Número 002 escrita por roux


Capítulo 11
Fugindo das Armadilhas.


Notas iniciais do capítulo

Ei como vocês estão? Eu estou bem, muito bem na verdade. Eu fui ver o filme Maze Runner hoje, e gente. Fiquei apaixonado por aquele Minho, oh meu deus. Sim, eu sou um João Hashi! HAUHSUAHSUHAUSHUH adoro garoto asian. E não tenho vergonha de falar. Mas voltando, eu adorei o Minho. O filme foi legal, deixou a desejar em algumas partes, mas qual adaptação não é assim? A minha não será, quando N002 virar livro, e depois filme, ele será um filme fiel. HUAHSUAHSUH sonhando. Mas vamos ao que interessa, uma leitora muito linda, muito linda mesmo, fez essa fanart linda do Akise. Eu adorei. Aqui o link: http://fc00.deviantart.net/fs70/f/2014/286/d/c/akise__number_002____fanfic_fanart_by_littlecat403-d82rgym.jpg Eu estou super mega ultra power apaixonado por esse desenho. Agora estou esperando outros leitores fazerem o Gai.
Enfim, então fica aqui meu grande beijo para a Annie a Dama de Luccky, que fez essa fanart linda. E sem mais demora, leiam o capítulo. Beijão.



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“Não se penitencie, nem alimente a culpa. Ela é o prato principal da autossabotagem.”

– Maldição. – Gai gemeu.

– A única a sobreviver foi Jane, e ela quer vingança. Ela está pagando caro para quem encontrar o que ela chamou de cavaleiro da noite! – Laura disse.

– O-O que? – Eu perguntei fingindo estar confuso.

– Não sabemos muito ainda, Akise. Só que parece que temos um cavaleiro que usa cavalo e capa branca. E pelo que ouvimos falar, ele conseguiu acabar com um grupo de quatro pessoas em menos de cinco minutos. – W disse baixo.

Agradeci por Gai não poder ler meus pensamentos.

“Hahahahahahahahaha, não se preocupe majestade eles só descobriram no momento certo.”

Logo senti uma angústia e apertei a mão de Gai. Ele me olhou nos olhos e entendeu da forma errada.

– Não se preocupe, estamos seguros! – Gai disse sério, mas senti uma ponta de dúvida em sua voz.

– O que faremos Gai? Eu vou tentar descobrir mais algumas informações sobre esse tal cavaleiro. Não podemos deixar isso pra lá, ele é perigo demais para ficar solto por aí, quem serão os próximos, nós? – Laura perguntou séria e então se virou a mim e me olhou nos olhos, ela parecia com raiva. – Ainda mais quando estamos com o garoto que possui a coroa da culpa. Não ira demorar até que esse cavaleiro venha em busca dele. – Ela apontou para mim.

– Não vamos nos precipitar, Laura. O que deu em você? – W perguntou sério. – Nós precisamos manter a calma, o Akise é forte, e nós também somos. Estamos aqui pra vencer esse maldito jogo. Não vamos ser derrubados tão fáceis.

– W, você não percebe? Continuar com o Akise é perigoso demais! – Laura rosnou baixa e tentando soar calma.

– Então o problema sou eu? – Eu perguntei quase rindo. – Posso te garantir que quando me vê em batalha não vai dizer que ficar comigo é perigoso. Eu posso salvar sua vida somente em...

– Somente em nada, Akise. O que? Só por que seu dom despertou acha que é o rei do pedaço? – Ela riu arrancou a adaga que guardava em sua bota. – Você acabou de chegar nessa palhaçada de jogo, nunca sofreu o que nós sofremos aqui. Você tem sorte. Você tem sorte de ter privilégios.

Que porra estava acontecendo? Que privilégios eu tinha? Do que ela estava falando? Nunca tinha visto Laura desse jeito.

“Não se importe majestade.”

– Epa. Laura! – Gai disse sério. – Que porra está acontecendo com você?

– Que porra está acontecendo com você, Gai! Nós todos, todos desse maldito jogo sabemos o que esse maldito. – Ela apontou pra mim quando disse maldito. – Fez para gente, todos nós sabemos sobre...

– Que eu fiz pra vocês? – Olhei sério pra ela. – O que eu fiz?

– Laura, já chega! – Gai disse e tentou se levantar, mas gemeu de dor.

– Não, não chega. Eu quero saber, o que eu fiz pra você? – Falei.

– Akise, não! – W respondeu baixo.

Laura se virou e saiu do quarto. A garota estava realmente irritada. O que estava acontecendo?

“Majestade... Podemos acabar com ela rapidinho...”

– Não! – Eu gritei.

Gai e W me olharam confusos.

“Majestade, nunca se é um bom rei quando coloca suas emoções a frente.

“Não, eu disse que não!” Eu imaginei as respostas.

“Certo, sem problemas, não faremos nada que vossa majestade não queira.”

