Love Without Limits escrita por Holly Potts Stark


Capítulo 3
Capítulo 2 - I'll kill the Stark!


Notas iniciais do capítulo

I'm back my beautiful readers!!!!!

Sorry pela demora :( mas acontece que eu não estava conseguindo terminar este cap de jeito nenhum... tipo, as ideias vinham aos montes, mas na hora de digitar, eu não conseguia colocá-las da maneira que eu queria, por isso fiz e refiz esse cap várias vezes... outro motivo também é porque minha net tinha parado de funcionar, mas felizmente ela já voltou :) E aqui estou eu com um capítulo que acabou de sair do forno :3 (ufa! esse foi difícil rsrsrs).

Espero muito que vocês gostem dele...

Ah, antes que eu me esqueça.... Muito obrigado mesmo pelos comentários do cap passado, eu adorei de verdade todos eles... vocês são incríveis e eu estou ciente de que a minha demora não foi nada justa, por isso peço desculpas mais uma vez!

Divirtam-se XD


Tradução do título: Eu vou matar o Stark!



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Capítulo 2 – I'll kill the Stark!

Eu estava abismada, surpresa, impressionada, tudo ao mesmo tempo. Obvio que eu também estava furiosa com o Stark por ter feito essa puta sacanagem comigo, mas o fato de estar no passado era algo impressionante, literalmente.

A julgar pelo cenário a minha volta, deduzi que estava em uma base militar. Mas o que mais me intrigou foi a sensação de déjà vu, como se eu conhecesse aquele lugar, já tivesse colado meus pés nele uma vez.

Arregalo meus olhos ao assimilar o lugar que estou agora com a base militar em Nova Jersey que eu estive na missão do Soldado Invernal, pouco antes da queda da SHIELD. As duas eram idênticas, claro que algumas coisas não estavam exatamente iguais, mas eu tinha a absoluta certeza de que era a mesma. Essa é a base militar usada na Segunda Guerra para treinar os soldados americanos que lutariam no campo de batalha, e quem treinou aqui foi o...

– Steve. – pronuncio involuntariamente, sentindo um frio me percorrer pela espinha.

Isso só pode ser brincadeira. O Tony me mandou justo para essa época do tempo? 1945? Fala sério! Eu vou matar o Stark! Aquele playboy desgraçado vai se arrepender de ter feito isso comigo.

– Ei. – ouço alguém gritar e automaticamente procuro o dono da voz, o encontrando a poucos metros de onde estou – Quem é você? Como entrou aqui?

Um homem não muito velho nem muito jovem, que me parecia ser algum tipo de coronel ou general, se aproxima de mim a passos firmes.

Sem saber como deveria reagir, receosa com o que poderia acontecer se eu ficasse ali parada, fiz a primeira coisa que me passou pela cabeça... Corri.

E é claro que isso deixou aquele homem mais desconfiado, e que ocasionou na sua ordem para os soldados me perseguirem. Maravilha! Era tudo que eu precisava agora. Um bando de soldadinhos em treinamento correndo atrás de mim como um cachorro corre atrás de um gato.

Percorri boa parte da extensão da base militar que era a céu aberto, e percebi o número de soldados que me perseguiam aumentar cada vez mais. Até que fui barrada por três soldados que pararam a minha frente com posturas rígidas me encarando mortalmente.

Sorrio maliciosa, sem parar de correr.

Quando me aproximei deles, agradecendo mentalmente por estar usando meu traje da Viúva Negra com meu cinto de equipamentos e meus ferrões, lancei dois discos de choque que caíram no chão próximo aos pés dos soldados nas laterais, que foram eletrocutados violentamente caindo inconscientes no chão.

Havia sobrado o do meio, e como ele aparentava estar assustado com o que acabara de acontecer com seus companheiros, me aproveitei para avançar contra ele, dando um salto e envolvendo seu pescoço com minhas pernas, girando meu corpo e usando meu peso para derrubá-lo.

Assim que meus pés tocam o solo novamente, volto a correr, analisando cada detalhe do lugar e planejando em minha mente várias maneiras de sair dali, porém meus planos foram frustrados quando senti uma picada em meu braço.

Olhei para o local atingido e percebi que era uma agulha com tranqüilizante. Olho ao redor procurando saber de onde o disparo tinha vindo e avisto uma mulher de cabelos castanhos avermelhados e curtos usando roupas militares, a mesma mantinha a arma apontada em minha direção.

“Droga!” praguejo mentalmente enquanto sinto minha visão ficar turva, e vou perdendo os sentidos do meu corpo em uma lentidão agonizante, até que não agüento mais ficar em pé e despenco sobre o chão, sentindo o forte impacto de minhas costas no solo de terra.

Não demorei a sentir o peso de minhas pálpebras me vencer, e logo meus olhos se fecharam, mergulhando na escuridão profunda.

