Maxon e eu estávamos nos beijando sem mal respirar, nós havíamos subido para o quarto dele e ele tinha me encostado na parede e lá estávamos nós dois nos beijando.

Ele me puxou para mais perto beijando meu pescoço enquanto andávamos para trás, até que ele tropeçou e nós caímos no sofá.

Rindo eu disse.

– Deveria olhar enquanto anda.

Ele fez cócegas na minha barriga fazendo com que eu risse.

– Ah cócegas não são justas!- protestei.

– São sim! Sabe por quê?- retrucou.

– Por quê?

– Oras porque eu te amo!

– Também te amo.

Ele se sentou me colocando nas suas pernas, colocou a mão em minha cintura outra em meu rosto. Colocou seus lábios nos meus brincando com a minha língua dentro da minha boca. Beijou meu pescoço, meus ombros, depois tornou a tocar meus lábios.

Eu passei minha mão pelos seus músculos, beijando-o, acariciei seu cabelo loiro, beijando seu pescoço, deixei que ele colocasse a mão em minha coxa, outra na cintura e me levanta-se levando-me a cama. Eu estava enlouquecida com seus beijos e seus toques, mas amedrontada.

Muitas vezes eu e Aspen nos contínhamos para não chegarmos no ponto a que eu e Maxon iríamos, e eu sempre desejava chegar a ele, mas agora cara a cara com o momento estava com medo, não sabia o que fazer.

Antes mesmo que me desse conta eu estava arrancando a gravata de Maxon e desabotoando sua camisa, enquanto ele abaixava a manga do meu vestido que rasgou.

Eu peguei sua mão e a levei até o zíper do meu vestido que ele abriu sem pensar, lentamente sua mãos tiravam meu vestido e sua boca beijava meu corpo. Eu arranquei sua camisa, e ele me empurrou delicado para traz beijando minha barriga, quando seus lábios voltaram aos meus, levei minhas mãos até o cinto de sua calça que eu puxei soltando a calça que ele empurrou com o pé. Sua mão descendo pela minha coxa, Receoso Maxon levou a mão até meus seios, ele me levanto um pouco, me beijando suave, depois me recostou no colchão macio, e beijou meu corpo deis do pescoço até o umbigo....

***

Acordei com a cabeça encostada no peito dele, que ainda dormia. Dei-lhe um beijo, fazendo-o acordar.

– Bom dia querida!- ele murmurou ainda de olhos fechados.

– Maxon não vá começar!

Rimos.

– Vamos acorde, caso não se lembre, o avião sai em uma hora!

– Ah como poderia esquecer, da minha lua de mel com você?

Levantei-me puxando-o pelo pé para que saísse da cama.

Ele se levantou e foi para o banheiro se banhar, eu escolhi um vestido branco e azul bem leve para por depois do banho e um sapato que combinasse. Eu nunca fora boa com moda, mas aprendi muito durante a Seleção. Inclusive, devido á noite passada nenhuma criada deveria se preocupar em nos preparar, afinal seria bem desagradável, então meio que era meu primeiro banho sem alguém prepara-lo para mim em alguns meses. Maxon saiu de toalha do banheiro, e eu me preparei para entrar. Antes que o fizesse ele me puxou para me dar um beijo.

– Bom dia! – disse me encarando.

Eu sorri e entrei no banho.

Meu banho foi até que bem rápido, sai e fui para o quarto me trocar. Maxon não estava mais lá.

Coloquei meu vestido e o salto e desci para o café no jardim (escolha minha por sinal.).

Quando Maxon me viu soltou um silencioso “Uau” que me deixou meio constrangida.

A mesa estava posta com dois lugares, e repleta de doces e coisas deliciosas, tinha umas torradas preparadas com peito de peru e queijo, iogurte, suco, café, leite, uma torta de frango, frutas diversas, um bolo de chocolate e doce de leite, e uma linda torta de morango.

Me sentei e nós comemos conversando sobre o quanto ver os priminhos de Maxon embaixo da mesa para quando alguém passasse pegarem os pés das pessoas, e roubarem doces, havia sido engraçado na noite de ontem.

– Com licença?- pediu um mensageiro.

Que Maxon acenou para que falasse.

– O avião sai em vinte e cinco minutos.

– Certo obrigado.

Acabamos a refeição e fomos para o carro que nos levaria a pista. Era um carro comprido preto e luxuoso ( não era uma limusine.) mas ainda assim achei exagerado um carro daqueles. Maxon abriu a porta para mim, eu entrei e ele a fechou dando a volta para entrar do outro lado, ele se sentou ao meu lado passando a mão pela minha cintura e deixando que eu recostasse a cabeça no ombro dele.

Em dez minutos estávamos na pista, e meu deus, íamos de jatinho! Eu estava morrendo de medo.

Entramos no jato, e estava tudo lindo, poltronas super confortáveis, cardápios sobre as mesinhas, uma mesa com livros, papel e lápis, e uma das poltronas era de acento duplo. Alguns guardas e assistentes nos acompanhariam, mas a pedido meu, eu e Maxon não seriamos rondados por toda parte quando chegássemos à Itália. Marlee obviamente iria conosco e Carter também.

Todos nos sentamos, eu ao lado de Maxon encostei a cabeça nele tapando os ouvidos, por causa da dor da decolagem, e o jatinho começou a andar.