Wyrda escrita por Brisingrrr


Capítulo 18
Mau presságio


Notas iniciais do capítulo

Olá, Cavaleiros! Como vão? Espero que bem.
Eu preciso dizer: vocês definitivamente me abandonaram :( estou triste, Cavaleiros, hahah. Mas, de verdade.
Enfim, eu tenho umas coisinhas pra dizer, sobre o desfecho da fic, então até ali embaixo.
Espero que gostem!



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Eragon não conseguiu evitar esboçar um sorriso. Uma onda de alívio percorreu todo o seu ser, e por um segundo teve a certeza que tudo daria certo.

Lentamente, Eragon adentrou a mata, com Saphira esticando o pescoço atrás. Ele não sabia se estava fazendo isso certo, mas arriscou.

— Elfos, se estiverem escondidos, não temam! Sou Eragon, Mestre da Nova Ordem dos Cavaleiros de Dragão. Venho em paz, e em missão pela sua Rainha. Os que estão comigo também têm o coração puro e com boa intenção — Eragon disse na Língua Antiga, quase gritando, para qualquer ponto na floresta. Lembrou-se de quando estava ali pela primeira vez e Arya fizera isso.

Não tardou para que folhas farfalhassem, e quatro elfos surgissem à frente dele. Eles estavam sorridentes, mas mais recatados do que da última vez. O que estava na frente e que tinha cabelos cor de palha brilhante, exclamou:

— Esperávamos por você, Cavaleiro! Que alegria vê-lo — então sua expressão se transformou em dor — Embora o motivo por ter retornado seja obscuro.

Eragon ficou surpreso em ver os olhos marejados do elfo. O estado da Rainha os afetava imensamente, e até eles, que eram seres sorridentes e alegres, sentiam melancolia em saber o que estava acontecendo.

— É uma tragédia, mas espero que eu possa revertê-la — Eragon disse com a garganta seca.

— Perdoe-me Cavaleiro, pela falta de cortesia! — O elfo disse alarmado — Me exaltei com vossa chegada — Então ele se curvou e pôs os dedos em frente aos lábios, cumprimentando-o, ao que Eragon respondeu e recebeu o complemento que indicava o máximo respeito — Meu nome é Nedir, e meus companheiros são Daëmaz, Celdin e Calfed.

Eragon reconheceu o elfo Celdin, com cabelos claros com a luz das estrelas, que o recebera da primeira vez. Eles o cumprimentaram, e quase ao mesmo tempo voltaram seus olhos para Saphira, cheios de admiração. Se curvaram para o dragão, e o sorriso alargou-se nos seus rostos.

— Da última vez que esteve aqui, Cavaleiro, ainda era jovem, e Saphira Bjartskular não passava de um filhote, e ainda sim nos extasiava com sua beleza. Pois veja agora! Meus olhos se ofuscam com tamanha magnificência! — Celdin disse, sua voz parecendo uma melodia limpa — Meu coração se alegra, pois acredito que você nos trará a paz novamente!

— Assim desejamos — Eragon disse, e apontou para trás — Venho acompanhado por muitos, e o tamanho de Saphira é demasiado grande para ir por terra, além de que precisamos economizar tempo. Iremos pelo ar, voando, se nos permitem.

Os elfos concordaram, e alegres, ficaram espreitando os demais Cavaleiros fora da floresta. Eragon voltou a montar Saphira, que estava feliz em ser admirada pelos elfos. Uma leveza se apoderou de Eragon, diante da constatação de que estavam finalmente em Du Weldenvarden. Agora estavam a caminho do último trecho da viagem, e Eragon desejava que o que encontrasse ao final dela fosse bom.

Alguns poucos Cavaleiros nunca haviam ido na Floresta dos Elfos, e estavam encantados com suas maravilhas. Alanna parecia ter levado um choque de ânimo, e reclamou por muito tempo por não ter tido a chance de falar com os elfos. Sentia saudade deles, ela dizia, e repetiu isso por algumas horas.

