Yin e Yang escrita por Park Sunhee


Capítulo 5
Mirakuru


Notas iniciais do capítulo

Ei gente! Sei que sumi um temão e sinto muito por isso, mas aqui está um capítulo novinho e grandinho especialmente pra vocês! Beijos.

Ps.: Resumão (porque sumi um tempão né)
Depois de anos desde o sumiço de sua irmã Deb vê pela televisão que ela está de volta à Central City, porém, não com bons modos. A irmã está fora de controle destruindo a cidade e Deb vai até o Laboratório S.T.A.R., culpado por tudo ter mudado em suas vidas, procurar uma solução. Lá ela encontra um antigo amigo, Barry Allen e, descobre que ele é o borrão de vermelho que salva a cidade: The Flash. Pouco tempo depois, a irmã de Deb, Mia, volta a atacar a cidade novamente e, sem se aguentar, Deb acaba indo ao encontro da irmã quem está lutando contra Flash, mas ao vê-la, sem pensar duas vezes, afoga Deb fazendo com que a garota desmaie.

Ps2.: Contém spoilers da segunda temporada de Arrow.
Espero que gostem e comentem!



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Abri os olhos com dificuldade. Sentia uma luz em meu rosto que fazia com que eu desejasse manter os olhos fechados, mas como uma onda de tsunami, um turbilhão de imagens e memórias vieram em minha cabeça. Memórias do que tinha acontecido comigo, o motivo pelo qual eu estava, novamente, fraca e tonta deitada em uma maca.

Será que estava em um hospital mais uma vez?

Forcei meus olhos mais uma vez e pude notar que estava em uma sala branca, com vidros em uma parede, sentei-me na maca me sentindo tonta e tudo o que fiz foi empurrar a luz que estava fortemente em cima de mim. Ela caiu no chão e como um estalo tudo ficou escuro, completamente difícil de meus olhos cansados se acostumarem.

Ouvi passos e logo quis ficar de pé, mas o enjoo tomou conta de mim e minha cabeça latejou tão intensamente que senti que fosse desmaiar ali mesmo. Senti braços em volta de mim quando fraquejei e meus joelhos se dobraram, por puro instinto e auto-defesa senti minhas mãos ficarem quentes e as chamas nelas se acenderam. Vi o rosto de Barry tão perto das chamas que logo se apagaram, como se um balde de água tivesse sido jogado nelas, e o aperto em meu peito ficou tão grande que mal conseguia respirar.

– Aqui – Barry sussurrou me auxiliando a voltar para a cama.

Deitei-me mais uma vez com a cabeça sobre o travesseiro fofo e alto. Por que estava tudo tão escuro daquela maneira? Queria pedir para Barry ligar alguma luz, mas ele pareceu ler meus pensamentos e, em menos de um segundo a luz estava acesa novamente, porém, desta vez, longe de meu rosto, o que fez com que me adaptasse completamente melhor ao ambiente.

Estávamos no Laboratório novamente. Estava em uma maca no cômodo que não tinha visto antes, a janela em minha frente não mostrava nada além do reflexo de uma garota pálida e frágil. Aquela era eu.

Rolei meus olhos para Barry quem estava de pé ao lado esquerdo da cama, mantinha os braços cruzados e um pequeno sorriso em seus lábios.

– O que aconteceu, Barry?

– Você quase morreu – ele sussurrou me fitando.

– Não seria a primeira vez – brinquei dando uma fraca risada.

– Caitlin e Cisco tiveram que te reanimar três vezes – o pequeno sorriso sumiu de seus lábios e ele parecia tão sério quanto eu nunca vira – eles nem sabiam mexer no equipamento direito, mas fizeram... Salvaram sua vida, fizeram exames, viraram duas noites com você sem dar sinais de que sobreviveria, ficaram exaustos, preocupados e tudo isso, porque você foi irresponsável e resolveu vir atrás de mim.

