Segure minha mão escrita por NT


Capítulo 30
Capítulo 30


Notas iniciais do capítulo

Olhaaa quem chegou em tempo dessa vez õ Surprise, surprise ehuehueha

Post nessa sexta pegajosa, para animar o dia de vocês (porque essa tarde, vou te contar...).

Venham falar comigo nos comentários, queero saber o que estão achando, e só pra variar, como nem tudo é lindo e maravilhoso nessa vida, temos mais uma fase de ''problemas por aqui'', vou tentar postar certinho sempre, pelo menos uma vez por semana, sério. aueheuh
Boa leitura e divirtam-se!



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Capítulo 30 — Problemas

Gabriel

Transar com ela não foi simplesmente transar, foi muito mais que isso, muito mais mesmo. Foi fazer amor de verdade, eu nunca senti isso por ninguém, meu corpo nunca sentiu tanto prazer. Eu a amo. A amo de verdade. Ela foi simplesmente... a mais perfeita, a única que me completou, não era só sexo, só um orgasmo, eu a sentia completamente em mim, cada pedacinho do seu corpo junto ao meu.

Acordei sábado de manhã e ela estava ali linda, dormindo como um anjo. Levantei com cuidado para não acordá-la e desci para preparar o café. Peguei tudo na cozinha e coloquei numa bandeja, fui até o jardim da casa dela e peguei uma rosa, coloquei em cima da bandeja e subi para o quarto, ela ainda estava dormindo. Sentei na cama e fiquei olhando a minha menina.

— Amor? — ela murmurou de olhos fechados.

— Bom dia. — falei sorrindo e dando um beijo na testa dela.

— Uhum... — ela murmurou ainda de olhos fechados.

— Acorda preguiçosa.

— Nem sou. — ela disse e sorriu de olhos fechados.

— Para você. — falei fazendo ela abrir os olhos para ver o que era.

— Uma rosa! — ela disse sorrindo e sentando na cama. — obrigada amor.

— De nada.

— Café na cama? — Perguntou erguendo uma sobrancelha.

— Pois é... tinha que fazer um agrado né.

— Realmente. — ela disse e pegou o pão com nutella que eu preparei.

— Posso casar já?

— Só se for comigo. — ela riu.

— Isso é um pedido de casamento?

— Não, é só uma ideia... o pedido é com você.

— Então... quer casar comigo? — olhei sério pra ela e ela se engasgou com o pão.

— Casar? A gente namora há duas semanas, Gabriel.

— Mas se conhece há cinco meses mais ou menos...

— Exatamente, a gente se conhece tem muito pouco tempo.

— Por mim eu casava com você agora.

— Para com isso seu bobo. — Ela riu.

Ficamos ali no quarto pela manhã e de tarde tomamos banho de piscina só nós dois.

— Está bom esse sol né amor?

— Muito! — eu disse olhando para a bunda dela.

— Está falando do sol ou da minha bunda? — Ela perguntou fazendo cara feia.

— Dos dois, mas sua bunda está melhor. — Falei na maior cara de pau.

— Aff, seu tarado!

— Você que é uma delícia, amor! — eu disse pegando ela pela cintura.

— É?

— Ô se é! Mas é só minha.

— Toda sua! — ela me beijou e eu correspondi.

— Você me faz tão bem. Não quero te perder nunca.

— É só não me trair nunca! — ela disse séria.

— Eu não vou te trair.

— Bom mesmo. Porque se tem uma coisa que eu não perdoo é traição.

— Sim, senhora! — falei botando a mão na cabeça.

— Isso mesmo! — ela riu do meu gesto.

Passamos a tarde ali e de noite fomos ao cinema com a galera. Essa era minha turma de agora em diante.

O cinema foi muito bom, passei agarrado com minha namorada. Depois do filme, resolvemos ir embora, fazia um pouco de frio, o pessoal também foi. Chegamos na frente da minha casa.

— Vai dormir comigo hoje? — Perguntei abraçado a cintura dela.

— Hum... não sei... vou ver na minha agenda. — ela disse brincando mas eu fiz cara de brabo.

— Ah, é?

— Claro que não né, você é cliente vip, amor. — ela sorriu brincando e me deu um selinho.

— Acho bom eu ser o único cliente, isso sim! — eu ri e dei outro beijo nela. — vamos entrar então?

— Sim, vamos.

Entramos e subimos para o meu quarto. Luiza e eu estávamos namorando há apenas duas semanas, mas de verdade, sabíamos que não tinha sido tão cedo assim nossa primeira vez porque nós nos amávamos e era só isso que importava.

