Ainda existem flores escrita por Detoni


Capítulo 19
A linha tênue entre amor e ódio


Notas iniciais do capítulo

Genteeeee, eu acho que mereço parabéns, por que meu niver foi quarta! To ficando velhinhaaaa hahahahhah em fim, agradeço imensamente aos comentários do ultimo capitulo e espero de verdade que vocês mantenham esse ritmo em? Bom alguns devem ter percebido que eu mudei a imagem da capa, fiz isso por que aquela foto me lembrou muito a Tessa no lago da Sweet Amoris hahhhahaha quero agradecer a ApenasAlguem por ter favoritado a historia! Muito obrigada! E aos novos leitores... SEJAM BEM VINDOS! SEJAM SEMPRE ATIVOS! Bom, acho que é isso. Espero que gostem do cap!
XOXO
—Detoni



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"Deve-se temer mais o amor de uma mulher, do que o ódio de um homem." - Sócrates. 

— Você não vai assim para escola.- Lysandre diz casualmente bebendo seu suco quando chego na cozinha. Sinceramente, qual o problema com as minhas roupas? Eu sabia que trazer minha fantasia de ninja para os Estados Unidos teria utilidade um dia.

— Por que não?- pergunto descobrindo minha boca do pano preto.

— Quer que eu comece a listar os motivos? Tudo bem. Para começar, a escola tem uniforme. Apenas nós da F4 não usamos uniforme. E você está vestida de ninja. Realmente estou começando a cogitar se você tem algum problema mental. - Lysandre diz.

— Tudo bem. Olha, eu sou sim da F4. Você e o Castiel disseram para a mãe do Castiel que eu era o mascote da F4. E essa roupa é para que eu não seja reconhecida.

— Jura, Tes? Aposto que ninguém vai reparar em um ninja pela escola! - ele diz.

— Você está sendo ironico? Isso não combina com você. Vem aqui tirar uma foto comigo vestida assim. - digo ligando meu celular.

— Quer dizer que agora você é igual aquele povo que se fantasia para tirar foto com as pessoas? - ele pergunta limpando a boca dos farelos de pão. Não vejo necessidade de responder um comentário desse estilo. Eu realmente fico legal em uma roupa de ninja.

Porém, assim que meu celular termina de ligar, uma onda de arrependimento me toma por tê-lo carregado. São aproximadamente 10 chamadas perdidas de casa, 4 do gabinete do meu pai, 15 do celular do meu pai e 11 do celular da minha mãe. Fora que meu celular está quase dando uma sobrecarga por causa das mensagens que não terminam de carregar.

— Lysandre, eu estou tão ferrada. - digo. Ele encara meu celular com aspecto preocupado e eu resolvo desviar o olhar do objeto maligno para seu rosto. O corte em sua boca está menos inchado, mas ainda marca uma forte presença ali.

— Vamos para escola. - ele diz pegando minha mochila no chão ao lado da dele.

— Quer que eu passe uma base para cobrir esse machucado? - pergunto correndo um pouco para me aproximar dele enquanto guardo o celular no meu bolso. Ele para e me encara.

— Oferta interessante, mas não. - ele diz. Dou de ombros e o encaro de volto. Desde quando eu sou tão baixinha? Devo bater no ombro dele. Ou será que é no peito? Tenho que olhar para cima para encarar seus olhos. - o que foi? - ele perguntou.

— Acho que eu sou baixinha. - digo.

— Não, você não é. - ele diz passando a mão na minha cabeça antes de me puxar pelo ombro para irmos ao estacionamento de sua casa.

— Sério? - pergunto pegando meu capacete de sua moto.

— Sim. Você é uma anã. - ele diz. Dou um tapa em suas costas enquanto ele ri e ajeita seu capacete para então me encarar e ajeitar o meu antes de sentarmos na moto e ele finalmente dar partida.

—_________*****__________

— Mas senhorita, quem é você? Você tem certeza de que é matriculada nessa escola? - o professor me pergunta pela segunda vez em 10 minutos, enquanto ajeito minha mascara novamente. Todos na sala de aula continuam me encarando e começo a me perguntar se sou uma anomalia.

Consinto com a cabeça e pego meu caderno para escrever para o professor. Se eu usar minha voz, todos iriam me reconhecer. Escrevo com letra de forma para que seja bem visível "Por favor, continue a aula." Ainda confuso o professor continua a explicar a matéria, mas me encarando o tempo inteiro.

Sinceramente, eu estou sob um F4 e desde que eu comecei a sair com o Castiel todas as meninas querem me destruir. Nathaniel foi defendido pelo Lysandre e não está sendo tão incomodado assim. Então eu não vejo problema nenhum em usar um disfarce, ainda mais um tão legal quanto o de um ninja. Porém, todos os meus planos foram frustrados quando a porta da sala se abre bruscamente e o líder da F4, vulgo pessoa bipolar, entra.

