Bella e Ed - Um Amor Sobrenatural escrita por Rafaela_RedBird


Capítulo 4
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Ai esta...



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Capitulo 3

-Ah... Claro. – ela sorriu. – Tudo começou quando os gêmeos Connor e Emma complEtaram 17 anos, que de acordo com  as leis do mundo da magia é ser maior de idade... Apesar de serem diferentes eram unidos: Connor era ambicioso... Apesar dos outros não percebeem ele ocultava um mal que havia em sua prórpia personalidade, Emma era bondosa, corajosa e sempre estava do lado da justiça.

-Isso não é exatamente a profecia. – notei.

-Claro que não. – ela sorriu. – Primeiro tenho que contar a história que tem antes da profecia ser feita...

-Continue... – pedi.

-Bom, ao completarem 17 anos, eles tiveram uma briga feia... Não se sabe ao certo o que Connor havia dito a Emma, mas de acordo com crenças antigas foi algo ruim que ele planejava fazer! Eles duelaram com suas varinhas e-

-Varinhas? – ergui uma sombrancelha.

-Um objeto mágico que os bruxos usam para fazer feitiços, encatamentos, enfim para fazer mágicas!  Mas claro minha filha, que você é uma grande exceção e não necessita do objeto... – ela sorria simpatica.

-Legal. – foi tudo que consegui dizer.

-Continuando... Todos do bairro onde eles moravam assistiram a briga... Eles lutaram em publico, todos os moradores dali ficaram surpresos, pois eles jamais brigavam. – ela respirou fundo antes de continuar – Connor conseguiu desarmar Emma que caiu de barriga para cima, ele então apontou a varinha para ela.

Inicio do Flash Back

Todos estavam tensos com o duelo que ali acontecia, foi uma luta sangrenta e ardua, mas Cnnor conseguiu desarmar Emma que caiu no chão de barriga pra cima, Connor apontou a varinha para ela.

-Agora aprendera a nunca mais me contrariar. – dizia Connor.

-Apenas lhe contrariei porque não concordo com sua mudança, não concordo com o que pretende fazer! – berrou Emma.

-Não foi uma mudança, eu sempre havia ocultado esse lado meu... Confiei em você maninha... Mas você pelo jeito me traiu, ou pelo menos ia trair.

-Não podia deixar você cometer tal atrocidade! – Emma retrucou.

-Agora veja sua posição... – zombou Connor ignorando a fala de Emma. – Parece um patinho diante de minha varinha, tudo porque não quis seguir-me.

-Mas consegui lhe impedir, você não fara o que prometeu. – ela zombou.

-Anuncio aqui, que meu filho ira continuar com o que hoje profetizo. – disse Connor – Um homem garanto, da terra sangrenta saira depois de longos séculos de descanso, do mundo posse tomara e ninguém que cruzar seu caminho sobrevivera.

Todos encararam Connor assustados, o garoto era bom e educado, como assim ele sempre fora mal e cruel?

Emma sabendo que não haveria como escapar da morte,apontou o dedo para cima e por mais incrivel que pareça letras legiveis apareceram dançantes no céu, Connor encarou a própria irmã gêmea enfurecido.

-Avada Kedavra! – berrou ainda com a varinha apontada para Emma, que morreu instantaneamente.

Os moradores olharam para o céu, onde Emma deixara uma mensagem.

‘’ O mundo não acabara,

Pois uma bruxa poderosa nascera:

Uma bruxa amada.

Uma bruxa boa.

Uma bruxa bondosa.

Não necessitara de objetos mágicos para fazer magia,

Seus dedos fazem o trabalho sozinhos

Ela não estara sozinha

Uma familia poderosa a ajudara

E o mundo mágico, das trevas ela salvara’’

Fim do Flash Back

 

-Eu sou essa bruxa? – perguntei o obvio.

-É.

-Quem era a mãe do filho de Connor?

-Ninguém sabe... – suspirou minha mãe. – Creio que você descobrira pequena Bella... Futuramente descobrira.

-Posso contar essa coisa... Pra alguém? – perguntei.

-Como a própria profecia diz você lutara com uma familia poderosa que teria cuidado de você, no caso são os Cullens a tal familia poderosa. – ela sorriu, eu fiquei aliviada por poder contar. – Mas lembre-se Isabella, conte um a um, não queremos um surto da familia toda, conte com aqueles que você confia mais... Depois vá falar com os outros.

-Ok... – suspirei.

Ela sorriu.

-Avada Kedavra é um feitiço da morte? – peruguntei. – Ou... Nocaute? – eu estava esperançosa.

-Não é um feitiço Isabella. – ela balançou a cabeça negativamente. – É a mais poderosa das maldições. É a maldição da morte, nada pode detê-la, já o seus poderes creio que possam, mas não sei ao certo até onde suas habilidades vão.

-Quais são essas outras maldições? – prguntei. – E o que cada uma faz?