Fechei a porta do quarto e a segurei pelo cabelo, com delicadeza e ao mesmo tempo com pegada, fui beijando seu pescoço e a desejando cada vez mais, eu queria tê-la outra vez. Ela começou a tirar minha camiseta e unhar minhas costas.

Deitei-a na cama e tirei suas roupas, ela tirou as minhas. Beijei seu pescoço e a vi se arrepiar, confesso que quando ela subiu em cima de mim e começou a morder minha orelha, foi minha vez de sentir aqueles arrepios. Ela estava me provocando.

— Não provoca, menina... — eu disse no ouvido dela.

— Menina é?

— Menininha! — sorri e ela fez uma cara safada.

— Vou te mostrar quem é menininha!

— Ah, Lu, não tortura! — eu disse enquanto ela ia deslizando a língua pela minha barriga.

— O que? Você disse “me tortura”?

— Não amor, eu disse “não tortura”.

— Você quer que eu te torture? — ela começou a me contrariar.

— Quer saber? Quero sim.

Ela passou a dar mordidas na minha barriga e me fez quase explodir de tesão. Segurei-a firme e fiquei por cima dela.

— Provocou? Agora aguenta! — eu disse no ouvido dela e ela me arranhou. Senti mais tesão ainda.

— Aguento sim. Mas você vai devagar no começo? — ela fez uma carinha de bebê.

— Vou, amor. — eu disse sorrindo.

Domingo. Acordamos, almoçamos com minha mãe e passamos a tarde na casa da Lu. Era o último dia de férias... No dia seguinte reiniciavam-se as aulas.

O dia passou logo. Na verdade a semana passou rápido também. Diogo me chamou para fumar todos os dias, mas claro, eu disse não. Cecilia veio para cima de mim não sei quantas vezes, quando a Luiza não estava por perto, mas eu não dei moral. Amo a minha namorada e quero ela comigo para sempre.

Um mês se passou. Namoro e estou limpo de drogas a mais ou menos 1 mês e quase três semanas. Chegou a sexta. Dia de futebol. Fui chamar minha futura esposa para ir me ver jogar. Ela e Vic sempre vão.

— Amor, vamos para o ginásio? — dei um selinho nela.

— Agora?

— É, estou atrasado até...

— Eu vou depois, pode ser? Preciso acabar esse trabalho aqui...

— Você quem sabe. — sorri e beijei ela na testa.

— A Vic vai vir aqui, depois eu vou com ela pra lá.

— Tá bom. — dei um beijo nela e a segurei pela cintura.

— Eu te amo.

— Idem. — ela disse e sorriu.

Fui para o ginásio, encontrei o Kauã no caminho.

— E aí. — ele cumprimentou.

— E aí... beleza? — eu disse sorrindo feliz.

— Opa, e essa felicidade toda aí? Está parecendo gay. — ele zoou.

— Fazer o que né... é o amor... — dei de ombros.

— Sei como é. — ele riu.

— Vou colocar o fardamento.

— Vou também.

Fomos para o vestiário e nos trocamos lá, depois fomos para a quadra. Depois do jogo, quando eu estava saindo da quadra, Cecilia, que estava na arquibancada com outras meninas me chamou.

— Gabi! Nossa quanto tempo!

— Pois é... — eu disse tentando ir para o vestiário, mas ela ficou na minha frente.

— Então... você está namorando mesmo?

— Estou sim.

— Mas porque estar com ela, quando pode ficar comigo? — ela disse safada.

— Ué, não era você que considerava a Luiza uma amiga?

— Nem tanto...

— Hum.. então.. tchau... — eu disse desviando dela e indo para o vestiário.

Ela parou na entrada.

— Por que já vai?

— Vou encontrar com a minha namorada. — eu disse e sorri.

Como ela não me deixava entrar no vestiário, resolvi ir com o fardamento embora mesmo. Fui em direção a porta do ginásio e aquela doida veio atrás de mim.

— Afinal, o que você quer?! — perguntei já sem paciência.

— Eu quero você!

— Desculpa, eu tenho namorada. — eu disse e tentei passar.

— Eu não sou ciumenta!

— Mas ela é.

— Ela não precisa saber.

— Me deixa passar, garota... — falei segurando o braço dela para tentar passar.

— Espera... — ela disse me puxando.

— Qual é? o que você quer?

— Isso! — ela me agarrou e começou a me beijar, no mesmo instante ouvi meu nome.

— Gabriel! — Luiza sussurrou do lado de fora da porta do ginásio.

— Luiza! Não! — Gritei tentando pará-la mas não adiantou, ela saiu correndo.


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Notas finais do capítulo

Muitas coisas ainda vão acontecer por aqui hein, aguardem haha enquanto isso venham bater um papo ;)
Vejo vocês nos comentários :)

Beeijo!



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