Eragon esperançava chegar em Ellesméra no entardecer daquele dia, se continuassem naquele ritmo. Recordava da longa viagem que fizera por terra quando viera pela primeira vez, e dos dias que levou para cobrir toda a distância. Agora, com toda a velocidade que Saphira lhe proporcionava, não tardariam a chegar.

Uma calma se apoderava se Eragon, deixando-o bem mais leve e com pensamentos menos perturbantes. Tudo haveria de dar certo, ele acreditava nisso.

Voavam próximos às copas das árvores, e a mudança de paisagem junto a isso fazia parecer que estavam em uma velocidade muito superior a de antes. Expandiu a mente, tranquilizando os pássaros e animais assustados com a presença dos dragões no céu que era geralmente imperturbado.

A magia que estava intrínseca naquele lugar ainda surpreendia Eragon. Era possível senti-la em tudo à sua volta, desde os seres ao ar, tudo era impregnado da magia mais antiga e poderosa.

Eragon não compreendia como a Menoa, que era força vital para tudo aquilo, podia tornar sua vingança algo tão perturbador para a própria floresta. Afastou esses pensamentos e conversou com Saphira. Eles compartilharam lembranças, um tranquilizando ao outro, e ficaram assim por muito tempo.

Orik interrompeu-os, nas costas do dragão amarelo, perguntando qualquer coisa sobre Wyrda. Eragon respondia-o, sanando sua curiosidade, apesar de já ter contado todas essas coisas pelos Espelhos. Era uma maneira deles se distraírem, e Eragon apreciava isso.

De repente, Orik virou-se para olhar os dragões, e em sua voz áspera cantarolou desafinado:

Mais uma vez os dragões ganham os céus,

E vinguemos o sofrimento deles, é a lei!”

— Lembra-se desta canção, Cavaleiro? — o anão perguntou.

Eragon esforçou-se, mas não conseguia lembrar da tal canção. Negou com a cabeça, ao que Orik sorriu.

— Não sei por quê, mas nunca a esqueci. Um dos elfos cantou-a na primeira vez que estivemos aqui juntos.

Aí Eragon se lembrou. Não recordava da letra, mas lembrava a melodia doce que a acompanhava. Achou divertido que Orik se lembrasse tão bem de algo tão trivial.

Já haviam se passado algumas horas desde que haviam adentrado os limites da floresta, e Alanna ia quieta fazia algum tempo. Eragon virou-se um pouco na sela, para olhá-la. Os fios de cabelo dela estavam esvoaçantes, chicoteando atrás dela no vento. Ela notou que ele a observava e sorriu largamente. Os lábios finos se enrugaram, e ela franziu a testa. Aí vem alguma, Eragon pensou. Era a expressão característica da elfa antes de falar qualquer coisa sem sentido.

— Sabe, Cavaleiro... — fez uma pausa, semicerrando os olhos — Agora que está aqui, poderia ficar de vez. Wyrda continuaria sendo a Sede, mas você poderia instruir os Cavaleiros primeiro aqui, e depois enviá-los até lá.

Eragon se sentiu desconfortável diante a perspectiva da elfa. Como se tivesse que fazer a mesma escolha pela segunda vez.

— Não creio que seja possível — ele disse, calmo.

— Ora, por que não? Já deixou isso aqui uma vez, por que o fará uma segunda?

— Porque meu dever está em Wyrda — Eragon respondeu, seco.

— Transfira-o para cá.

— Não poderia.

— O que te impede?

— Como já disse, o meu dever é cuidar daquela Ilha — ele começava a se irritar.

— Só porque precisava criar os ovos de dragão. Pois eles estão criados e eclodidos. Pronto. Nada o prende lá.

— Preciso treinar Cavaleiros, e lá é o único lugar possível para tal.

— Mas o quê! Aqui não há espaço? — a elfa parecia indiferente, mas particularmente ele achava que ela fazia de propósito.

— Chega disso, que chateação! Tudo o que tenho está lá, e é lá onde devo seguir a minha vida e cumprir o que é meu dever — ele não podia mais seguir deixando-a fazer colocações tão estorvantes assim.