– Ela é minha irmã, Barry – sussurrei.

– Ela não é mais sua irmã, Deb.

– Como pode saber disso?

– Ela quase te matou pela segunda vez – Barry revirou os olhos me fitando – você sabe que o que menos quero ser é o cara mau da situação que só fala coisas chatas que ninguém, muito menos você, quer ouvir. Mas... Você não podia ter ido atrás.

– Você achou que não iria? – perguntei piscando os olhos sentindo-os arder – você realmente pensou que eu não fosse atrás da minha irmã, Barry?

– Pensei que fosse mais sensata – ele mudou o olhar de direção - quase te perdi... Novamente.

– Foi diferente, Barry.

– Claro que foi, Deb – ele sentou-se na cama ao meu lado – desta vez, você quase morreu e não, simplesmente, foi embora após uma noite comigo.

Fitei o teto. Ele estava surtando, mas tinha razão. Não sabia o que pensar naquele momento, só queria ver Mia e tentar convencê-la á irmos embora para casa, ajuda-la a fazer tudo aquilo passar para que ela pudesse voltar a ser uma garota comum, a minha irmã e melhor amiga.

Mas o que eu estava pensando, não é mesmo? Quando a vi completamente possuída pelo ódio na frente de Barry o jurando de morte por se meter em seu caminho, sabia que não tinha mais possibilidades de minha irmã voltar, ela já tinha ido daquele corpo há muito tempo. Mas não queria desistir dela tão fácil, não podia. E tudo o que ela fez foi tentar me matar mais uma vez, da mesma maneira que o fez em meu apartamento sem saber o quanto aquilo me feriria, mas, há dois dias, ela sabia muito bem o quanto seu ataque poderia me ferir, e o fez novamente.

– Desculpa – Barry disse fechando os olhos e passando a mão no rosto – não devia...

– Está tudo bem – o fitei interrompendo meus pensamentos – mesmo.

Ele me fitou com seus olhos azuis.

– Estava assustada, Barry – sussurrava fitando para minhas mãos – era uma garota... Tinha acabado de sair da escola e, relacionamentos me assustavam, especialmente pelo fato de gostar tanto de você e... – fiz uma breve pausa o fitando nos olhos – você da Iris.

Ele abaixou o olhar logo em seguida – Eu...

– Não tem porque se explicar, Barry – dei um fraco sorriso vendo-o me fitar novamente – mesmo.

Ele sorriu e logo escutamos passos. Só podia ser a Caitlin com algum de seus sapatos de salto, pois o barulho estava exatamente de um. Ela bateu à porta com um pequeno sorriso com Cisco ao seu lado, ele segurava um tablet em mãos e Barry se pôs de pé fazendo alguma piadinha sobre como eu parecia menos pálida e mais “cor de fogo”. Ri por educação, mas as piadas nunca foram o forte de Barry Allen.

Caitlin explicou o que houve comigo, mas nada que eu já não soubesse pelas razões óbvias: ela é água e eu fogo, um apaga o outro e perto dela não tenho chances, mas Caitlin fez questão de me explicar as chances que tenho contra, como fazer para me prevenir e até mesmo o quão longe devo ficar dela para evitar que, mais uma vez, eu quase morra ou, de fato, realmente aconteça.

Barry se mantinha encostado na parede branca com os braços cruzados e um pequeno sorriso no rosto prestando atenção em tudo o que ambos falavam. Cisco tinha uma ideia de onde seria o paradeiro de minha irmã, mas quando Barry fora até lá confirmar e até mesmo tentar prendê-la, não havia ninguém no tal galpão abandonado. O dispositivo que Barry havia implantado em sua roupa estava jogado no chão dentro de uma poça de água nada acidental.

– Que horas são? – perguntei, por fim, sentando-me à cama.

– Cinco e meia – Caitlin respondeu – vai amanhecer daqui a pouco.

– Vocês passaram a noite aqui? – rolei meus olhos de Barry até os dois.

