Nightfall escrita por Laaux


Capítulo 13
Capítulo 10 - Raptada


Notas iniciais do capítulo

Desculpem a demora.
Eu já tinha escrito esse cap a algum tempo mas, como sabem, o site está passando por alguns problemas e estava com medo de postar e o Nyah! deletar ele.
Este cap originalemnte tinha bem mais de 2.000 palavras e axei qrande demais, já que a média dessa fic é de 1.300 + ou - .
Por isso dividi em dois e aqui está a primeira parte, a outra eu postarei esta semana ainda quando eu recevber bastante reviews!
Então COMENTEM BASTANTE!!!!
Bejuuux ;***
(cap betado por Loka)



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PDV Bella

 

Depois que aquele filho da puta do Johan me raptou em NightFall, fui vendada, batida, jogada e maltratada. Bateram-me na cabeça e me jogaram em um carro, acho. Seja lá quem são esses caras, mas são MUITO incompetentes. Era para eu estar APAGADA agora! Doeu, mas to acordada. Foi uma PUTAFALTADESACABAGUEM da parte deles!!!

Em todo o caso, me fingi de morta, só prestei atenção no que estava acontecendo.

- Garota idiota. Chefe, não acredito que namorou ela – disse um cara que parecia estar no banco da frente.

- Namorei, sim, não me arrependo – falou ao meu lado, a voz de Johan estava se aproximando – Não precisa me chamar de Chefe, ela está desmaiada - e senti o seu hálito perto da minha boca.

Se ele me beijasse eu dava um soco nele! Eu to nem aí se eles descobrissem que estou acordada, eu dava um soco tão forte no seu nariz – tão perfeitinho, retinho e lindinho HOHOHO – que enterraria até o outro lado da sua cabeça vazia!

Mas ele não me beijou, droga! Quer dizer, ainda bem!

Porém segurou meu rosto com uma das mãos, afundou os dedos nas laterais do meu rosto, e me sacudiu brutalmente. Reprimi um grunhido de dor quando ele enterrou as unhas ao redor de minha boca, arranhando e quase arrancando minha pele, tamanha era a raiva que ele sentia de mim.

- Johan! Irá acordá-la! – advertiu o cara da frente.

- Certo, desculpe. – Disse meio abalado, e se afastou de mim. Ouvi o respirar pesado dele na extremidade do banco.

- O que exatamente faremos com ela? – Disse o primeiro cara.

- Enquanto os Cullens não chegam, poremos ela junto a loira.

- E quando chegarem?

- Aí colocaremos o plano em prática. Vai ser fácil; já fizemos isso antes, Petter. – disse com uma voz indiferente, pude até imaginá-lo franzindo a testa. Pelo que me recordava dele, essa voz sempre acompanhava um franzir de testa lindo.

- Mas eles são quatro, cinco se contarmos a loira!

- Somos em mais, Mr. Einstein.

- Eles são mais poderosos que os outros, viu os dons que eles tem?

- Viu os dons que nós temos? – rebateu – O menggila terbaru confundiu seus poderes de forma inimaginável, queria saber o que ocorreu nas suas cabeças de vampiro, só deu tempo de ver a baixinha desmaiar. – riu.

- Certo, mas eles são uma família, digo, não será tão fácil de destruí-los como os outros vampiros.

- Considere que temos a loira em nossas mãos, e sua vantagem torna-se desvantagem.

- Muito bem pensado, Johan!

- Chegamos. - falou alguém pela primeira vez. Deve ser o motorista.

Tiraram-me do carro violentamente. Alguém me colocou no ombro e me carregou.

Sinto o ar ficar diferente, as palavras emitidas tem um eco assustador e os passos também.

- Em que cela está a Cullen? – Perguntou Petter, ele estava andando ao lado de Johan.

- A primeira para vampiros. – Não, a de lobisomens, por acaso? – Existem vários tipos – ou seu pessoal não sabe diferenciar e jogou ela da de humanos mesmo! - Como ousa?! - ... – ele falava com sigo mesmo, ou eu que estou ficando louca?

- Senhor! Controle-se. – Petter o fez parar.

Johan soltou o ar com força e ficou quieto.

Neste momento eles pararam e ouvi o barulho de chaves abrindo uma porta de metal. A porta abriu com o típico rangido metálico e Johan me pega no colo, passa a mão pelo meu cabelo e acompanha com os dedos a trajetória que suas unhas fizeram mais cedo, por onde ele passava minha pele ardia.