— Tudo o que tem está lá? Que ironia, Cavaleiro — ela olhou-o com intensidade acusadora.

— O que insinua? — Ele não entendia a que ponto aquela elfa queria chegar.

— Você sabe do que falo. O que preenche qualquer homem é o amor, e isso eu tenho a certeza que não está naquela Ilha. Você bem o sabe onde está.

Eragon, porém, preferiu não responder. Voltou à sua posição na sela, ignorando o atrevimento de Alanna. Ela sempre fora um tanto enxerida, todos concordavam, mas às vezes passava dos limites.

Depois de esvaziar a mente, recostou-se e mesmo sentado no dorso de Saphira, adormeceu. Não costumava ter sonhos, mas naquele breve cochilo, teve sonhos estranhos e perturbadores.

Em seu sonho, estava em uma clareira ampla e podia ouvir o som de um regato próximo. Ele lutava contra um inimigo invisível e se sentia cansado. Seus golpes eram direcionados para algo que ele não podia ver, e ele também desviava de golpes vindos do oponente, mesmo sem vê-los. Até que, de súbito, o inimigo tomou forma, fazendo aparecer Arya à sua frente. Ela lutava com maestria, como ele já a vira lutar tantas vezes. Eles seguiam naquela dança mortal, Eragon apreciando cada movimento, atacando-a e defendendo-se, quando de repente Arya estacou, deixando a espada dele atravessada no ar, e fitou-o intensamente. Era a Arya de que se lembrava. Os olhos verdes intensos e a feição mais bela de todas. Ele fitou-a também, e sem pensar aproximou o seu corpo do dela. Enquanto com uma das mãos ela envolvia seu pescoço, ele a apertava contra si, ainda fitando aqueles olhos verdes. Quanto mais se aproximava, mais intensos eles se tornavam.

Então ela sorriu. Não era o sorriso do qual ele se recordava. Era um sorriso sombrio, e que se tornou um sorriso de prazer abissal. Ele olhou-a confuso, mas tarde demais. Ela tinha um punhal na outra mão, e este estava ensanguentado. O sangue pingava, e ao olhar para baixo aterrorizado, Eragon viu sua túnica manchada de vermelho. Ela soltou-o e gargalhou, mas não era a melodia a qual ele esperava.

Ele caiu de joelhos, com as mãos tornando-se ensanguentadas pelo ferimento. Não conseguia curá-la, e sua visão se turvou. A última coisa que viu foi o rosto de Arya, distorcido e irreconhecível.

Acordou ofegante, com Saphira preocupada. Antes de tudo, mostrou-lhe o pesadelo. Não adiantava esconder, de uma maneira ou de outra ela saberia. Ela não se perturbou como ele. Tranquilizou-o, dizendo que diante do que estavam prestes a enfrentar, aquilo era apenas um pesadelo criado pela sua mente preocupada.

Mas e se isso esconder algum significado?, ele perguntou para o dragão.

Ora, deixe de tolice Eragon. Eu tenho milhares de sonhos, nunca algum deles teve significado. Você se prende demais ao misticismo, não sabe?

Eragon entendeu a que ela se referia, mas deixou pra lá. Com a idade, Saphira havia se tornado mais sábia, porém mais teimosa e era capaz de estender uma discussão por horas ou dias.

Por mais que tentasse evitar, o sonho não parava de lhe invadir os pensamentos. Mesmo que não tivesse significado, ainda sim era perturbador. Os olhos desvairados de Arya, antes calmos e serenos, fitando-o enquanto sangue escorria em suas mãos.

Talvez toda aquela baboseira de Alanna tivesse motivado um pesadelo desses. Não adiantava se prender àquilo, senão ele enlouqueceria. Escutar Saphira era a melhor coisa a se fazer naquele momento, então ele arrumou formas de se distrair. Conversou, em voz alta, com Cavaleiros próximos, e respondeu algumas de suas perguntas. Eles pareciam ansiosos e temerosos, mas tentavam evitar deixar transparecer.

