Como se livrar de um Pop Star escrita por Evelyn Andrade


Capítulo 23
Capítulo 23




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Um barulho alto me despertou , eu olhei no relógio de minha cabeceira que marcavam 3:20 da manhã, sentei na cama e esfreguei os olhos, me levante, tudo estava escuro olhei pela janela do meu quarto e tudo parecia normal, parado, minha mãe não deveria ter chegado ainda em casa o que despertou uma enorme dor em meu peito. Pego o celular na esperança de ligar pra ela e saber se Dimitri está bem quando vejo um movimento estranho do lado de fora de minha janela, um homem completamente de preto e emcapuzado sai de uma van na cor gelo que parou no meio fio de minha rua, ele desce e a van se aproxima de minha casa, outro homem sai da van eles conversam algo e apontam na direção de minha casa, meu coração gela, eles se aproximam e um dos homens tem algo na mão. Eu ligo para minha mãe, o telefone chama e chama e não sei se ela não atende por que está ocupada no momento, ou simplismente por que tem vergonha do ato que cometi.

"Droga. "- Eu digo

Eu disco o número de Lissa

"Fora de área ou desligado."

Eu disco o número de meu pai.

"Esse número de telefone não existe. " - Me informa a secretária eletrônica.

Ouço uma porrada na porta da frente, Linda, corro silênciosamente para o quarto de minha irmã caçula, ela dorme em seus lençois cor de rosa.

"Linda. " - Eu a chamo em um sussuro

Ela se remexe , eu ligo novamente para minha mãe.

"Linda acorda. " - Eu a balanço mais fortemente

finalmente ela abre seus olhinhos esverdeados me olha.

"Tem alguém tentando entrar aqui em casa. " - Eu digo

Meu celular chama a ligação até cair.

"É a mamãe? " - Ela pergunta

Eu balanço a cabeça negativamente a descobrindo, ouço o barulho de passos, e meu sangue gela.

"Não, eu não sei quem são. Vem, vai pra de baixo da cama, agora. " - Eu digo

Ela se levante em um impeto e se deita em baixo da cama.

"Promete pra mim que não vai sair dai de baixo, ok? " - Eu lhe pergunto

"Mais , Rose... " - Ela sussura baixinho

"Prometa. " - Eu digo

"Eu prometo. " - Ela diz

Coloco o celular no silêncioso e a entrego.

"Vá tentando ligar para mamãe. " - Eu digo

Eu lhe entrego e aperto sua mão carinhosamente uma última vez antes de voltar para cima, meu coração bate acelerado, não posso deixar que quem quer que fosse chegasse no quarto de linda, estou morrendo de medo, mais saio de seu quarto e fecho a porta.

"Tem alguém ai? " - Eu pergunto

Esse é o tipo de pergunta estúpida que os mocinhos fazem em filmes de terror, eu ouço passo, eu corro até meu quarto e fecho a porta. Alguém lá, o quarto está escuro iluminado apenas pela janela aberta, eu grito, mais logo um pano é colocado em minha boca "Estou sufocando" eles querem que eu cheire o remédio do pano e desmaie assim como nos filmes de ficção, eu prendo a respiração, mais ele força o pano em meu nariz mais e mais até que se torna impossivel não respirar, meu corpo fica mole, um homem pelo que posso perceber de seu tipo fisico me carrega no ombro pra fora da casa, eu quero gritar e pedir ajuda, mais onde está minha voz? sei que Linda está em segurança e sei que eles estão me levanta embora, não sei quem são, e não sei por que estão fazendo isso, mais como em qualquer outro caso de sequestro televisionado, eu estava morrendo de medo. Minhas palpebras pesam, sou jogada dentro da van e logo apago.

****

Quando meus olhos se abrem novamente não está tão escuro, me espreguiço e tento expulsar da minha mente o terrivel pesadelo, mais me dou conta de que aquilo era um pesadelo real. Estou sozinha ainda dentro da van em que me jogaram, um janela preta me chama a atenção e eu corro até ela, minhas pernas paressem gelatina e me sinto fraca, seriam essas as consequências de ser dopada? tento socar o vidro ou gritar mais nada acontece, vejo pessoas do outro lado do vidro caminhando no lindo sol de 12 de maio, estamos em um posto de gasolina onde ao lado existe um enorme supermercado, soco o vidro o estapeio e grito, mais é simplismente como se eu não estivesse lá, as pessoas passam ao lado da van e nem sequer olham em minha direção, o carro deve ser aprova de som, e talvez eu possa ver as pessoas de dentro pra fora, mais as pessoas alheias a tudo isso não podem me ver.

"Socorro! " - Eu grito

Ninguém me escuta, estou desesperada, meu coração está acelerado e sinto que posso desmaiar a qualquer instante, eu não posso desistir, digo a mim mesma, Linda avisará a policia, e eu sairei com vida dessa.


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Notas finais do capítulo

Obrigada pelos maravilhosos comentários seus lindos!



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