voz irônica surgiu no sofá ao meu lado.

– Olá, Crowley. - Respirei fundo e me virei para ele - A que devo a honra da sua ilustre visita?

– Vim para conversar! Colocar o papo em dia... Parece que você tem novidades, não é? - Ele se apoiou no braço do sofá para se aproximar de mim.

– Deixa eu te dizer uma coisa, os Winchester estão no quarto ao lado e eles estão louquinhos para matar você.

– Não, querida! Eu te digo uma coisa. Se por acaso aqueles dois entrarem aqui, eles não vão conseguir fazer nada contra mim, certo? Tenho um grande apreço por eles, mas tudo tem limite.

– Se você diz... - Dei de ombros - Agora fala o que você quer.

– Bom, eu vou ser bem direto. Você não pode ficar com aquele anjo! - Crowley falou pausadamente - Ou já esqueceu do nosso pequeno acordo?

– Ele não vai interferir em nada, Crowley. Não se preocupe, a minha alma ainda é sua. - Rolei os olhos e me levantei - Você já devia saber que eu não vou voltar atrás, por nada e nem por ninguém!

– Você diz isso agora! Mas quando você aceitar que o ama vai começar a pensar diferente! E não negue, eu sei que você o ama. Você não sabe e eu espero que caia fora dessa antes que descubra. - Ele se levantou e se aproximou de mim - Se eu ver que tem algo no meu caminho, eu vou ter que dar o meu jeito, Meghan.

– Já disse para você não se preocupar! Afinal você tem milhares de almas todos os dias, por que a minha é tão importante?

– Ah, como eu disse antes, tenho planos específicos para ela! Ou você quer ser tratada como os outros? - Ele ergueu uma sobrancelha.

Seja lá o que raios esse demônio estivesse tramando, não poderia ser nada de bom para mim ou para o resto do mundo. Ele pode ser baixinho, mas sabe pensar grande.

– Com certeza não! - Forcei um sorriso para ele.

– Bom, o recado está dado e eu não quero mais desperdiçar o meu tempo... - Ele fitou meu pulso e o segurou - Por que não está usando o presente que te dei?

– Ainda não achei uma roupa que combinasse! - Dei de ombros.

– Ah Meghan, é uma pulseira normal, não se preocupe!

Então, pra completar a "festa", aquele belo barulho de asas e o tilintar do sino anunciaram a chegada de um anjo bem irado no quarto. Castiel apareceu do meu lado, olhou na direção da mão do Crowley segurando a minha e depois quase fuzilando o demônio, que soltou a minha mão no mesmo instante.

– O que você quer aqui? - Castiel falou de forma ameaçadora e seus olhos começaram a brilhar daquela forma angelical, exibindo uma luz azul.

– Cas. - Levei minha mão ao rosto dele e fiz com que ele me olhasse nos olhos - O Crowley já está de saída, se acalme.

– O que ele está fazendo aqui? - Castiel perguntou diretamente a mim.

– Só vim conversar, Castiel! - Crowley falou - Já estou saindo... Lembre-se do que eu disse, Meghan. - Ele estalou os dedos e sumiu.

– O que ele te disse? - Cas insistiu em me perguntar.

– Não foi nada! Queria saber porque eu não uso a pulseira e falar sobre o quanto está ansioso para ter minha alma! Não se preocupe com isso. - Dei um selinho nele e seus olhos voltaram ao normal.

– Não me preocupar? Por que ele quer tanto a sua alma?

– Não sei! Deixa isso pra lá, ainda tenho tempo para começar a me preocupar com isso. Onde você estava?

– No céu.

– Oi? Fazendo o quê lá? - Me afastei dele colocando as mãos na cintura.

– Tentando negociar o resgate do Gabriel, mas não tem jeito... Metatron quer a tábua. - Castiel sentou na cama de frente para mim.

– O Gabes está bem? - Perguntei um tanto receosa.

