Anos Antes...

Hermione Jean Granger não poderia se sentir mais humilhada em meio aquela sujeira toda. Todos riam dela. Harry a estuprava de um modo horrível e ainda lhe xingava na frente de todos os alunos de Hogwarts. Não bastasse isso, a castanha ainda descobrira que Harry Potter o garoto por quem sempre fora apaixonada, fingira ama-la para depois humilha-la na frente de todos. Aquela dor não poderia ser maior, Hermione sentia como estivesse sendo morta e esfaqueada aos poucos.

Mas o pior ainda estava por vir. Momentos da castanha conversando com amigos e até mesmo sozinha seje no dormitório ou em Hogwarts, todos os momentos de Hermione desde que adentrara em Hogwarts e xingamentos sobre ela, insultos pelo facto dela ser nascida-trouxa apareceram-se em um telão em forma de video. Harry, Ron e todos os alunos de Hogwarts de todas as casas gargalhavam da castanha, que se sentia completamente humilhada e destruida.

Jamais poderia se recuperar de toda essa vergonha e humilhação. Para completar, Harry e todos os alunos ainda humilharam e xingaram-na e tintas e melecas de trasgos caiam sobre ela. A castanha saiu correndo dali em choros.

A castanha chorava desesperadamente e com ódio de todos ali presentes. Enquanto corria, fora parada por quem menos esperava:

– Você? - a castanha pergunta espantada, afinal mal conhecia aquela pessoa.

– Cedrico Diggory, prazer... Olha, eu não concordo com o que fizeram com você, vim oferecer apoio e lhe dar um conselho - diz Cedrico aparentando estar sendo sincero e de fato realmente estava, para ele até mesmo a pior pessoa do mundo não mereceria aquela humilhação e muito menos Hermione que aparentava ser gente boa.

– Conselho? Que conselho? - pergunta Hermione ainda chorando, arqueando as sobrancelhas.

– Vá para Durmstrang, não estou propondo que fuja, apenas que dê um tempo, se evitar tudo aqui sofrerá menos, tente esquecer, pois quando voltar estará fortalecida e se isto fizer melhor, quem sabe pode até planejar uma bela vingança - aconselha Cedrico e Hermione assente positivamente, Cedrico estava certo, ficando lá após tamanha humilhação ela só sofreria mais ainda e não queria dar esse gostinho a Harry e cia.

E assim, fizera suas malas e decidira ir a caminho da sala de Dumbledore avisar sua decisão. Entretanto, no meio do caminho se depara com um papel cor de curiosa. Curiosa, resolve abri-lo.

" Querido diario, peço desculpas por demorar tanto a escrever, mas a minha vida rumou a caminhos novos... Conheci pessoalmente Lord Voldemort ano passado e não posso negar: Me apaixonei de imediato a primeira vista. Mas eu não podia trair meu marido, eu não podia trair Amos, Cedrico meu filho tinha dois anos e sete meses. Minha relação com Voldemort começou em brigas mas um dia não resistimos, me entreguei e desse ato de amor um fruto fez-se presente e o nome desse fruto é: Hermione Megg Diggory Riddle, minha filha. Eu amo a minha filha, mas não tenho outra escolha, entreguei-a a um casal que não pode ter filhos, uma mulher ameaçou mata-la ou matar o meu Voldemort se Hermione vivesse e eu não tinha escolhas, dei-a. Mas queria que ela soubesse que a amo do fundo do meu coração e que tudo o que fiz foi pelo bem dela e de seu pai, que nem sabe de sua existência, deixo esta página de diario aqui marcada para que um dia, ela leia e entenda meus motivos que me levaram a abandona-la "

" Assinado: Megg Jeane Diggory "

A primeira reação de Hermione fora abrir a boca em um perfeito: A. Não poderia acreditar, então o homem pelo qual sempre sentira nojo por seus planos malignos é seu pai biológico? Os Granger's lhe esconderam a verdade? Como puderam fazer isso? Ou não sabiam? E Voldemort qual seria a reação dele ao descobrir a verdade? E Megg, ainda se encontra viva? Essa era apenas algumas das milhares de perguntas que passavam pela mente da castanha.

Curiosa para saber mais e indignada por ser filha de Voldemort, a castanha invadira a diretoria de Hogwarts de forma nada natural.

Adentrada na sala de Dumbledore e vira certa penseira. Não sabia o porque mas algo lhe passara na mente.

– Megg Digory e Voldemort - disse a castanha apontando a varinha para a penseira.

Assim, a castanha fora puxada para dentro da penseira, onde ela descobriria algo intenso.

Logo, Hermione se sentia ser puxada para uma praça trouxa de Londres. Sentia o aroma das gramas, as flores perfumadas e o ambiente maravilhoso daquela praça. Duas pessoas em especial conversavam discutindo.