[...]

“– Nossa! Deve ter sido difícil pra você aceitar isso. – comento me referindo ao que Steve acabara de me contar – Esse tal de Coronel Chester Phillips negou sua ida para a batalha mesmo depois de o soro ter funcionado?

O loiro sentado ao meu lado suspira, enquanto seus braços envolviam minha cintura, e nós dois permanecíamos sentados no sofá da sala.

– E essa não foi à pior parte. – ele diz me olhando fixamente.
Enrugo o cenho.

– Então qual foi? – indago bastante curiosa.

Steve balança a cabeça negativamente, e isso me deixou confusa.

– Não vou contar. – ele afirma, e eu arqueio as sobrancelhas, não entendo o motivo – Você vai rir de mim ou então me achar um bobo.

Solto um riso divertido, e ele me olha confuso, não entendendo o porquê de minha reação ter sido essa.

– Steve, meu amor. Eu já te acho um bobo e rio praticamente de tudo que você faz ou diz. – respondo, e ele me olha incrédulo – Mas se não quer falar, tudo bem, não vou insistir.

Steve ri achando graça e eu o acompanho, logo depois sentindo seus lábios colados aos meus em um beijo apaixonado e carinhoso.

– Você é perfeita. – ele declara olhando no fundo de meus olhos, que brilhavam intensamente.

Esboço um sorriso convencido.

– Eu sei disso. – e falo por fim.

Steve balança a cabeça negativamente.

– Convencida. – e murmura me dando um selinho demorado, logo depois pegando o controle da televisão que estava jogado ao seu lado no sofá.

Observo ele ligar a TV e colocar no canal de notícias, enquanto meus pensamentos ainda estavam na história que Steve acabara de me contar sobre seu passado... ”

– Acorda! – um grito me desperta e automaticamente abro meus olhos, dando de cara com o mesmo homem que ordenara aos soldados que me perseguissem.

Tento mover meus braços e percebo que os mesmos estão amarrados por cordas em um nó apertado, presos ao encosto da cadeira qual eu estou sentada.

– O nó está apertado? – o homem me questiona, e levanto o olhar para fitá-lo. Minha expressão mantinha-se fria – Desculpe, mas isso é necessário. – ele prossegue, e eu apenas ouvia – Estou curioso... Quem é você? E como conseguiu entrar em minha base sem ser percebida?

Sorrio cínica, o encaro nos olhos enquanto ele permanecia em pé a minha frente.

– Se eu contasse não iria acreditar. – respondo simplesmente.
Ele dá de ombros.

– Por que não tenta me fazer acreditar? – ele indaga sutilmente, o que me faz sorrir torto, irônica.

– Porque seria uma perda de tempo... – retruco com frieza, mas com o sorriso ainda em meus lábios – Coronel Chester Phillips. – e completo lembrando-me da conversa que tive com Steve, na qual este homem a minha frente foi mencionado.

Como eu sabia que era ele? Apenas liguei os pontos. Ele mencionou as palavras “minha base”, e pelas roupas e postura rígida, percebesse que ele ocupa um cargo importante no exército.

Phillips arregala os olhos, um pouco surpreso e desconfiado.

– Como sabe meu nome? – e pergunta curioso.

Arqueio as sobrancelhas.

– Pensei que quisesse saber quem eu sou e como cheguei aqui. – comento usando toda a minha cota de sarcasmo – Não vai arrancar de mim as respostas que procura?

Ele me olha com frieza e uma convicção quase escassa.

– Pode apostar que vou.

Não evito sorrir vitoriosa ao vê-lo bater a porta com força ao se retirar da sala que deveria ser de interrogatório.

Olho em volta, percebendo que ela não era tão diferente das salas de interrogatório das bases da SHIELD. Completamente vazia, com apenas uma mesa ao centro e duas cadeiras uma de frente pra outra, e as paredes cinza e frias... Na verdade, não tem diferença alguma entre elas.

Suspiro frustrada ao perceber que estava presa ali sem os meus equipamentos de espiã que não estavam mais comigo. Até minhas luvas com ferrões da Viúva Negra haviam sido retiradas de minhas mãos.

Acho que agora só me resta uma coisa a fazer... Preciso achar um jeito de sair daqui e voltar para o meu tempo, para a minha vida cheia de complicações, para o meu marido.

E tenho que fazer isso o quanto antes.


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Notas finais do capítulo

Então??? Valeu a pena esperar??? Consegui atingir meu objetivo que era deixar o capítulo perfeito pra vocês???

Espero muito ansiosa por seus comentários... digam o que estão achando da história, se gostaram ou não do capítulo, se devo melhorar, se tem algo que vocês não estão gostando... suas opiniões são muito importantes e me incentivam a continuar postando!

Vejo vocês nos reviews ;)

Bjs da Holly s2