All I Want For Christmas - Continuação... escrita por DéhBotelho


Capítulo 1
Capítulo Bônus I


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal!

Pois é!
Depois de tantos pedidos, e mais pedidos resolvi fazer um bônus da minha one "All I Want For Christmas".

Terá um pouquinho de drama nesse primeiro capítulo, mas como vocês puderam perceber eu curto finais felizes, então não se preocupem! ;)

Espero que gostem! NÃO DEIXEM DE LER AS NOTAS FINAIS! TEM SURPRESA!

Beijos e Boa Leitura!
;*



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/574248/chapter/1

All I Want For Christmas – Capítulo Bônus I

POV. BELLA

Depois daquele Natal, comecei a acreditar que Papai Noel existia e que aquela era a data festiva mais mágica de todas! Meu Edward estava em casa comigo, finalmente! Foi um mês mágico que passamos na casa de meus padrinhos/sogros e na casa de meus pais, aproveitando todos os momentos em família!

Edward parecia cada vez mais encantado com Rob e Théo e ainda mais com Alyssa, que sempre que podia, ficava nos braços do padrinho. E todas as vezes que eu via meu lindo marido com nossos sobrinhos e nossa afilhada, eu imaginava como seríamos mais felizes quando finalmente tivéssemos o nosso bebê.

Passado o mês de férias em Forks, que dedicamos à nossa família, todos nós voltamos para a nossa rotina, e eu estava ansiosa para finalmente viver ao lado de meu marido, criar memórias e lembranças em nosso apartamento.

Dizer que a convivência foi fácil no primeiro mês é mentira. Afinal, eu e Edward tínhamos convivido apenas um ano antes de ele ser convocado, e depois ficamos três anos separados. Foi difícil me acostumar novamente com as manias de Edward, como deixar a toalha molhada em cima da cama e beber leite diretamente da caixa. Mas ele também sofreu comigo, ao relembrar minha irritante mania de deixar tudo organizado.

Apesar disso, nós nos amávamos, e estava sendo maravilhoso ter meu marido comigo todos os dias. Era perfeito chegar em casa, depois de um dia cansativo e estressante no hospital, e encontrá-lo na cozinha, fazendo o jantar e me esperando com uma taça do meu vinho predileto. Melhor ainda eram nossas noites, onde nos amávamos de todas as formas possíveis, e nos entregávamos de corpo e alma ao prazer e ao amor.

Porém, Edward tinha alguns momentos difíceis. Mesmo após três meses de seu regresso, meu marido tinha muitas cicatrizes. A guerra o tinha afetado de uma forma que nem eu conseguia compreender.

Algumas vezes, durante a madrugada, eu era acordada com os gritos agoniados de Edward, com ele se retorcendo em nossa cama, gritando nome de companheiros dos campos de batalha, ou gritando ordens para que seus subordinados corressem e se salvassem. Eu acordava assustada e tentava com muito custo acordá-lo dos pesadelos que assombravam sua mente quando meu marido estava no mundo dos sonhos. Depois que eu conseguia acordá-lo, Edward chorava por horas, eu o acalentava e deixa-o colocar toda dor e sofrimento para fora de seu coração.

Mas o problema vinha depois. Após chorar, Edward levantava de nossa cama, pedia-me desculpa e saía de nosso quarto, dizendo que não conseguiria dormir e que eu o fizesse sem ele. Minhas reações eram sempre as mesmas: eu olhava descrente para a porta onde Edward tinha saído e deixava minhas lágrimas lavarem meu rosto.

Meu coração se apertava, pois eu via meu marido, meu amor, meu melhor amigo sofrendo e eu não podendo fazer nada para ajudá-lo.

Após algumas semanas, os pesadelos passaram a ser mais constantes e as crises nervosas depois dos mesmos eram mais intensas. E o que veio a seguir, tirou-me completamente do rumo.

Eu acabava de chegar do hospital, eu estava exausta e muito abalada... Tinha acabado de perder uma paciente querida. Emily, de sete anos, não havia conseguido vencer a guerra contra uma leucemia... Foi difícil dar a notícia para Sue e Harry, seus pais. Eu havia chorado copiosamente em meu consultório antes de vir para casa, e o que eu mais queria no momento, era um bom banho de banheira e os acolhedores braços de meu marido. Sorri minimamente, pois eu sabia que com Edward eu poderia esquecer por alguns instantes as minhas tristezas.

Porém quando eu cheguei ao nosso quarto, meu pequeno sorriso desmoronou. Edward tirava algumas roupas suas de nosso armário e as separava em cima de nossa cama. Senti meu coração se apertar... Ele tinha me prometido que não viajaria mais...