Então ele me larga no chão gelado e bato minha cabeça na parede. Se aquela pancada que os capangas de Johan me deram antes não tivessem me desacordado, esta com certeza o faria... Há!

Eles fecham o portão, e seus passos se distanciam, acho que já posso tirar a venda.

Minhas mãos estão amarradas nas minhas costas, então tento passar minhas mãos pelas minhas pernas e com elas na minha frente posso tirar a venda. Puxo-a e o pouco que posso enxergar me surpreende. É uma... caverna...?

Ouço um baque leve na extremidade deste lugar; uma cela, ele disse. Cela para vampiros?

Olhei de onde o som vinha.

- Aqueles idiotas. – uma voz feminina quebra o silêncio.

Ai! Que susto! Sobressaltei com aquela voz, ela veio da parte escura da cela.

Estremeci.

Criei coragem e olhando bem, pude ver uma movimentação. Parecia uma mulher, no escuro só dava para ver que sua roupa era vermelha e a pele exposta era muito clara, contrastando com a escuridão.

- Eles sabem muito bem que sou vegetariana e me trazem uma humana. Idiotas.

- Q-quem está a-aí? – gaguejo.

A figura se aproxima e posso identificá-la melhor. Ela é loira, linda, sua pele era alva e seus olhos um castanho dourado, um pouco mais escuro que os de Edward. Tinha todos os traços e características vampíricas, devia ser a vampira que estava faltando, a tal de Rosalie que havia sumido.

- Rose...? Rosalie... Cullen? – pergunto duvidosa.

- Conhece-me? – desconfiou.

- Não, não pessoalmente, falaram-me de você. – me aproximei um pouco. Meus instintos diziam para eu não me aproximar, que era perigoso... Mas desde quando eu os sigo? Todos diziam que eu era viciada em adrenalina, e acho que eles têm razão, já sinto a adrenalina correr por minhas veias e o prazer invadiu meu ser.

- Quem?! Com quem você falou? – ela disse um pouco irritada.

Ela fez menção de se aproximar também, mas quando ela ia se levantar, pára, como se fosse impedida no ar, a posição em que ela fica é estranha, de cócoras com os braços levantados e dobrados, ela puxa os braços como se tentasse se livrar de correntes ali. Forço a vista e tento ver o que tem ali, e surpreendentemente, o que vejo são mesmo correntes, aprisionando ela pelos pulsos e tornozelos.

Mas como podem simples - mesmo se das mais fortes -correntes serem capaz de segurar uma vampira? Pelo que me falaram dessas criaturas, é que são muito fortes, rápidas e resistentes, que era muito difícil para os lobos matarem um vampiro sozinho, era necessário uma vantagem de três lobos por dois vampiros para uma luta justa, me recordo.

Rosalie mal chegou a três baques nas correntes e já desistiu, exausta. Caiu derrotada no chão e levou as mãos à cabeça.

- O quê...? – me levantei e dei um passo em sua direção, com as mãos ainda amarradas, parecia que eu estava rezando.

- Fique aí mesmo! – Ela disse quando viu que eu queria chegar até ela.

Parei no mesmo instante, e fiquei parada ali feito uma idiota, então dei mais dois passos.

- O quê está fazendo? Sabe com quem está se metendo? Não preza sua própria vida, garota? – Ela continuava me ameaçando a cada passo que eu dava.

- Rose, Eu sei que você não vai me machucar. – falei convicta quando fiquei bem próxima dela.

- Como tem tanta certeza? – falou com uma voz trêmula e soluçou.

- Está chorando? – levei as mãos até seu rosto, mas não cheguei a tocá-lo, já podia sentir o frio emanando dela.

- Vampiros não podem chorar. – sussurrou, continua fitando o chão, apenas curvou um pouco a cabeça para o outro lado, distanciando-se das minhas mãos.

- Se não te conhecesse... Diria que estaria chorando se não fosse vampira.

- Pois não me conhece mesmo. – Parou e inspirou um pouco de ar, fechou os olhos, soltou o ar e então virou o rosto para mim jogando uns cachos de cabelo para trás e me encarou. – Se eu não fosse vampira... Não teria por que chorar.

 


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Notas finais do capítulo

Entããão? O que acharam? o/
Mereço reviews com estrelinhas?
Não esqueçam de comentar bastante pra eu postar bem rápido! dependendo de quantos eu receber posso postar amanhã ou no fim das férias! (desconciderando quem não tira férias ou quem termina as férias amanha)
Lembrem-se que esta é a primeira parte do cap, e o PDV Bella continua da onde parou no próximo!
BEJUUUX ;****