– Estávamos preocupados – Barry deu de ombros com os braços cruzados.

– Aqui é nossa segunda casa – Cisco riu também dando de ombros – não se preocupe.

– Obrigada – olhei para Cisco e em seguida para Caitlin – de verdade. Obrigada por tudo.

Eles sorriram e logo saíram do quarto. Barry desencostou da parede vindo até mim e sentando-se ao meu lado na cama, mais uma vez.

– Você deveria dormir – falei encostando minhas costas no travesseiro.

– Não estou cansado.

– Não dorme há quantos dias? – perguntei.

– Dois – ele sussurrou sorrindo.

– Vá para casa dormir, Barry. Não há nada para você aqui.

Ele riu – Na verdade há.

Apenas ri – E o que é?

– Estou esperando Doutor Wells chegar. Prometi ajuda-lo caso me ajudasse a salvar a cidade.

– Isso é legal – sorri – por que, Barry?

– O que? – ele perguntou confuso.

– Por que ajudar a cidade? Por que virar o herói?

– Por que não? – ele me fitou sorridente – não é mais como antes. Não sou um simples analista e... Sempre gostei de ajudar pessoas, você sabe disso.

Dei um fraco sorriso – Barry Allen, apesar de tudo, posso ler as pessoas.

– Três semanas no curso de psicologia – ele revirou os olhos rindo em seguida.

O acompanhei na risada – Você é um péssimo mentiroso.

Ele me fitou tornando a ficar sério.

– Isso não se trata apenas de salvar e ajudar a cidade – sorri o fitando – mas sim de tirar seu pai da cadeia e achar o assassino de sua mãe.

Ele não disse nada e prossegui.

– Não está errado, Barry – tornei a deitar na cama – mas não deixe isso acabar com você.

– Obrigado por se importar – ele disse ficando de pé – você devia descansar.

– Não estou cansada – repeti o imitando.

Ele sorriu indo até a porta – Você precisa mais do que eu.

– Barry – o chamei antes que ele fosse embora – obrigada.

Ele sorriu assentindo – Não precisa agradecer.

Deitei a cabeça no travesseiro fitando o teto mais uma vez. Agora sozinha podia pensar no que fosse necessário, mas era como se houvesse um bloqueio em minha mente me impedindo de pensar em algo que não fosse fechar os olhos e dormir. Sentia meu corpo dolorido e meus olhos com uma ardência fora do comum, nada parecido com o que senti da primeira vez em que fui afogada por Mia, mas tinha certeza que não era nada além de cansaço e então, virei para o lado fechando os olhos e me forçando a dormir para ver se, quando acordasse, acordaria melhor.

Mas minha “soneca tranquilizante” não passou de fragmentos de memórias misturadas com pesadelos. Todos com ou sobre Mia. Em um ela me afogava e logo vinha me salvar e, quando eu pensava que estava salva, ela me enforcava até não conseguir mais respirar. Acordei assustada e trêmula. Estava suando mais que o normal, e logo me pus de pé para procurar Caitlin e Cisco para saber se aquilo era normal. Passei por um enorme corredor escuro escrito “sexto andar” bem ao meio e logo procurei um elevador ou algo do tipo para poder ir ao andar onde trabalhavam.

A porta automática abriu e logo que me viram com a roupa de paciente do Laboratórios S.T.A.R. e descalça vieram até mim com pressa e preocupação. Caitlin perguntou se eu estava bem e, de fato, estava. Assenti sorrindo, tranquilizando-os que conseguia andar e ficar de pé e que nada além do suor excessivo estava me incomodando.

Cisco pediu que sentasse em uma cadeira e ligou alguns aparelhos em meus braços, abaixo do busto e na perna, ou seja, nos locais onde eu mais suava. Podia escutar os bips dos aparelhos dando alguns resultados enquanto, ambos, estavam concentrados em descobrir o que estava acontecendo comigo.