- Oi amor... Está tudo bem?! – perguntei ainda receosa.
Edward não se virou e continuou a dobrar uma camisa, enquanto me respondia:

- Eu vou dormir de agora em diante no quarto de hóspedes. Meu terapeuta disse que não é muito seguro pra você que continuemos dormindo na mesma cama. Eu posso ter uma crise nervosa no meu sonho e acabar te machucando.

Me assustei com aquela informação e me aproximei mais de Edward.

- Mas ele não te prescreveu um remédio?! Para que você consiga dormir a noite...

- Ele disse que pode não ser 100% seguro, então, não vou arriscar.

Em nenhum momento Edward olhou em meus olhos enquanto falava. Vendo que ele estava tão abalado quanto eu com a ideia de que não dormiríamos juntos, até que ele estivesse bem, me aproximei calmamente, e abracei suas costas, plantando beijos delicados em toda a sua extensão.

- Eu sei que é complicado amor... Mas eu vou te ajudar com tudo... Podemos assistir alguns filmes, ou programas bobos de televisão no quarto de hóspedes... E quando você dormir, eu volto para o nosso quarto... É temporário. Logo vamos voltar a dormir juntos, você vai...

Porém Edward não me deixou terminar. Ele saiu de meu abraço e fitou-me pela primeira vez, desde que eu havia entrado no quarto. Seus olhos eram pura raiva e ressentimento.

- Eu não quero que você tenha pena de mim Bella. Eu não quero que você ache tudo lindo, e diga que logo tudo vai passar, porque não vai!

Tentando manter a calma, tentei me aproximar mais uma vez de Edward. Coloquei minhas mãos em torno de suas bochechas e o aproximei de mim, plantando um singelo selinho em seus lábios.

- Tudo passa nessa vida meu amor... Tanto as coisas ruins quanto as boas... E eu vou estar sempre ao seu lado, te ajudando no que eu puder e...

Edward tirou minhas mãos de seu rosto bruscamente.

- Você está me sufocando Isabella! – gritou Edward, fazendo com que eu me assustasse, e me afastasse instantaneamente - Olha Bella, eu sei que você está tentando ajudar, mas você não me deixa quieto, você não me deixa respirar... – continuou Edward falando, de forma rápida e enérgica, enquanto andava de um lado para o outro.

- Mas nós somos marido e mulher, somos confidentes, amigo um do outro... – sussurrei - Quando você voltou você disse que só precisava de mim, que eu te ajudaria a se curar e...

- Mas eu não preciso de você Bella! Eu só preciso ficar sozinho! – gritou Edward mais uma vez, pegando rapidamente as roupas que tinha separado e saindo do quarto, batendo a porta com uma força descomunal, que me fez pular de susto.

E quando dei por mim, eu estava ajoelhada no chão, e grossas lágrimas rolavam pelo meu rosto, enquanto eu ainda fitava a porta fechada.

Não sei ao certo quanto tempo fiquei ajoelhada, chorando copiosamente e fitando a porta de meu quarto. No fundo, eu ainda tinha esperanças de que Edward voltasse e me abraçasse apertado, pedindo desculpas por suas atitudes. Mas me dei conta de que ele não faria nada daquilo depois de ouvir a porta de entrada de nosso apartamento ser aberta e fechada, com um estrondo.

Levantei-me um pouco cambaleante e segui até o banheiro. Não me dei ao trabalho de tirar minhas roupas, e liguei o chuveiro, deixando que a água extremamente quente lavasse minhas lágrimas.

Não sei ao certo quando as lágrimas pararam, e durante o banho acabei retirando as roupas molhadas e terminei de me lavar. Quando minha pele já se encontrava completamente vermelha, por conta da água, e meus dedos enrugados, saí do chuveiro, enrolando-me em uma toalha branca e voltei ao quarto. E ao olhar para grande cama do quarto, vazia e fria, minhas lágrimas ressurgiram, e me joguei na cama, abraçando o travesseiro de Edward.

E em meio a toda minha tristeza, fiz uma pequena oração, pedindo para que logo todo o sofrimento do meu Edward acabasse, e que ele finalmente ficasse inteiro novamente para mim...
*~*~*~*~*~*~*

Não sei ao certo que horas fui dormir na noite anterior, mas acordei com o insistente toque do meu celular. Ainda meio cambaleante por conta do sono inquieto e do choro, alcancei meu celular em minha bolsa e atendi-o.

- Alô? – disse com uma voz rouca.

- Bella!? Onde você está? – reconheci a voz de meu melhor amigo.

- Oi Jazz... Estou em casa. Aconteceu alguma coisa? – Jasper ficou alguns minutos em silêncio. Então minha cabeça deu um estalo: Edward. – Onde está o Edward Jasper? – perguntei nervosa e preocupada, já entrando em meu closset para colocar uma roupa.

Jazz suspirou do outro lado da linda de forma cansada.