– Sim, eu o vi. Ele está ótimo, na medida do possível. - Castiel deu um pequeno sorriso.

– Ainda bem... - Meu celular tocou me interrompendo, era o Bobby - Pode falar, tio.

– Não sei como não lembrei dela antes! Dra. Visyak, Estudos Medievais, Universidade de San Francisco.

– Ok, já anotei! Obrigada, tio! - Agradeci e desliguei - Bom, de volta à caçada... Vai querer ir?

– Dessa vez, não. Tome cuidado! - Ele se levantou, veio até mim e me beijou - Qualquer coisa, me chame.

– Sim, senhor! - Eu sorri e ele sumiu.

Voltei para o quarto dos Winchester e contei o que o Bobby tinha dito, Dean disse que iria até San Francisco para descobrir do que se tratava e Sam iria tentar descobrir onde os dragões estavam.

– E eu? O que faço? - Perguntei.

– Bom, você pode ficar com o nerd aí e procurar os locais - Dean apontou para o Sam cercado de livros - ou pode ir comigo para San Francisco.

Parei para pensar um pouco, talvez ir para San Francisco não fosse tão ruim, poderia matar as saudades de casa. Ou sofrer com as saudades... Eu vivi minha infância entre lá e a casa do Bobby, meus dois lares.

– Vou com você! - Falei ao loiro que estava parado na porta, antes que mudasse de ideia.

Nós pegamos a estrada para San Francisco e chegamos consideravelmente rápido, o clima estava nublado bem do jeito que eu gostava, havia muitas pessoas nas ruas e aquele ar de nostalgia pairando no ar. Dean me olhava de vez em quando, talvez preocupado com o que se passava na minha mente, em alguns momentos ele me lançava sorrisos solidários.

Nós chegamos na casa da Dra. Visyak, que por sinal era uma linda casa em estilo rústico muito elegante e espaçosa. Dean tocou a campainha e confirmou se estava no lugar certo recebendo um " Eu só atendo nas segundas e sextas" como resposta.

– Bobby Singer nos mandou! - Eu falei e ninguém respondeu - Olá?

Então, uma senhora muito bonita, loira de olhos verdes e elegante abriu as grandes portas de madeira nos olhando de cima a baixo e em seguida nos convidando para entrar, a casa era ainda mais bonita por dentro, nós fomos levados para um escritório onde ela se serviu de um whisky e voltou a nós.

– Bobby Singer... Digam a ele uma coisa quando o encontrarem. - Ela fez uma pausa e pensou um pouco - Na verdade, chutem as "joias" dele. É mais poético!

– Não restou amor entre vocês, certo? - Dean perguntou com um sorriso divertido.

– Não, pelo contrário... Mas ele que conte a história, ele é o idiota! - Ela sorriu dando de ombros.

Eu e Dean nos entreolhamos curiosos, com certeza perguntaríamos ao Bobby depois.

– Mas então, do que se trata? - Dra. Visyak perguntou indicando que nos sentássemos no sofá.

– Bem, de dragões. - Dean respondeu e a mulher fez uma expressão chocada no mesmo instante.

– Como assim? Eles sumiram há mais de 700 anos!

– Um acaba de sobrevoar Portland. - Eu falei - E sim, temos certeza pois se encaixa perfeitamente nas lendas.

– E devo imaginar que queiram saber como matá-lo, certo? - Ela indagou tomando mais um gole do seu whisky - Vão precisar de uma lâmina, bem especial, forjada a partir do sangue de um dragão.

– Precisa de uma para matar o outro, mas tem que matar o outro para fazer uma? Como? - Dean perguntou rapidamente, o que me fez ficar mais confusa ainda.

– Não existem muitas espadas-dragão por aí. Acho que umas 5 ou 6 no mundo todo! Temos a Espada de São Jorge e, é claro, Excalibur. - Ela explicou - E eu sei disso tudo porque... Eu tenho uma no meu porão.

