Conforme o tempo passava mais a personalidade de Isabella tendia para uma guerreira, desde muito pequena não aceitava que os outros lhe protegiam e sempre estava a proteger e a cuidar das pessoas que amava. Seus pais Charlei e Renné, viviam tão felizes que tudo era motivo de comenoração para a família e assim iam se passando os anos e a única certeza que se poderia ter e que quanto mais o tempo passava mais o perigo parecia rondar Bella.

Aos 17 anos Bella era uma garota muito bonita, mais inteligente do que qualquer humano normal, mas ela não sabia que a sua natureza não era humana, ela apenas pensava que as coisas funcionam diferente para cada pessoa, ela sabia que havia sido adotava e nunca relamou por isso, tinha pais maravilhosos e isso a fazia muito feliz, mas havia uma parte dela que esse sentia vazia, como se inconscientemente ela soubesse que foi amada por seus pais verdadeiros.

Bella estava no 3º ano do Ensino Médio quando ela descobriu o amor e mais uma vez o perigo parecia a perseguir, foi ao meio deste sentimento que os Cullen's entraram em sua vida, parecia que finalmente mesmo que o perigo a perseguisse ela havia conseguido achar o seu lugar no mundo e por isso se sentia muito radiante, estava preste a fazer 18 anos e parecia que seu namoro com Edward Cullen ia de vento e poupa.

Fazia 8 meses que Bella estava namorando o Edward e parecia que a cada dia seu amor por ele aumentava e se expandia, como se seu coração não pudesse conter o amor que ela o dedicava era como se ele fosse mais do que realmente representava.

No dia do aniversário de 18 anos de Isabella, ela como uma “humana” desastrada conseguiu cortar o dedo num envelope de um presente, na frente de uma família de vampiros, o que resultou numa tentativa de ataque de seu cunhado Jasper, que devido a sede tentou mata-lá, ela podia sentir seu amodo se afastando as poucos e na noite do dia 19 para o dia 20, eles se entregaram ao amor, mas o ato tinha um tom de melancolia, como se algo ruim fosse acontecer, e foi ai que tudo ruiu, o amor da vida de Isabella partiu após a noite de amor, mas algo permaneu, algo além do amor que ela sentia por ele e ele por ela.

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Fazia exatamente 5 semanas que Isabella e Edward haviam se separado e ela parecia um zumbi, mal comia, porque tudo o que colocava no estômago voltava, mal saia de casa e tudo se resumia a ficar no quarto amargando a dor que a remoia. Seus pais estavam preocupados e por isso marcaram uma consulta para que ela pudesse então quem sabe melhorar, não o emocional, isto parecia ter se rompido junto com o coração, mas sim o corpo, que parecia estar em decadência junto da alma.

Pov Bella

Havia uma semana que eu estava me sentndo muito cansada, e que nada o que meu pai e minha mãe faziam eu engolir cai bem no meu estômago, eu já desconfiava o que era, apesar de achar impossível, eu sabia o que eu tinha. Meus pais marcaram uma consulta, mas eu estava relutante em ir, sei que meus pais ficariam decepcionados comigo, mas eu tinha que assumir meus erros, e mesmos e que este seja um erro que venha acompanhado de uma benção. Chegamos ao consutório e fomos anunciar a recepcionista que já haviamos chegado, eu estava muito nervosa, afinal como coantar a verdade para seus pais. Charlei e Renne sempre foram maravilhosos para mim, lembro de quando descobrir que na verdade não era filha de sangue deles, fiquei arrasada, mas como minha mãe sempre diz eu era madura demais para deixar aquilo me afetar e apesar de sentir que falta algo em mim, como se um pedaço fosse arrancado eu nunca deixe que isso interferisse na minha vida e no meu amor pelos meus pais, isto era muito forte e muito profundo.

–Senhorita Swan- eu ouvi a recepcioniata me chamar.

–Sim.- eu respondi meia em transe com o meus pensamentos.

–A doutora está pronta para recebe-la- ela verbalizou com um sorisso forçado no rosto.

–Claro, mãe posso entrar sozinha, eu prefiro falar com a doutora sem ninguém a minha volta. -eu lhe disse.

–Claro filho, eu e seu pai estaremos lhe esperando. - ela falou me olhando de esquerda, tem horas que eu acho que minha mãe ler mentes, sempre sabe o que ocorre e quando ocorre, estava mais do que obvio de que ela tinha a mínima ideia do que estava ocorrendo e só não falou com medo da reação do meu pai.

–Obrigado – eu sussurei para ela, e assim eu segui a recepcionista e entrei no consutório que podei significar um marco na minha vida.