- Ele está na casa de nossos pais... – não resisti e liberei um suspiro de alívio, encostando-me em meu armário e fechando meus olhos, agradecendo por Edward estar bem... - Ele chegou aqui em casa transtornado, se xingando de todos os nomes possíveis, mas não me disse nada. Ele ficou com Alyssa algumas horas e da mesma forma que chegou foi embora. Meu pai me ligou agora pouco perguntando se estava tudo bem com vocês...

E no segundo seguinte de essa frase ser dita, eu novamente chorava copiosamente, escorregando pela porta de meu armário até encontrar o chão.

- Bells?! O..O que aconteceu? Vocês estão bem?! VOCÊ está bem?

Respirei fundo, tentando controlar meu choro.

- Já estive melhor Jazz... Estou mudando minha roupa e já estou indo até a casa de seus pais... Diga a Tio Carlisle que logo chegarei...

- Bells... O que está acontecendo? Você não tem condições nenhuma de viajar nesse estado...

- Eu estou bem Jazz... Só preciso de um banho. Em um par de horas chego ai... Beijos...

Não esperei a resposta de Jasper e já desligava o celular, chorando copiosamente. O que estava acontecendo conosco meu Deus!?

Não tomei o banho. Apenas peguei a primeira roupa que vi em minha frente e me troquei. Trancei meu cabelo, peguei uma bolsa e em menos de 20 minutos depois eu estava em meu carro, dirigindo até Forks, e tentando limpar as lágrimas que não cessavam.

Em um recorde, para mim, cheguei até a casa de meus padrinhos/sogros. Limpei meu rosto das minhas incessantes lágrimas, respirei fundo e sai de meu carro. Toquei a campainha e em alguns segundos a fisionomia preocupada de Tio Carlisle surgia à minha frente. Ele suspirou em alívio e logo eu me jogava em seus braços, abraçando-o e sendo abraçada fortemente.

- Você não devia ter dirigido querida... Está tarde e você está tão exausta... – sussurrou Tio Carlisle ainda abraçando-me.

- Não posso abandoná-lo padrinho... Eu fiz uma promessa a ele... – disse, saindo de seu abraço.

Tio Carlisle sorriu minimamente para mim e beijou-me na testa.

- Onde ele está?

Ouvi meu padrinho suspirar e passar a mão nervosamente pelo cabelo, assim como meu Edward fazia quando estava nervoso.

- Ele chegou aqui a um par de horas. Estava muito nervoso. Não dizia coisa com coisa. Pelo menos não sem um contexto. Subiu e está dormindo pesadamente em seu antigo quarto.

- E Tia Esme? – perguntei fracamente

- Não saiu do lado de Edward um segundo desde que ele chegou...

Suspirei aliviada e derrotada. Meu Deus, me ajuda! O que eu iria fazer?!

- Querida, o que aconteceu?!

Fitei meu amado padrinho e adorado sogro e desabei a chorar novamente. Fui acarinhada e acalentada e contei o que Edward tinha me falado antes de sair de casa.

Tio Carlisle me escutava calmamente e nada disse quando terminei. Ele apenas me abraçou. Ouvi seu sussurro dizendo que tudo ficaria bem. Depois disse cai no mundo dos sonhos, porém eu não sonhei.

Acordei sobressaltada com a claridade em meus olhos. Fiquei meio desorientada ao perceber que estava sobre a cama do antigo quarto de Jasper. Por apenas alguns segundos eu tinha me esquecido do que havia acontecido na noite anterior.

Então senti meus olhos se encherem de lágrimas, mas não me permiti derramá-las. Levantei-me e fui até o banheiro e não estranhei de ver meus olhos extremamente vermelhos e inchados. Lavei meu rosto e escovei meus dentes. Respirei fundo e sai do quarto.

Quando cheguei à grande cozinha de meus padrinhos, Tia Esme e Tio Carlisle fitaram-me com pesar.

- Ele já saiu não foi? – perguntei com a voz chorosa.
Eles apenas acenaram afirmativamente com a cabeça. Suspirei alto e balancei minha cabeça de forma negativa, tampando meus olhos. O que aconteceu com meu casamento Meu Deus?

Senti os braços acolhedores de minha madrinha/sogra.

- Vá tomar um banho querida... Ligamos para Charlie e Renné... E Carlisle tomou a liberdade de ligar para o hospital... Fique aqui... Dê um tempo à ele...

Assenti, não conseguindo responder nada. Eu não queria chorar, e se eu abrisse minha boca, somente se escutaria meus gritos de angústia e meus soluços.

- Venha comer alguma coisa meu bem... Você não comeu nada... – ofereceu-me Tio Carlisle. Eu neguei e apontei para o jardim, dizendo que iria para lá.

Pode notar meus padrinhos/sogros trocarem um olhar, mas não me importei...