Funcionou, eu consegui falar com a minha mente.

– Akise? – Gai chemou.

– Huh? – Perguntei.

– Você ficou estranho... – W que respondeu.

– Gai, eu quero saber. O que eu fiz pra vocês? Eu preciso saber você não acha? Chega de mistérios...

– Vou deixá-los sozinhos... – W disse e saiu do quarto.

Gai me olhou nos olhos e pareceu aceitar o que eu tinha perguntado. Só que então balançou a cabeça negativamente.

“Ele não vai lhe dizer majestade, arranque dele. Não deixe ele te enganar.”

– Diga Gai! O que eu fiz?

– Akise é mega complicado, você precisa... – Gai começou mas eu parei de ouvi-lo.

“Ele só quer te enganar majestade. Não deixe. Viva.”

“Viva!”

“Viva!”

“Viva!”

“Hahahahahaahahahahaha viva majestade.”

Eu estava sentindo uma confusão, minha cabeça começou a girar o que estava acontecendo? Eu não conseguia. A única coisa que eu estava ouvindo era a voz de Gai me chamar. A voz dele parecia preocupada.

“Majestade, se entregue a mim, me deixeeu tomar o controle. Nós precisamos vencer esse jogo.”

“Não. Não, quem é você?” Eu imaginei.

“Eu sou você, Akise!”

– Gai... – Eu disse baixo.

– Está tudo bem agora! – Gai falou e segurou minha mão.

Então me dei conta de que eu estava deitado na cama e Gai estava em pé me olhando. Gai parecia muito melhor e pelo jeito que estava se curvando sobre mim, não parecia sentir dor. Mas como isso era possível? Ele estava machucado e deitado na cama a alguns minutos atrás.

– O que aconteceu? – Eu perguntei baixo.

– Você... É, digamos que você bancou a Bela Adormecida nesses últimos dias. Então eu banquei o príncipe...

– Você me beijou? – Eu perguntei sério e me sentei sobre a cama, me arrependi disso, senti minha cabeça girar.

– Não, eu estava brincando! – Gai riu. – Mas a idéia de eu te beijar é tão repugnante assim? – Gai contiuou rindo.

– Sim! Quer dizer, não sei. – Eu me sentia confuso. Resolvi mudar de assunto. – Quanto tempo eu dormi?

– Hoje foi o sétimo! – Gai respondeu e sentou sobre a cama.

Eu dormi por uma semana, o que havia acontecido? Porque eu não me lembrava de nada? Pareciam minutos e tinham sido sete dias? Não isso estava estranho.

– O seu ferimento? – Eu comecei.

– Saradinho. – Gai disse maliciosamente. – Não só o ferimento, eu também. – Então ele caiu na gargalhada.

– Onde está o W, a Laura... – Laura, é verdade, eu me lembrei de ter discutido com ela, mas não sabia o motivo.

“Bom dia dorminhoco!”

Senti meu corpo gelar.

– Eles saíram em missão. Mas logo estarão de volta. Foram apenas tentar descobrir mais alguma coisa sobre o tal cavaleiro. Ele não atacou desde a última vez. – Gai disse.

“É verdade majestade. Faz dias que você não entra em ação. Não vai vencer logo esse jogo se continuar dessa forma. Hoje à noite nós vamos sair.”

– Espero que eles descubram logo mais coisas. – Eu disse meio confuso.

Gai segurou minhas mãos.

– Estou com você lembre-se disso! – Gai disse.

“Eu que estou com você, Akise. Eu sou você!”

– Você pode confiar em mim, Akise. Eu estarei sempre ao seu lado! – Gai disse mais carinhoso.

“Você só precisa confiar em mim, não acredite nesse mentiroso, majestade.”

– Eu não te disse toda a verdade ainda, pois quero lhe proteger. – Gai me olhou nos olhos.

“Não acredite nas mentiras desse cara. Ele quer vencer, Akise. Não deixe!”

– Akise! Diga alguma coisa. – Gai pediu baixo.

– Me proteger do que? – Eu perguntei.

– No momento certo você irá saber, e não irá demorar. As coisas estão mudando. – Gai disse.

– As coisas estão mudando. – Eu repeti.

– Akise. O seu poder é forte demais, ele vai sempre te colocar em armadilhas. A sua mente é uma armadilha, você precisa fugir dela! – Gai disse.

“Hahahaha eu pareço uma armadilha? Juntos nós somos invencíveis majestade.”

– Me promete uma coisa? – Gai pediu.

“Minta!”

– Sim! – Eu respondi tentando soar o mais sincero possível.

– Não use o seu poder, e não acredite em ninguém além de mim, nem em sua mente. – Gai disse sério.

“Minta novamente.”

– Eu prometo!

Gai sorriu e ficou me olhando por um tempo.

Eu menti para Gai, mas não me senti culpado. Eu disse que não usaria meu poder, mas aquela noite eu sair para matar.


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