Me perguntava, em silêncio, onde Barry e Dr. Wells estavam e se Barry estava ajudando-o como prometera. Mas não tive muito tempo para pensar sobre. Após quase meia hora de exames silenciosos, Caitlin me fitou com um sorriso no rosto o que me tranquilizou pelo fato daquele sorriso, sem duvidas, não indicar nada ruim.

– Está tudo bem? – perguntei.

– Sim – ela assentiu ligando uma televisão presa na parede, mais precisamente, a que estava em minha frente.

– Aquele é seu corpo – Cisco disse surgindo do meu lado retirando os fios dos aparelhos.

Caitlin prosseguiu – Por fora é como se estivesse com quase zero graus de temperatura, o que te mataria, sem duvidas, mas, o fogo por dentro está te mantendo aquecida – ela apontou para a área em vermelho dentro de meu esqueleto em azul.

– Isso é permanente – Cisco disse retirando os últimos fios de minhas pernas, levantou o rosto sorridente para me fitar.

– Ficarei suando... Para sempre? – perguntei surpresa.

– Não – Cailtlin riu respondendo – por um tempo.

– Suspeitamos que seja até quando você se recuperar totalmente – Cisco a completava mais uma vez enrolando os fios, agora de pé em minha frente – afinal, seu organismo ainda está fraco por causa da água no fogo. É como se estivesse “te apagado” por completo, no momento...

– Em que quase morreu – Caitlin veio andando até mim – conseguimos te reanimar e... Você ficará permanentemente assim – ela apontou para a tela mais uma vez.

– Isso é bom? – perguntei ainda assustada e tentando absorver as informações.

Cisco sorriu animado e balançando a cabeça positivamente.

Rolei os olhos entre ambos – Vocês me dirão o porquê, ou... Terei que descobrir?

Cisco riu – Você tem duas temperaturas permanentes em seu corpo, Deb...

– Isso significa que, agora, você é completamente imune aos ataques da sua irmã – Caitlin finalizou sorrindo.

Ainda sentada fiquei fitando-os sem entender direito o porquê isso estava acontecendo. Como a “casca” surgiu assim, do nada? Era completamente inexplicável e caso Cisco e Caitlin soubessem já teriam me dito. Era confuso, mas creio que tinha que ficar feliz com a situação e o sorriso nos rostos de Caitlin e Cisco me diziam exatamente isso.

Senti um forte vento passar por trás de mim e olhei para minha esquerda vendo Barry parado com sua roupa vermelha e com os braços erguidos. Tinha em mãos duas peças de roupas, uma blusa preta e uma calça jeans clara. Antes mesmo de perguntar de quem era, Caitlin explicou que, apenas por precaução, analisaria o DNA da minha irmã e por isso as roupas. Caitlin queria achar um fio de cabelo ou, até mesmo, um pouco de sangue para começar suas pesquisar, então, ela e Cisco logo começaram a analisar cada pedacinho das roupas.

– O que é isso? – Barry perguntou no mesmo segundo em que sumiu e voltou já de roupa trocada e com a sua vermelha pendurada em seu local habitual.

Olhei para a tela da televisão que ele fitava.

– É o corpo de Deb – Caitlin levantou seu olhar para Barry – incrível, não é?

– Ela está quente por dentro – Barry analisava cada detalhe enquanto o fitava por trás – e fria por fora.

– Adivinhe só – falei ficando de pé – estou suando igual uma maluca e imune aos ataques de Mia.

Ele virou o rosto para me fitar e logo ficou pensativo, mas tão rápido quanto sua velocidade recebida, seu rosto duvidoso e pensativo logo se transformou em um sorriso enorme onde ele me fitava alegre.

– Claro – ele colocou as mãos em meus ombros – o DNA!

– Claro – Caitlin falou novamente da mesa onde analisava as roupas de minha irmã – faz sentido.

– O que faz sentido? – virei meu rosto para Caitlin.

