Você Me Tem escrita por Hanna Martins


Capítulo 6
Carpe diem


Notas iniciais do capítulo

Capítulo dedicado a Kah Alves, esta linda que fez uma recomendação que me deixou muito empolgada para escrever este capítulo. Muito, muito, muito obrigada, Kah!!!!



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Katniss saboreou mais uma vez os lábios salgados de Finnick. Ele passeava com sua língua suavemente por sua boca. Finnick tinha um beijo delicado, não era selvagem como os beijos de Peeta. Ele deslizava a mão por sua perna. Katniss estava sentada em seu colo, de costas para ele. Finnick levou os lábios para seu pescoço. Aquilo era muito bom. Estava um pouco bêbada, não muito.

O celular de Finnick soou.

— Não vai atender seu celular?

— Prefiro fazer outra coisa... — disse entre um beijo e outro em seu pescoço.

No entanto, o celular continuou tocando. Katniss saiu do colo dele.

— Melhor atender seu celular!

Finnick pegou o celular resignado. Sua expressão ficou séria ao olhar para a tela do aparelho. Ele não atendeu, apenas colocou no bolso da bermuda novamente.

— Algum problema? — perguntou, deitando-se na areia. Já não havia mais nenhuma estrela no céu, logo o sol nasceria.

Fora uma boa ideia virem assistir o nascer do sol na praia. Sabia que os outros estariam ocupados com outras coisas, e nem se importariam com o nascer do sol, mas ela queria vê-lo.

— Nada...

Katniss o olhou. Claramente, havia um problema. Finnick soltou um grande suspiro. O celular começou a tocar novamente. Ele o pegou irritado e o desligou.

— Podia ser importante...

— Não, era só... Annie, a namorada do meu irmão — as palavras “namorada do meu irmão” saíram com tanta acidez que Katniss o olhou interrogativa.

Ele também se deitou na areia.

— Finnick, Finnick, o que está acontecendo? Notei que você não atendeu o celular o dia inteiro...

— Eu só não quero falar com Annie, tenho certeza que sei a notícia que ela vai me dar... ela e meu irmão vão se casar.

— Isso não deveria ser uma boa notícia?

— Não para mim...

Ele já não era o cara divertido, alegre, sempre de bom humor que havia conhecido, parecia triste, e não mais o rapaz ensolarado. Finnick lhe lembrava um dia ensolarado na praia. Porém, agora parecia que uma nuvem negra estava pairando bem em cima de sua cabeça.

— Você não gosta dela?

— Não é isso, é o contrário... eu a amo muito. Annie é meu primeiro amor. A garota com quem eu sempre sonhei em me casar.

— Mas ela nunca te amou, foi um amor unilateral? — perguntou, enquanto brincava com uma mecha do cabelo.

— Annie nunca me viu como um homem... Ela é cinco anos mais velha. Nós crescemos juntos, quando meus pais morreram Annie tornou-se uma espécie de família para mim... Quando, eu tinha quinze anos me vi completamente apaixonado por ela. Confessei meu amor por ela...

— E?

— Ela disse que eu estava confundindo as coisas, que eu era uma criança ainda, e que ela sempre me veria como um irmãozinho. Acontece que eu sei que não estou confundindo as coisas. Eu amo Annie como um homem ama uma mulher. Mas Annie nunca aceitou isso...

Ele parecia muito triste, quase desolado, um garoto perdido. 

— No final do ano, fiz uma besteira... Eu e Annie fomos a uma festa, comemorar minha entrada na universidade — a voz de Finnick tinha um tom bem triste. — Desde que soubera que ela e meu irmão estavam namorando, eu jurei a mim mesmo que iria esquecê-la, a veria como uma irmã, como uma amiga. Stefan é minha única família, eu não poderia fazer isso com ele, fazer isso comigo, amar a mulher que era sua namorada. Desde então eu até havia me saído bem, evitava pensar em Annie o máximo que podia, cheguei até a pensar que não a amava mais... Mas eu estava enganado e como estava! Naquela festa, nós bebemos demais. E meus sentimentos, que eu julgava extintos, mostraram que estavam bem vivos. Acabei beijando Annie, e ela correspondeu ao meu beijo. Nós dois fizemos sexo. Estávamos bêbados era verdade... mas, ela a namorada do meu irmão! Eu não deveria ter a levado para a cama!