— Teresa Chase. - ele diz e começa a passar o olhar pela sala. - eu tinha certeza que só uma retardada como você se vestiria de ninja para vir à escola. -ele diz e balança a cabeça em decepção enquanto pega meu braço e me arrasta para fora de sala enquanto as pessoas começam a murmurar atrás de mim.

Assim que me vejo do lado de fora da sala encarando a tempestade que são os olhos do Castiel, a lembrança dele invadindo a casa de Lysandre de madrugada me faz rir e isso não parece agradá-lo.

— Qual a graça? - ele pergunta.

— Nada. Mas obrigada por acabar com meu disfarce, agora será um longo dia contra um F4. - digo.

— Pare de brincar, vamos conversar. Por que não me disse que sua familia estava passando por dificuldade financeira por causa da minha mãe? - ele pergunta.

— Eu não queria te envolver. Sério, Castiel, você não acha que se exaltou demais me dando um F4 sem nem mesmo conversar comigo antes? - pergunto. Ele parece pensar um pouco e suas orelhas começam a corar como sempre acontece quando ele fica com raiva.

— O que você queria que eu fizesse? Eu vejo uma revista sua com meu maior inimigo do nada e quer que eu diga que você está linda na foto? O que você faria se eu aparecesse na capa de uma revista com a Debrah semi nu? - ele pergunta. Aponto meu dedo em sua direção e sorrio.

— Diria que seu gosto decaiu muito. - digo. Ele passa a mão no cabelo ficando ainda mais nervoso.

— Você tem mais algum segredo me escondendo? - ele pergunta.

— Não que eu me lembre no momento. Por que? Quer ler meu diario também? - pergunto.

— Eu posso? - ele pergunta esperançoso.

— Eu nem tenho diário, Castiel! - digo empurrando seu peito. Porém, ele segura meu pulso e cola seus lábios nos meus por apenas alguns segundos enquanto arregalo os olhos em surpresa.

— Eu vou tirar seu F4. - ele diz colando sua testa na minha.

— Tira o do Nathaniel também. - digo com calma.

— O que? Não. -ele diz.

— Então será injusto. Ele estava me ajudando, Sworis. - digo.

— Estava se aproveitando de você. - Castiel diz. Olho cética para ele.

— Não seja tão idiota. - digo.

— Tem como ele não ser idiota? - uma voz feminina pergunta e desvio meu olhar para os olhos azuis e alegres de Ana Clara.

— Por isso eu disse o "tão" idiota. - digo fazendo aspas no ar. Ana Clara ri.

— Você devia tirar o F4 dos dois, Castiel. - ele diz.

— Eu estou legal do jeito que eu estou. Ela recusou minha super oferta, então eu vou embora. Vocês duas deverian ir para a aula. - ele diz.

— Não, agora que eu sai eu vou beber meu café. Eu fiquei um dia sem ele e já estou surtando. Você vem, Ana Clara? - pergunto.

— Claro. Tchau, Castiel. - ela acena e mostra a lingua.

— Ei! Essa menina do seu lado está sob um F4, pelas regras você precisa atacá-la! - ele diz indignado. Ana Clara para e volta um pouco até ficar de frente para o Castiel. Diferente de mim, ela não é baixinha e bate no queixo de Castiel, o que consegue dar a ela uma postura ameaçadora.

— Eu não sigo as regras. - ela diz e empurra o peito dele com um dedo. Ele a encara surpreso e ela volta para o meu lado para irmos à cafeteria. 

—_________*****__________

O primeiro ataque do meu F4 começou quando a cafeteria foi se esvaziando na hora do almoço. Por isso, arrumei minha mascara da melhor maneira que pude e fui até a parede me apoiando nela, como se nós fossemos um só. Isso até que seria legal se ela não fosse de vidro.

O primeiro ovo bateu bem ao lado da minha cabeça e com meus movimentos de ninja nivel habilidades supremas eu dei uma cambalhota bem dramática para me colocar em pé novamente e continuar me arrastando pela parede. O segundo ovo vem bem na minha  direção quando algo gigante entra na minha frente segurando minha cintura e eu escuto o barulho do ovo se partir nas costas de Lysandre.

— Você está bem? - ele pergunta enquanto os ovos continuam a se partir em suas costas.

Estou prestes a responder quando Lysandre é arremessado para o lado e uma nova matéria (conceitos da física são tão legais) toma a minha frente. Olho surpresa para Castiel quando uma nuvem de fumaça aparece atrás dele quando a farinha começa a ser arremessada. Só que diferente do Lysandre, Castiel se exalta e começa a gritar.

— Quem ousa jogar farinha em Castiel Sworis? - ele pergunta e encara um garoto do primeiro ano que está com farinha na mão e os olhos arregalados. - quer morrer? -ele pergunta.