– Você tem uma? - Nós dois perguntamos ao mesmo tempo.

Dra. Visyak se levantou e fez um sinal para a acompanharmos, descemos as escadas enormes que levavam ao porão. Aquela casa era incrível, cheia de pinturas e esculturas antigas, parecia um bunker versão... Menos legal. Entramos em uma sala onde havia uma pedra enorme no meio com uma espada cravada nela.

– Me levou duas décadas para consegui-la! Incontáveis horas e mais algumas coisas que eu prefiro nem comentar... Mas sim, eu tenho! - Ela sorriu orgulhosa.

– Isso não pode ser real... É real? - Dean perguntou se aproximando.

– É Excalibur? - Perguntei me aproximando também.

– Não, essa é a Espada de Brunswick. O amor da minha vida!

– E como tiramos ela daí?

– Ah, vocês sabem. Tem que ser um bravo cavaleiro disposto a matar a fera.

– Ouviu essa, Deanno? - Me virei para ele rindo - Vai lá!

– Claro, vai ser moleza! - Ele sorriu presunçoso e foi até a pedra.

Dean se posicionou de modo heroico, apoiando uma perna na pedra e a segurando o cabo da espada com uma mão. Notei que a Dra. Visyak deu um meio sorriso, como se soubesse de algo que nós não sabíamos. O Winchester puxou a espada mas nada aconteceu, ele a segurou com as duas mãos fazendo mais força e novamente nada aconteceu. Na terceira tentativa, Dean pôs tanta força que caiu no chão.Levei minhas mãos até a boca segurando o riso, a doutora, pelo contrário, não se conteve e soltou uma gargalhada.

– Você está bem? - Perguntei.

– Sim, estou bem! Estava em uma posição ruim. - Ele levantou, subiu na pedra segurando a espada novamente com as duas mãos e puxando ela usando as pernas para forçar contra a pedra - Son of a bitch! Essa espada está presa mesmo. Mas eu tenho outra ideia... E você não vai gostar.

– Que ideia? - A doutora perguntou, preocupada.

Dean foi no Impala, pegou sua mala de explosivos e voltou. Entendi o que ele quis dizer e ao que parece a Dra. Visyak também porque uma expressão de pavor passou pelo rosto dela.

– É uma péssima ideia! É uma péssima ideia! - Ela repetia enquanto seguia o Dean - Isso é a coisa mais valiosa do mundo!

Enquanto eles se resolviam, decidi ligar para o Sam e ver se ele havia descoberto algo.

– Oi Meg! - Ele atendeu prontamente.

– Ei Sammy! O que descobriu?

– Bom, descobri que dragões vivem em cavernas...

– E tem cavernas aí? - Perguntei intrigada.

– Não, mas tem esgotos! Acho que pode ser um bom local para começar.

O barulho dos explosivos me assustou e eu me virei na direção da sala, de onde saía uma nuvem de poeira.

– Sam, depois eu ligo pra você. - Desliguei e fui até o local da explosão.

Ao chegar lá, a pedra estava em pedaços e a espada aparentemente no mesmo lugar. A doutora estava apreensiva olhando na direção da pedra e eu olhei preocupada para o Dean e depois para a espada. Ele se aproximou confiante e puxou o pedaço quebrado do cabo, a lâmina ainda ficou com metade presa na pedra.

– Ah não! - Eu falei me virando na direção da doutora que tinha a boca escancarada de choque.

– Você tem um seguro pra isso? - Dean perguntou tentando melhorar os ânimos, mas não adiantou.

Por fim, a doutora nos deixou trazer o pedaço quebrado porque, querendo ou não, nós tínhamos que matar o dragão e aquele era o único modo. Pegamos a estrada de volta para Portland e eu agradeci mentalmente por não passar mais tempo em San Francisco ou por Dean não insistir em comer algo por lá, acho que não seria uma boa ideia passar mais tempo por ali.