Finnick estava completamente desolado.

— Não foi sua culpa, Finnick. Você não pode controlar seu coração. Nunca quis magoar seu irmão, apenas aconteceu...

Ele a olhou, um sorriso triste surgiu em seus lábios.

— Queria me esquecer disso, queria ter certeza que quando visse Annie novamente eu não iria querer a levar para a cama... Eu e Annie nunca conversamos sobre esta noite. Ela age como se nunca tivéssemos feito sexo. Depois deste dia, procuro evitar falar com Annie ou com Stefan o máximo que posso. Nem voltei para minha casa mais.

Katniss deu um suave beijo nos lábios dele e deitou-se em seu peito.

Todos escodem mágoas, mesmo o mais sorridente de todos, pensou enquanto olhava para o céu.

Percebeu que Finnick adormeceu. Levantou-se de seu peito.

Ainda o sol não havia nascido. Caminhou pela praia, quase tocando o mar. Hoje, voltariam para suas casas. Aquela excursão até que fora boa. Abriu os braços, fechou os olhos e sentiu a suave brisa do mar em seu rosto. Estava afastada do resto do grupo, eles deveriam estar dormindo agora, estavam muito bêbados.

— Você me deve uma recompensa! — disse Peeta, dando lhe um abraço por trás, o que lhe dera um ligeiro susto.

— Você não deveria estar com Delly?

— Ela está dormindo agora.

Peeta a apertou forte em seus braços.

— Algum progresso?

— O que você acha? — Ele roçou os lábios por seu pescoço. — Eu sempre consigo o que quero!

— O quanto você avançou?

— Você não viu como ela estava bêbada, ontem? Isso é um grande progresso.

— Mas não o suficiente... — Acariciou o braço de Peeta.

— Ela me beijou! — sussurrou de uma forma sexy em seu ouvido.

— Isso sim é alguma coisa! Como eu queria ver a cara de Gale, se ele soubesse que sua “inocente” Delly andou beijando alguém por ai!

— Você odeia aquela cara, não?

— Odeio sua hipocrisia! Gale é um idiota, que acredita que existem as mulheres para pegarem e as para namorarem. Enquanto, ele pode sair pegando todas por aí, sua namorada deve ser uma mulher recatada, inocente... Isso não existe! Nós mulheres também temos os mesmos direitos que os homens, podemos fazer o que bem entendemos! Quero que Gale veja o quanto ele estava errado! — Riu com desprezo.

Sentiu os braços de Peeta se apertarem ainda mais contra ela.

— Gale é um imbecil, um cara estupido que não vale o chão que pisa! — afirmou Peeta. — Eu gosto de você assim! Gosto que você viva tudo intensamente. Aproveite tudo plenamente.

Ficou surpresa ao ouvir aquilo de Peeta.

O sol estava nascendo, os dois olharam para o céu.

— É incrível! — exclamou Katniss.

— Adoro este tom laranja! — murmurou Peeta.

Katniss riu.

— Cadê minha recompensa? Estou fazendo tudo direitinho!

Katniss se virou para ele, enlaçou seu pescoço, o obrigando a se inclinar. Segurou sue rosto e lhe plantou um beijo intenso. Peeta a apertou em seus braços, ela saltou sobre seu corpo, e enlaçou as pernas no quadril dele. Peeta a segurou com apenas uma das mãos, enquanto que a outra percorria, apertava, acariciava, todo o seu corpo.