-Avada Kedavra, a maldição da morte, A pessoa ao ser atingida morre instantaneamente. Cruciatus, a maldição da tortura, a pessoa é torturada sentindo fortes dores e Imperius, maldição do controle, faz com que a vítima seja controlada pelo bruxo que lançou a maldição. Entenda, só pode se lançar uma maldição se você realmente quiser isso, maldição da morte apenas se você quiser que a pessoa morra, maldiçõa da tortura só se você qusier ver a pessoa sentindo dores e a maldição do controle só se você quiser que a pessoa fique ao seu controle. -Connor realmente queria que a irmã morresse... – sussurrei. -Exatamente. – concordou Reneé. -Isso é horrivel... A própria irmã dele! – chorominguei. -A ultima boa ação dela foi a profecia que ela deixou... -É... Mas ele disse séculos de descanso, como assim séculos... Sei la sera que não estarei morta? -Os séculos passaram pequena Isabella, o filho dele acordara a qualquer momento. -Como que ele se enterrou? – perguntei zombateira. -Ele morreu... Então enterraram ele. -Morreu? Se ele morreu o que adianta minha existência? – perguntei. -Sera como uma ressurreição... – ela respondeu. – provavelmente ele acordara do tumulo. -Credo, vou ter que derrotar um defundo. – fiz careta. -Não julgue o poder dele pela aparencia Isabella... Ele é mais forte do que pensas. -Tomarei cuidado. – prometi. – Onde ele foi enterrado? -No mesmo lugar que nasceu. – respondeu minha mãe. -Onde ele nasceu? – ergui uma sombrancelha. -Forks. -QUE? -o que você ouviu... Forks. -Mas... Mas... Mas quando irei encontrá-lo? – perguntei. -Na hora certa. – ela sussurrou, e desapareceu. Pelo menos eu fiquei sabendo da história, pensei olhando o lado positivo de ela ter aparecido por esses poucos instantes. Caminhei lentamente até minha casa, onde só tive recepção na sala. -Ed... Onde estão os outros? – perguntei vendo que só tinha ele em casa. -Sairam para caçar... – ele respondeu. -Tenho que lhe contar uma coisa. – falei, ele sorriu. Nos sentamos no sofa e eu contei a ele tudo: Desde as coisas marcantes-estranhas que aconteceram comigo, do meu extinto de utilizar manualmente os meus supostos poderes, da minha ida até uma clareira pela  primeira vez na floresta, do que fiz com a margarida, contei do meu encontro com minha mãe Reneé. Contei sobre minhas tentativas felizes de usar meus poderes, contei o meu outro encontro na clareira com Reneé, que no meu ponto de vista fora um encontro com a verdade e o meu passado, e o passado de outros que também esta ligado no meu. Expliquei a profecia e tudo que Reneé me disse. -Bella... Tem certeza que não esta pirando? -Absoluta. – fiquei um tanto triste por ele não acreditar em mim. -Pode... Mostrar-me? – perguntou-me -Posso. – sorri. Olhei para o centro da sala, havia um vaso de rosas que lutavam para as pétalas murchas não cairem, me aproximei e me sentei ali, Edward veio atras com os olhos cravados em mim. -Observe – sussurrei olhando para as flores, ele de imediato olhou também. Em um gesto amplo de minhas mãos, um brilho saiu das flores, as mesmas deixaram cair as pétalas murchas, e no lugar delas nasceram novas, tão vermelhas quanto o sangue, e tão vivas como a alma de um bebê que acabou de rir pela primeira vez, olhei para Edward esperando alguma reação e nada, ele ficou encarando o vaso de flores. -Agora acredito em você... – ele admitiu e eu ri. -Realmente, só um humano não acreditaria dizendo que tem algum truque por tras disso. – ri irônica. -Bella... – ele começou. -Sim? -Porque contou isso pra mim? – perguntou. -Porque como eu expliquei, Reneé mandou eu falar sobre isso um por um, começando com os que eu mais confio... -E porque confia tanto em mim? – ele perguntou. Bobinho. -Porque eu te amo Ed, - admiti segurando o fôlego e aguardando o efeito do que eu acabei de deixar passar por ele. -Bella... Também te amo... – ele admitiu e se aproximou cada vez mais, vindo selar seus labios nos meus, ele se afastou um pouco, mas o puxei pela gola da camisa e lhe lasquei um beijo de lingua daqueles inesqueciveis. Quando me faltou fôlego tive de me separar dele, ele olhou-me confuso. -Ei... Eu preciso de fôlego ta legal?  - ri, Ed me acompanhou, mas logo que recuperei-me ele voltou a me beijar. -Awwwwwwwwwwun... Que fofo! – ouvi uma voz de uma certa anãzinha que acaba de interromper o melhor beijo da minha vida. Ed se afastou e olhou bravo para Alice. -Precisava interromper? – perguntei, já planejando fazer a mesma coisa quando ela beijasse Jasper. Os olhos dela sairam de foco e ela olhou pra mim. -Não ira nos pegar se beijando para interromper. – ela riu. – Não tão cedo! Rolei os olhos. -Ok, deixa pra lá.


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Notas finais do capítulo

N/A:Tenho um motivo para vocês não me matarem pelo capitulo curto, e vocês tem um motivo para não me matarem:
A minha explicação: Gente, é obvio que não entregarei o ouro de mão beijada não é?! Ja entreguei a profecia e um pouquinho de Ed e Bella... E ainda pedem mais?!

E o motivo que impede vocês de me matarem é: Autora morta = Fic morta
Sacou?
xD

Quero reviews
E só um aviso, sei que não deve ter dado tempo ainda de fazer isso, mas só pra deixar marcado:

—Não há necessidade de postar reviews só no capitulo atual, se você é novato comente em todos os caps.
Não sabem o quanto ajuda, mesmo sendo em capitulo antigo, apesar de só ter passado 3 dias d fic... só um aviso pra deixar registrado é bom não é?

Bjinhos e espero que tenham gostado do cap