Quando o sol estava no horizonte, lançando raios verticais sobre as copas das árvores e clareando o ammbiente, Eragon vislumbrou por entre alguns galhos lá embaixo alguns movimentos, e olhando atentamente, viu que se tratava de uma elfa. Ela tinha os olhos mais puxados do que os outros elfos, e da sua pele pareciam sair pequenas penas. Ela se parecia com um pássaro, assim colo Blodhgärm se parecia com um lobo. Ao passarem, ela emitiu um silvo que para os outros não foi nada mais que algum pássaro da floresta. Eragon acenou discretamente, observando a elfa peculiar que desapareceu entre as folhas.

Daí em diante, nenhum acontecimento se destacou. Por vezes ele comentava algo com algum dos Cavaleiros, respondia-lhes, mas fora isso, manteve-se pensativo compartilhando seus pensamentos apenas com Saphira.

As árvores passaram a ser maiores e com troncos muito mais espessos, indicando que se aproximavam. Também a atmosfera pareceu mudar ainda mais, carregada puramente de magia. Eragon tentava pensar apenas em coisas superficiais, poupando sua mente para o que lhe aguardava, mas inevitavelmente os pensamentos lhe assaltavam. A realidade é que nem ele sabia o que o aguardava.

O que seria quando chegasse à Ellesméra? O que faria ele para reverter o estado da Rainha? Iria, simplesmente, até a Menoa e criaria um diálogo? Seria Saphira, com sua magia antiga e poderosa, que inexplicavelmente curaria Arya? E se, mesmo quando chegasse, essas dúvidas ainda permanecessem, e ele ficasse a mercê disso, liquidando a Rainha? Essas dúvidas perturbavam-no, mas ele tinha que crer que ao chegar saberia o que fazer.

Olhou para a terra lá embaixo, vendo as faias e carvalhos cada vez mais exuberantes e gigantescos. Sabia que estavam bem próximos agora, e uma onda de excitação percorreu-lhe o corpo. Apesar de tão más circunstâncias, ele estava de volta! Via com seus próprios olhos, depois de tantos anos, a floresta encantadora dos elfos, que conhecera junto à Arya, que percorrera também ao lado dela, e onde fora instruído por Oromis e Glaedr, e sentiu-se saudoso à lembrança dos Mestres.

Estava na hora, ele sabia. À menção de Glaedr em sua mente, sabia que deveria contatar os Eldunarís de sua aproximação. Não o fizera antes por consentimento de não distraí-los e enfraquecê-los, mas agora estava próximo o suficiente e precisava avisar sua chegada.

Expandiu sua mente, sentindo a gama de seres da floresta. Não tardou para sentir a forte presença de mentes, que continham uma profundidade devastadora, e antes de invadi-las levando a crer ser um ataque, rodeou-as, deixando que a reconhecessem. De toda essa presença, ele pôde sentir finalmente a mente poderosa de Glaedr.

Mestre, é de alívio saber que está próximo, a mente de Glaedr demonstrava agitação, mas sem alardes, o que tranquilizou Eragon, os outros avisam sua aproximação. Ao chegar na capital, cuide para que Saphira pouse onde não vá destruir nada, e com urgência vá ao Palácio Real. A Rainha deseja vê-lo, antes de qualquer coisa.

Eragon quase deixou escapar um suspiro de alívio. Ela estava viva, então. Aos deuses! Isso tranquilizou-o muito.

Glaedr Bjartskular, saudou-o Eragon, em pouco tempo chegarei. Até lá, que as estrelas nos guiem.

Eragon queria ser breve, cortar aquele contato o mais rapidamente possível como em resposta à sua ansiedade. Glaedr parecia desejar o mesmo, mas finalizou, com a consciência repleta de um medo que Eragon jamais vira nele, com palavras rápidas e significativas:

Está nas suas mãos, Cavaleiro. Salve-a.