Estavam em um lugar cheio de grandes pedras, Peeta a encostou contra uma delas. Ela praticamente arrancou a camiseta dele. Mordeu seu ombro, enquanto, praticamente, enfiava as unhas nas costas dele. Ele gemeu. Não duvidava que tinha feito grandes arranhões em suas costas. Ele retirou a blusa dela. Levou os lábios até seus seios. Katniss soltou um pequeno gemido. Peeta era muito bom. Sabia quais pontos tocar, como explorar seu corpo.

Ele voltou a beijar seus lábios, os mordiscando. A mão de Peeta encontrou o zíper de seu short. Seus dedos penetraram dentro de seu short. Gemeu alto. A verdade era que Peeta deixava seu corpo todo em chamas, pedindo por mais. Se sentia uma espécie de faminta, querendo mais e mais. Peeta abaixou um pouco seu short e acariciou seu bumbum.

Katniss mordeu forte o lábio inferior de Peeta. Apertou ainda mais as pernas no quadril dele. Sentiu o volume que havia se formado em sua bermuda. Sorriu. Ele já tivera sua recompensa por hoje. E ela, bem, se ela podia dar a recompensa e ganhar algo com isso — estava claro que ganharia — era perfeito.

Retirou as pernas do quadril de Peeta e afastou os lábios dos dele. A expressão de Peeta era de decepção. Riu. Ele não achara por acaso que os dois iriam fazer sexo agora? Achara? Ainda estava cedo, queria brincar mais um pouco. Além disso, tinha a aposta, queria forçá-lo a cumprir a aposta o mais rápido possível.

— Katniss! Olha o meu estado!

Ela olhou para o volume na bermuda dele.

— Um banho frio resolve — provocou. — Temos bastante água fria aqui!

— Katniss!

Ela começou a correr e rir. Ele tentava a pegar.

— Katniss! — ele gritava, tentando a alcançar.

Entrou no mar. A água estava gelada. Retirou o sutiã e o jogou na água.

— Vem! — provocou-o mais um pouco. Adorava ver a expressão de frustração no rosto dele.

Voltou as costas para ele. Peeta foi até ela, e envolveu suas costas nuas em um abraço. Apertou seus seios firmemente nas mãos. Katniss tocou em seu rosto, e lhe beijou. Sentia a pressão do membro de Peeta no quadril. Pressionou mais o quadril contra ele. Peeta gemeu alto e mordiscou seus lábios. Estava o deixando louco.

Aquilo era tão divertido.

Riu e se afastou dele.

— Katniss! — sua voz estava rouca. Estava pulsando de desejo.

— Tome um banho frio! — Empurrou-o na água.

Riu, enquanto se afastava dele e caminhava em direção a areia calmamente. Vestiu a blusa e sentou-se na areia. Peeta estava resolvendo seus problemas na água.

Ela era assim, adorava provocar, rir e se divertir das situações. Fazer Peeta sofrer era divertido. Muito divertido. Ninguém pensaria que o pegador mor de Panem agisse, muitas vezes, como um garotinho mimado, frustrado pela não realização de seus desejos.

Deitou-se na areia, era bom ficar ali, sem nada para fazer ou pensar, apenas aproveitar o momento. Carpe diem. Sim, apenas aproveitar o dia, o magnifico céu azul em sua frente, a brisa do mar em seu rosto. Era estranho pensar que aquilo logo iria terminar, se pudesse parava o tempo. Sim, parava o tempo.

Peeta saiu do mar após alguns minutos. Seus cabelos louros pingavam água na areia.

— Deste jeito vai pegar uma gripe! — disse, olhando para ele.

— Se eu pegar uma gripe, você terá que cuidar de mim! A responsabilidade é sua!

Riu. Peeta se deitou ao seu lado. Ela colocou a cabeça em seu peito. Beijou os lábios de Peeta, estavam salgados. Embora os lábios dele estivessem salgados, de nenhuma forma lhe lembravam os lábios de Finnick, que também eram salgados. Os lábios de Peeta eram únicos.