– Se é assim adeus Lord das Trevas AVADA KEDAVRA - berrara Zaly Berh uma comensal da morte.

Seria talvez o fim de Voldemort pensava outra pessoa que fitava a cena com desespero. Megg Diggory amava Voldemort do fundo de seu coração não importava como ele era, o amava. Não importava o wuão assassino ele pudesse ser, continuaria amando-o. E foi em nome desse amor, que tomara uma atitude fatal e ao mesmo tempo incerta.

– NÃOOO!!! - berrou a mulher se jogando na frente do amado e morrendo em seguida.

Voldemort pela primeira vez chorou. Também amava Megg e a morte da amada lhe causava dor. Dor essa que seria compartilhada, pois no instante seguinte, matou Zaly.

Logo, Hermione se sente ser puxada da penseira. Entendia sua mãe, Megg havia feito um sacríficio por ela e Voldemort. Abandonara Hermione para salva- la da morte e de quebra se jogou na frente de Voldemort para salvar o amado. A castanha não pôde evitar de chorar por sua mãe.

Dias Depois...

Hermione já se encontrava adentrando pela primeira vez em Durmstrang. Horas atrás, quando atravessou a estação prometera esquecer Hogwarts e mudar sua personalidade, agora seria o começo de uma nova vida.
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Também em Durmstrang, uma jovem caminhava distraida pelos corredores de Durmstrang. Parou ao ouvir uma conversa estranha.

– Muito metidinha você pro meu gosto hein garota, nem chegou e já vai me ignorando - a jovem reconheçeu a voz como a de uma menina da qual ela praticamente não suportava.

– Me deixa em paz - vociferou a outra, que por acaso era Hermione, já irritada com a garota.

– Não até você deixar de ser metida e prepotente, sua sangue-ruim - responde a outra.

– Eu não... - começa Hermione.

– Gabriella porque não vai dar para o Greengrass como é de teu prache invés de ficar pertubando pessoas que não merecem o seu retardo mental? - diz a garota que ouvia a conversa entre Hermione e a tal Gabriella.

– Porque não quero e além do mais, essa garota que começou, essa metidinha a arrogante e anti-social - devolve Gabriella.

– Mas não é o que estou vendo o que vejo é que você não para de encher o saco da coitada só pelo facto dela ser a unica a te ignorar, quando a maioria aqui só vive a puxar o seu saco por puro interesse, isso se chama recalque e querida isso é feio, Merlin castiga, agora vaza que ninguém merece essa sua presença desnecessária - diz a jovem firme e Gabriella sai - Prazer Katherine Eduarda Parkinson, me chama de Du, odeio Kath ou Katherine.

– Mas porque me defendeu? - pergunta Hermione curiosa.

– Primeiro porque fui com a tua cara e segundo porque odeio a Gabriella, ela se acha a tal e fica tentando bancar a dona de Durmstrang - diz Du revirando os olhos - Antes que pergunte, não sei porque fui com a tua cara, simplesmente bati o olho em você e gostei de você, o que é raro, já que eu não tenho tantos amigos assim aqui.

E assim, Gabriella e sua turma fizeram de tudo para infernizar a vida de Hermione, mas Du sempre a defendia. Um dia cansada de ver a amiga ser humilhada constantemente, Katherine levou Hermione ao seu cabeleiro e a ensinou tudo que podia para que Hermione virasse a mais popular de Durmstrang. Não deu outra. Agora Hermione é juntamente com Du a garota mais popular de Durmstrang.

Voltando aos momentos atuais...

Hermione e Du se encontravam saindo do trem de Hogwarts. Iriam agora cursar juntas seu sexto ano por lá. E com as duas juntas, nada nem ninguém poderia com elas. Du que ainda não conhecia Hogwarts ficara encantada com tudo a sua volta, os jardins, o castelo e todo o resto. E assim, ambas adentraram no castelo.

Logo, Dumbledore fez seu habitual discurso e chamou os alunos para a seleção. Por ultimo foram as vezes de Katherine Eduarda Parkinson e Hermione.

– Katherine Eduarda Parkinson - chama Dumbledore pela jovem que caminha sorrindo divertida até o banco.

" Sonserina "

– Hermione Megg Diggory Riddle - chama Dumbledore e todos arregalam os olhos e se iniciam sussurros paralelos.

Logo uma jovem de cabelos negros, olhos castanhos, um sorriso debochado e ao mesmo tempo divertido, andando de modo sensual e debochado senta-se no banquinho.

" Ora, ora, bem-vinda de volta Srta. Riddle, bem creio que devo muda-la de casa, pois seus conceitos, linhagem e modo de pensar mudou... SONSERINA "

E assim, Hermione caminha em direção a mesa da Sonserina sorrindo, divertida...