Cheguei até o grande jardim de Tia Esme. Suas rosas estavam maravilhosas e as violetas tinham as mais variadas formas. Abracei meu corpo e segui até um banco de madeira rústica que havia ali, perto da estufa, onde ela tinha sua maior preciosidade: sua coleção de orquídeas.

Fitei o horizonte, não vendo nada realmente. Comecei a me perguntar onde eu havia errado. As palavras de Edward ecoavam em minha cabeça. Eu o sufocava? Eu não dava à ele seu espaço?

Ele tinha me dito tantas vezes que somente eu poderia salvá-lo, somente eu poderia ajuda-lo a esquecer as coisas que tinham acontecido com ele na guerra. Mas será que no meio do caminho eu o sufoquei demais? Será que no meio do caminho, ao longo desses três anos, nós nos perdemos?

Será que Edward não me amava mais da mesma forma!? O nosso amor não seria mais o suficiente?

Me perdi em meus pensamentos e em minha dor.

Eu tentava juntar as peças em minha cabeça, procurar aonde tínhamos falhado...

Estava tão absorta em meus pensamentos, que não percebi quando a figura masculina, mas ao mesmo tempo cálida, se aproximou de mim.

- Consigo ver fumaça saindo de sua cabeça Bells... O que aconteceu?

Jasper sentou-se ao meu lado e começou a fazer um carinho em minhas costas, e então minhas lágrimas voltaram.

Eu simplesmente deixei elas fluírem. Eu não berrava, eu não soluçava. Apenas deixei minhas lágrimas rolarem por meu rosto.

Encostei minha cabeça no ombro de Jazz, enquanto ele acariciava minhas costas e meus cabelos.

- Edward se fechou para mim Jazz, e não sei o que faço para trazer meu marido de volta – disse fitando o imenso jardim – Quando ele voltou, vocês foram testemunha inúmeras vezes de que ele disse que eu o ajudaria a se recuperar de tudo. Eu só não sei onde erramos... Onde eu errei...

- Vocês não erraram em hora nenhuma Bells... Edward só... Só está passando por uma fase mais difícil de sua recuperação... Pense nisso como um drogado em heroína, que resolve se livrar de seu vício. O começo é mais tranquilo, mas no meio do tratamento começam as complicações... Você só tem que ser forte querida...

Ficamos em silêncio alguns instantes, enquanto eu absorvia o que Jasper tinha dito.

Será que eu estava sufocando meu marido? Durante a escola de Medicina fizemos um trabalho sobre o processo de desintoxicação de drogas e vimos como é complicado para o paciente o processo e como, muitas vezes, os próprios familiares, aqueles que mais querem ajudar, acabam atrapalhando o tratamento. Será que eu atrapalhava na recuperação de Edward?

- Ele disse que eu o sufoco... Que não o deixo respirar... – sussurrei.

- Você sabe que ele não quis dizer isso...

- Não... Eu não sei Jazz... Eu estava aqui me perguntando se nós dois nos perdemos no meio do caminho disso tudo... Não tivemos uma grande convivência depois que casamos. Ele simplesmente pode ter percebido que não sou eu quem ele ama. Casamentos se dissolvem. Pessoas se divorciam. Elas deixam de amar.

- Bells...

- Eu acho que em algum ponto, nessa distância que nos foi imposta, nossos corações também foram separados. Sabe, antes de ele ser convocado ele conversava com a minha barriga. Dizia que queria que logo tivesse um bebê ali... Ultimamente, quando fazíamos amor, ele dizia que amava Alyssa e os meninos, mas que uma criança é muita responsabilidade. Ele sempre quis filhos Jazz...

Terminei meu discurso com a voz entrecortada por conta do meu choro.

- Eu sou um fracasso como esposa... Eu fui um fracasso... – disse colocando minhas mãos na frente do rosto, chorando e soluçando copiosamente.

Jazz envolveu-me em um abraço carinhoso quase que instantaneamente.

- Bells...

Eu apenas me deixei ser abraçada. Eu não tinha mais forças...

Eu havia fracassado. Ali estava o problema. Eu não conseguia ser forte o suficiente por nós dois. Eu era fraca...
Senti mãos carinhosas em meus joelhos, e quando tirei minhas mãos de meu rosto, me assustei...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Eita!
Capítulo tenso!
kkkkkkkkk

Juro que chorei enquanto escrevia...
Mas como eu disse nas notas iniciais, não se desesperem e nem me matem!
Tudo vai ser resolver!

Quem será a pessoa misteriosa!?
Dêem seus palpites! E seus e-mails nos reviews. Quem acertar terá em primeira mão um pedacinho do próximo capítulo, que já está pronto!

Estão coloquem os dedinhos e a cabeça para funcionar!

Beijos e até o próximo!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "All I Want For Christmas - Continuação..." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.