— Ca-castiel, me desculpe. - o garoto diz. - eu não queria, você que entrou na frente e...

— Se desculpas fossem o suficiente, por que existiriam as leis e a policia? -ele pergunta. O garoto arregala os olhos e eu apenas giro os olhos da familiar frase que ele usa como desculpa para tudo quando alguém o prejudica (por mais que a culpa seja dele). - eu estava passando pelo meu caminho normalmente e você atirou farinha em mim! - Castiel diz.

— M-me... me... - o garoto começa e acho que ele vai chorar. Pobre garoto.

— Suma da minha frente! - Castiel berra e o garoto sai correndo assim como todos do refeitório. Então encaro Lysandre que está começando a se levantar depois de sua queda e empurro Castiel com raiva. 

— Você derrubou o Lysandre! - reclamo. Lysandre está inteiramente coberto por ovos e eu tiro sua camisa social deixando-o com a camiseta que ele usa por baixo. Ele me encara surpreso e Castiel me repreende com o olhar.

— A culpa não é minha se o Lysandre estava no meu caminho.- Castiel diz.

— Já não basta o corte que você fez na boca dele? - pergunto.

— Isso também não é da sua conta! - Castiel estava agora muito perto e nós dois estavamos gritando um com o outro.

— Por que você não cria um pouco de senso e se toca que o mundo não gira ao seu redor? - pergunto.

— Eu não preciso de senso! O mundo literalmente gira ao meu redor, eu sou a economia mundial! - ele diz. Empurro seu peito o fazendo chegar para trás.

— Não, você é um arrogante que se acha a economia mundial! - digo.

— Tessa, eu vi o pessoal com...- Ana Clara diz aparecendo na porta do refeitório. - achei que tinham feito as pazes. - ela diz.

— Ele bateu no Lysandre! Eu tinha esquecido disso! - digo dando um tapa na cara do Castiel. Ele me encara de olhos arregalados.

— Você me disse que o Lysandre tinha caído! - Ana Clara diz e da um tapa do outro lado da bochecha.

— An... Tessa, Ana Clara, muito obrigada por me defender, mas eu ainda estou aqui. - Lysandre diz pegando sua camisa social que está no meu braço.

— Tessa, você está passando dos limites. - Castiel diz me encarando com raiva. - de verdade, eu poderia fazer bem pior, mas decidi pegar leve já que você é você, mas...

— O que? Me mostre sua força total, Castiel. Seu temperamento já me irritou. - digo. Castiel massageia a testa como se estivesse pensando.

— Vá para seja lá onde você esteja ficando. Agora!- ele diz.

— Eu vou com você. - Lysandre diz apoiando a mão nas minhas costas.

— Não, eu vou sozinha. Obrigada do mesmo jeito. De verdade, eu posso até estar um pouco irritada hoje, mas você também está passando dos limites. - digo pegando o resto de racionalidade que eu ainda tenho para não desafiar o Castiel e ir para casa.

— Castiel...- escuto Ana Clara chamá-lo enquanto saio do refeitório. Sinceramente eu não entendo o que está acontecendo comigo hoje.

—_________*****__________

— Quer dizer então que a mocinha precisa de emprego? - o senhor de um café que eu encontrei no caminho para a casa de Lysandre pergunta.

— Preciso. Eu posso fazer qualquer coisa, limpar, atender mesas, fazer sobremesas...- começo.

— E café? Você sabe fazer café? - ele pergunta. Bom, o Lysandre gosto do meu café, então eu sei, não é? Da primeira vez que ele bebeu até ficou todo vermelho e fofo e... droga, estou devaneando com o Lysandre de novo. Foco, Teresa. Fora que agora estou com medo dessa reação dele ter sido positiva. Mas pro currículo vale tudo. 

— Sei sim. - digo sorrindo.

— E você é uma estudante? - ele pergunta.

— Sou sim. - digo.

— Então por que está com essas roupas? - ele pergunta erguendo uma sobrancelha.

— Ah... é para uma peça de teatro da escola. - minto sorrindo.

— Qual escola você freqüenta?- ele parece interessado. Ótimo.

— Sweet Amoris. - digo . -estou cursando o segundo ano.

— Mas eu pensei que apenas ricos freqüentassem essa escola!- ele diz.

— Eu sou bolsista. - digo.

— Bom, nesse caso... deseja começar amanhã? - ele pergunta.

— Eu ficarei muito contente! Obrigada pela oportunidade, o senhor não vai se arrepender! -digo e o senhor ri.

Pego minha mochila no chão e saio para fora do café "Clot" (um nome meio engraçado, mas tudo bem) e meu celular toca pela milésima vez hoje. Encaro o numero do gabinete do meu pai e atendo.