Mesmo Saphira se surpreendeu com as palavras de Glaedr, que soaram tão fortes e cheias de esperança, depositando toda a sua fé no Cavaleiro. Não era do feitio de Glaedr transparecer tal sentimentalismo, mas foi como se tivesse injetado em Eragon a coragem e a crença necessárias.

Pouco tempo depois, no dorso de Saphira, sentindo o vento frio e cortante em seu rosto, Eragon soube que havia chegado, definitivamente, em Ellesméra. Mesmo à distância, a imensidão que a Menoa ocupava se destacava. Um calafrio percorreu-lhe a espinha. O céu estava em tonalidade azulada, no tom que precedia o entardecer. O ar era úmido e gelado, e cheirava à flores e frutas frescas. Tudo ali pareceria agradável, não fosse a perspectiva ansiosa de Eragon.

Saphira desviou o rumo do centro da cidade, se dirigindo à uma área aberta que comportasse todos os dragões. Onde um dia Eragon fora treinado, ela pousou, com estrondo. Os outros fizeram o mesmo, e até os dragões de elfos pareciam encantados em pôr as patas ali. Tinham cautela, e ao estarem todos em terra, Eragon desmontou Saphira.

À sua frente, o ar tremeluziu. Uma figura vestindo uma túnica reluzente surgiu, com uma tiara de prata sobre a fronte. Eragon reconheceu-o, era Gilderien, O Sábio.

— Aguardava-o ansioso, Mestre — ele fez uma reverência, e Eragon retribuiu — Fui avisado de sua aproximação, por isso não o interceptei antes. Sei que vem pela paz, e o tempo é vital, só queria dar-lhe boas-vindas, e desejar que seja sábio em seu dever — ele fechou os olhos e sorriu — Que a paz lhe acompanhe, Mestre Cavaleiro, e que as estrelas o guiem — Fez nova reverência, e sumiu no ar, sem ao menos deixar que Eragon o respondesse.

Eragon virou-se para os Cavaleiros e instrui-lhes que se dirigissem à cidade, guiados pelos elfos, e esperassem-no. Ao dizer isso, saíram da floresta um bom número de elfos. Irradiavam beleza e eram nobres, mas tinham a expressão cansada e triste. Logo atrás, surgiu Blodhgärm. Eragon despediu-se dos Cavaleiros, e com Saphira seguindo-lhe, cuidadosa, foi até o elfo de pêlos negros-azulados.

Enfim, depois da longa viagem que durara dias, ele estava em Ellesméra. Finamente, pisava em solo das terras élficas, pronto para encontrar Arya. Dois séculos após deixá-la e partir, ele estava ali, de volta, para salvá-la do fim. Dois séculos com a saudade estraçalhando-lhe o peito. Sabia que, o que quer que estivesse por vir, seria algo grandioso e determinante. Respirou fundo, ainda temeroso, mas confiante.

Blodhgärm fitou-o com olhos amarelos, e Eragon viu o lampejo de alívio que emitiram. Ele fez uma reverência, e falou-lhe:

— Cavaleiro, todo segundo importa. Apresse-se, a Rainha deseja vê-lo.


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Notas finais do capítulo

Então? Gostaram?
E, sim, eu sei. É enrolação. "Nossa, cadê a Arya logo!?", é que eu não podia apenas pular para esse momento. Além de que fiquei insegura quanto a duração da viagem... qualquer coisa, me corrijam, hein?
E outra, a fic tá QUASE no fim. E me dói isso. Ela não é a melhor fic do mundo, mas é a minha primeira, e eu adoro escrevê-la. Quando eu terminar, vou ficar bem desnorteada da vida hahaha mas faz parte. Voltando ao assunto, eu confesso, estou prolongando o máximo possível para não dar adeus.
E, sobre a postagem. Minhas aulas retornaram e com isso, zero tempo livre. PORTANTO, não sei se consigo postar no dia 20. Se eu não postar, já adianto minhas desculpas. Mas não vai demorar muito mais que isso.
É isso... algum palpite para os próximos capítulos? Espero que estejam gostando, de verdade.
Até a próxima, Cavaleiros, e torçam pela Arya...



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