Mas Barry quem me respondeu – Vocês são gêmeas idênticas – ele sorria – bem, quase... – ele me olhou nos olhos ainda sorrindo – é um tanto impossível que os DNAs até mesmo de gêmeos idênticos sejam iguais e... Bem... Vocês foram atingidas ao mesmo tempo, no mesmo dia e no mesmo local! O DNA de vocês foi modificado, assim como o meu e dos outros meta-humanos, mas – ele fez uma pausa me soltando, mas sem tirar os olhos brilhantes de mim – o que fazia ser diferente, agora, faz com que o DNA das duas sejam completamente idênticos.

– Isso é incrível – Cisco também retirou seus olhos das roupas para me fitar.

– Ao absorver a água do afogamento, seu corpo criou uma “casca” de gelo para se defender dos próximos ataques contra – Barry prosseguiu – tudo isso por causa do DNA serem os mesmos. Você nunca pode machuca-la porque, apesar de nunca tentar, ela sempre seria capaz de apagar suas chamas, mas agora – outra pausa para Barry respirar diante de sua euforia – ela não pode te machucar, porque a água que a obedece, também a obedecerá.

Minha cabeça estava a mil. Não estava compreendendo nada do que Barry falava e para mim aquilo não fazia sentido algum. Estava me sentindo mal com o tanto que suava e, se estivesse sozinha em casa, estava sem roupa dentro da banheira para ver se o suor ia embora, de uma vez por todas, e aquela sensação terrível passava.

– Achei! – Caitlin disse tão eufórica quanto Barry segurando a blusa preta.

– Maneiro! – Cisco sorriu andando até ela – vamos analisa-la.

Sentei-me novamente na cadeira e Barry ainda me fitava repleto de pensamentos e fascinado com o que o modo natural da ciência de agir tinha feito comigo e com Mia. Mas aquilo me preocupava. Não sabia se ela era capaz de notar isso ou sequer de saber, mas caso soubesse que tivéssemos o mesmo DNA milhares de problemas viriam para cima de mim, afinal, ela poderia se passar por mim facilmente e com isso, me causar mais problemas que já tenho.

Barry abaixou-se na minha frente fazendo com que virasse meu rosto para ele. Seu sorriso estava menos e menos animado, ele sussurrou uma pergunta se eu estava bem e apenas assenti.

– Mesmo?

– Só estou pensando, Barry. Temos o mesmo DNA, o mesmo corpo, rosto... Somos idênticas – fiz uma breve pausa mudando meu olhar de seus olhos para o chão – ela pode se passar por mim tranquilamente.

– Não, ela não pode – Barry sorriu – é impossível... a não ser que ela seja uma super gênia da ciência ou tenha alguma escuta grudada em nós. Não há possibilidades de alguém simplesmente palpitar isso do nada – ele levantou meu rosto de modo que o fitasse nos olhos – fica tranquila que ela não sabe de nada.

Assenti mais uma vez em silêncio me sentindo uma criança pelo modo como Barry falava calmo e pausadamente para que eu compreendesse.

– Oh, não! – Caitlin disse olhando para a tela do computador.

Barry ficou de pé – O que foi?

Caitlin o fitou trocando a imagem da televisão para o que ela via naquele momento em seu computador. O resultado do exame já tinha ficado pronto em questão de minutos e aquilo só não era mais assustador do que o nome em verde na tela em meio á milhares de informações.

– Aparentemente – Caitlin explicou enquanto fitávamos a tela da televisão – Mia tem Mirakuru em seu sangue.

– Precisaremos ligar para alguém – Barry foi andando até Caitlin – e você sabe quem.

– O que? – fiquei de pé – o que é mirakuru? E... Pra quem ela está ligando?

Barry parou à minha frente completamente sério – Ela está ligando para o Arqueiro.


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Notas finais do capítulo

E ai, o que acharam? Comentem, viu?



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