— Pai? - pergunto.

— Finalmente a super ocupada Teresa Chase pode atender o telefone!- ele diz. Eu realmente estou ferrada, meu pai nunca usa ironia.

— Eu estive ocupada esses dias, pai. - digo.

— Bom, isso as noticias me contaram. -ele diz.

— Pai...- eu tenho que explicar para ele que eu não sabia onde estava me metendo e que eu enviaria o dinheiro para a conta dele.

— Eu pensei que tinha sido claro quando eu disse que não que queira você envolvida em noticias relacionadas com o Castiel Sworis. - ele diz.

— Eu realmente...- começo, mas antes que eu possa terminar o sinto muito, ele já está falando novamente.

— Teresa, eu não sei mais o que fazer. Mas já que esse tipo de coisa aconteceu, mantenha-se nesse papel. Lembre-se: você é a vitima. Se o Castiel estiver do nosso lado, com certeza será mais fácil. - meu pai diz.

— Mas pai, a gente está brigando um pouco e... - começo novamente, mas o senhor impaciência me interrompe novamente.

— Trate de fazer as pazes com ele. Pelo seu próprio bem. Estou desligando. - ele diz e o telefone fica mudo. Pai idiota. Mundo idiota, vida idiota. Todos são idiotas e o Castiel é o idiota mor.

Sento no banco da praça próxima à casa de Lysandre e encaro o por do sol. Eu preciso fazer as pazes com o idiota mor só por que meu pai mandou? Apesar que uma parte de mim também quer parar de brigar com ele. Mas quando me lembro de que ele bateu no Lysandre, sinto uma fúria que não sou capaz de controlar. Ninguém pode tocar nele.

Agora que a noite quase toma a cidade por completo, me levanto e recomeço meu caminho para a casa de Lysandre. Porém, vejo uma senhora correndo e antes que eu perceba estou trombando com alguém e caio no chão com uma bolsa em cima de mim.

— Ladrona, ladrona! - a mulher começa a gritar.

— O critério fácil e correto de usar o substantivo feminino de "ladrão" é ladra. - digo massageando minha cabeça sem me tocar do que está acontecendo.

— Ladra, ladra! - a mulher continua gritando. Então ouço o barulho de sirenes. Cara, eu estou muito ferrada.

—_________*****__________

— Eu já disse. Eu trombei com alguém e a bolsa caiu em cima de mim. - digo.

— E como você explica suas roupas? - o policial pergunta me encarando do lado oposto da mesa de interrogatório. Que lindo, pelo menos não sou a única ladra dramática por aqui.

— Tudo bem, eu vou contar, mas você jura que não espalha? - peço. O policial consente e eu me inclino sobre a mesa assim como ele para escutar o que eu tenho para falar. - eu sou louca. - digo.

— Chega, prendam ela. - ele diz se levantando com um baque. Eu rio feito a idiota que eu sou da minha cadeira. Eu sempre quis fazer isso, mas nunca tive coragem.

— Não, espera. - escuto a voz de Lysandre no corredor. - você realmente vai desobedecer a uma ordem minha ou preciso chamar o Kentin? Eu vou levá-la comigo. - Lysandre diz de forma autoritaria. São nesses momentos que eu me recordo que ele é da F4.

— Senhor Parker... - o policial começa.

— Vamos, Teresa. Eu te disse para não sair vestindo uma roupa de ninja. - Lysandre diz colocando o paletó de seu terno em volta dos meus ombros. - e você acaba sendo presa. Quando você vai começar a me escutar?

Lysandre me guia para fora da prisão ignorando todas as pessoas que o chamam. Assim que estamos fora ele sorri para mim e relaxa a gravata que estava usando. A F4 é tão formal, eles usam terno como se fosse algo casual.

— Obrigada. - digo baixinho. - ele ri e começa a me levar para a moto.

E ai está o motivo da minha hesitação em fazer as pazes com o Castiel. Eu não entendo por que, mas eu sei que o motivo é o Lysandre. Porém, assim que vejo Castiel sair de algum lugar (provavelmente mágico, tipo Nárnia) e vir na nossa direção, não sei por que digo as palavras que eu disse. Nem sei se elas são verdade ou mentira. Não sei eu estou confundindo o amor com o ódio, mas eu simplesmente seguro o braço de Castiel e o encaro profundamente.

— Castiel, por favor, vamos parar de brigar. Eu te amo.


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Notas finais do capítulo

Mas gente... Teresa... o que? Repete, acho que não ouvi! Bom galera, espero comentários, teorias, criticas, ameaças de morte.... o que vocês quiserem. E se quiserem recomendar... super apoio, to na torcida por isso! E se quiser favoritar... voc~e tem meu total apoio também, e ganha um abraço bem grandão hahahhaha até o próximo!
XOXO
—Detoni