Seddie, a história continua escrita por Nany Nogueira


Capítulo 25
Armadilha




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– Boa noite meus amorzinhos – cumprimentou Freddie, chegando no seu lar mais uma vez, depois de um dia longo de trabalho.
– Pa-pá – falou Isabelle, correndo para Freddie com os braços estendidos.
Freddie pegou a filha no colo, beijando-a na face. Em seguida foi até Sam que terminava de lavar a louça do jantar, beijando-a delicadamente nos lábios.
– Amor, eu já vou pra aula. Deixei seu prato no forno. Não se esqueça do leite da Belinha antes dela dormir – orientou Sam.
– E ela me deixa esquecer? – perguntou Freddie, lembrando-se do berreiro da filha a cada vez que não é alimentada.
– Melhor assim. Tchau princesinha da mamãe – dando um beijo no rosto da filha – E tchau bebê – beijando a boca de Freddie.
Sam chegou à portaria, onde se deparou com Carly e Gibby muito empolgados:
– Sam, você não vai advinhar! – falou Carly, segurando uma correspondência nas mãos.
– Não vou mesmo, estou com pressa, não posso chegar atrasada na aula.
– Nós vamos para Nova York! – contou Gibby.
– Como assim?
– O Jimmy Fellon nos convidou para o programa dele de novo. Deve ser por causa do grande sucesso do último ICarly – observou Carly.
Freddie apareceu correndo, com a filha no colo e a bolsa de Sam em uma das mãos:
– Sam, você esqueceu a sua bolsa!
– Freddie, nós fomos convidados pro programa do Jimmy Fellon, de novo – contou Carly, empolgada.
– É sério? Isso é demais! – falou Freddie, contente.
Alguns dias depois, Sam, Freddie, Isabelle, Carly, Gibby e Spencer estavam embarcando no velho trailer do Meião, rumo à Nova York.
Spencer, como sempre, foi dirigindo. Enquanto isso, o quarteto ICarly conversava:
– O Jimmy poderia ter mais um pouco de consideração conosco, mandando uma passagem aérea, como da outra vez – observou Sam.
– Ah Sam, melhor não reclamarmos. Vamos ter a chance de ir ao programa do Jimmy Fellon de novo e desfazer a má impressão – lembrou-se Carly.
– Má impressão deixada pelo Gibby – falou Sam.
– Poxa vida, vão me culpar pelas minhas calças frouxas pra sempre? – perguntou Gibby, irritado.
– Espero que esteja usando cinto dessa vez Gibby – comentou Freddie, rindo.
– Até tu cara?! – queixou-se Gibby ao melhor amigo.
A viagem foi longa e tiveram que fazer paradas na estrada para comer, e dormir em pousada, até porque Isabelle logo ficava agoniada.
Já era noite, Carly e Gibby jogavam cartas. Sam cochilava com a cabeça apoiada no ombro de Freddie, que segurava a filha adormecida em seus braços, quando Spencer anunciou:
– Chegamos pessoal!
Todos desceram, sonolentos.
– Tem certeza de que esse é o endereço? – perguntou Freddie, desconfiado.
A sensação de dúvida assaltou a todos, afinal, era uma enorme casa antiga às escuras.
– Spencer, você deve ter confundido o endereço – disse Carly.
– Não confundi não. Tá aqui, pode conferir – falou Spencer, mostrando um pedaço de papel a Carly.
– É isso mesmo pessoal – confirmou Carly.
– Não pode ser. Isso tá longe de ser um hotel – constatou Sam.
– Eu tô com medo, vamos correr daqui – propôs Gibby.
– Concordo com o Gibby, melhor irmos embora mesmo – falou Freddie.
Eles se viraram, prontos para correr pra fora, mas o grande portão de ferro atrás deles se fechou.
– Aaahhh! – gritaram todos, acordando Isabelle num susto, que começou a chorar no colo do pai.
– Tá tudo bem, a mamãe tá aqui e vai te proteger – falou Sam, pegando a filha e tentando acalmá-la.
– O que faremos? – perguntou Gibby, desesperado, abraçando Spencer, que o abraçou de volta, igualmente em pânico.
– Quem é o palhaço? Apareça pra eu te quebrar! Não temos medo – gritou Sam.
– Isso não é verdade Sam – cochichou Carly.
De repente, viram duas sombras surgirem na penumbra.
– Se eu fosse vocês teria medo – disse uma voz masculina que eles conheciam de algum lugar.
– E muito medo! – acrescentou uma voz feminina, também conhecida, pouco antes de uma gargalhada assustadora.
– Venham pra luz se têm coragem! – provocou Sam.
– Menos, amor – pediu Freddie, temeroso.
– Eu vou encarar, segura ela – disse Sam, entregando Isabelle para Freddie.
– Esqueceu de que há muito tempo sou mais forte que você Sam? – perguntou Nora, saindo das sombras.


– E que o meu cérebro é muito mais poderoso do que o de qualquer um de vocês? – indagou Nevel, também se mostrando à luz.


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Notas finais do capítulo

Eu não vou abandonar a fic "Seddie", mas comecei a escrever uma nova fic, totalmente original, chamada "A resposta da alma". Podem dar uma conferida no meu perfil ou no endereço http://fanfiction.com.br/historia/587815/A_resposta_da_alma/
Gostaria de saber a opinião sincera de vocês a respeito.



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