Ao chegarmos novamente no hotel, Sam já tinha descoberto qual o local mais provável devido à proximidade dos ataques. Fomos até a entrada da rede do esgoto e começamos a procurar.

– Quando eu me acostumo com o cheiro, surge um novo! - Dean exclamou - Já estamos aqui por horas!

– Pois é! Já pensou se esses são dragões modernos e gostarem de hotéis de luxo? - Indaguei com ironia.

– Olhem! - Sam apontou a lanterna para o chão, bem onde haviam uma pilha de ouro.

Dean se aproximou e até aproveitou para colocar umas joias no bolso, Sam encontrou uma espécie de santuário com velas acesas e um livro com uma capa de couro no meio.

– Mas o que... - Sam começou a falar mas foi interrompido por gritos de socorro.

Nós corremos por uma plataforma de ferro e achamos o grupo de garotas desaparecidas em uma gaiola no chão. Logo reconheci a tal de Penny, haviam mais umas três garotas lá que choravam desesperadas.

– Rápido! Ele está voltando! - Uma delas implorou.

Vimos um vulto e Sam foi puxado para trás, eu me afastei e vi o homem com garras enormes e cinzas em posição de ataque na direção do Dean, que empunhou a espada e apontou na direção dele.

– Acha mesmo que vai conseguir algo com isso? - O dragão perguntou.

Em resposta Dean o atacou e acertou seu braço de raspão, a pele ao redor do corte queimou e as veias saltaram. O dragão se surpreendeu e empurrou o loiro que acabou deixando a espada cair entre a estrutura de metal.

– Boa, Dean! - Rolei os olhos e me arrastei descendo para onde a espada tinha caído, ela passou por entre uma grade e eu comecei a esticar meu braço para tentar alcançar.

As mãos do dragão começaram a brilhar como se estivessem em combustão espontânea, Sam bateu nas costas dele com um pé de cabra e começou a bater nele. O dragão segurou a barra de ferro e começou a queima-la até que Sam soltou e deu um chute nele. Dean partiu para cima do dragão e outro surgiu o empurrando.

Cada um dos Winchester estava lutando com um dragão diferente, as virgens gritavam e eu não conseguia alcançar a maldita espada.

– Meghan! - Sam gritou enquanto o dragão com ele esquentava as mãos para atacá-lo.

Finalmente consegui alcançar a espada e fiz um corte no dragão com o Sam e enfiei nas costas do que estava com o Dean, ele gritou e caiu morto no chão. O dragão ferido pegou uma das moças e alçou voo, eu lancei a espada na direção dele por impulso e, por sorte, o acertei, o dragão caiu nas grades com a moça.

– AH! EU ACERTEI! - Comemorei pulando no lugar - EU ACERTEI MESMO!

Nós liberamos as garotas, a que quase foi levada pelo dragão teve a perna quebrada na queda mas fora isso nenhuma sofreu nada demais. Depois voltamos para a casa do Bobby, quando chegamos lá encontramos não só o velho rabugento, mas sim um Castiel todo estraçalhado e um Gabriel sorridente tomando sorvete.

– O que aconteceu? - Perguntei chocada.


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Notas finais do capítulo

E AÍÍÍ?? O que será que aconteceu? E SIM! O GABRIEL VOLTOOOOOU! No próximo teremos explicações! Aguardo comentários, beijos!!!
Aaah, já ia esquecendo uma coisa, faz três capítulos que quero mostrar isso à vocês! https://40.media.tumblr.com/3c1b3858194920cc9ffaa4b39da20ef2/tumblr_njq5z4aZPM1s0kly8o1_540.jpg
Eu fiz esse desenho no meio da aula e fiz estilo Hora de Aventura porque eu AMO esse desenho, ficou um pouco estranho mas depois eu tento fazer um mais realista, quando tiver tempo kkkk espero que gostem!



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