— Katniss, não me provoque! — disse com os olhos fechados. — Não quero pegar uma pneumonia de tanto tomar banho gelado.

Ela voltou a deitar-se sobre o peito nu dele. Embora sua pele estivesse fria, devido ao banho gelado, ainda era bem agradável.

Os dois acabaram dormindo. Acordaram com o sol forte em seus rostos.

— Merda! — gritou Katniss. — Dormimos demais!

Peeta abriu os olhos sonolento.

— Já deve passar do meio-dia — disse, bocejando, enquanto se sentava na areia.

— Já está quase na hora de irmos embora...

— Ainda falta um pouco, combinei com o piloto de irmos às quatro da tarde.

Peeta além de emprestar a casa, também emprestara o jatinho particular de seus pais. Realmente, estava tentando impressionar Delly.

Os dois voltaram para a casa dos Mellark. Não encontraram quase ninguém lá. Aqueles que estavam na casa, estavam dormindo em seus quartos, e outros haviam saído para a praia, curtindo o último dia.

Katniss foi para seu quarto. Porém, precisou sair dele imediatamente, já que encontrou Johanna em cima de um cara alto e musculoso. Não tinha vista o rosto dele, mas tinha certeza, quase absoluta, que aquele sujeito era Cato. Definitivamente, ficar naquele quarto não era uma opção.

Estava cansada e precisava de um banho, urgentemente. A areia começava a pinicar sua pele.

Só havia uma coisa a fazer. Bateu na porta do quarto de Peeta.

— Entra! — respondeu Peeta do banheiro. Ele estava tomando banho.

— Meu quarto está... ocupado. Parece que seu amigo Cato e minha amiga Johanna estão resolvendo alguns assuntos. Posso usar seu banheiro?

— Disponha! — gritou ele. — Não quer aproveitar que estou aqui e tomar um banho. Banhos solitários são péssimos, e minhas mãos são ótimas para esfregar as costas.

Katniss riu. Ele não desistia. Ela sentou-se em uma cadeira, enquanto esperava ele terminar o banho.

Ele saiu do banheiro após alguns minutos. Estava usando apenas uma toalha minúscula, que mais parecia uma toalha de rosto que qualquer outra coisa. Katniss mordeu os lábios.

— Você deveria ter aceitado meu convite, a água estava quentinha — falou de modo sexy, se aproximando dela.

— Pensei que não estava querendo tomar mais banho gelado por hoje — provocou.

Peeta tocou em seu rosto.

— Quem disse que vou?

Ele abocanhou seus lábios rapidamente. Sua língua adentrou em sua boca de uma maneira selvagem, aquilo era muito bom. Katniss riu, resolvera ser uma garota travessa.

Sem que desse tempo de Peeta impedir, ela arrancou sua tolha lhe deixando do jeito que viera ao mundo, totalmente nu.

Ela se afastou dele.

— Alguém está precisando de outro banho gelado! — falou em um tom sexy.

Peeta a encarava. Ela fugiu rindo para o banho, antes que ele viesse atrás dela.

Ah, Peeta, ele não aprendia a lição.

Tomou um demorado banho. Estava quase terminando, quando ele bateu na porta.

— Quer roupas limpas? — perguntou.

— Quero!

Suas roupas estavam completamente sujas e não dera para pegar roupas limpas em seu quarto, por motivos óbvios.

— Aqui, vou te emprestar algumas roupas.

Katniss abriu a porta do banheiro. Estava apenas de toalha. Peeta lhe estendeu as roupas. Katniss as apanhou. Ele foi rápido, antes que ela pudesse o impedir, ele puxou sua toalha.

— Ei! — protestou.

— Direitos iguais, você viu o meu, eu vejo o seu! — disse Peeta, admirando o corpo de Katniss.

Ela riu e entrou no banheiro. Vestiu as roupas de Peeta, uma bermuda e uma camiseta que ficavam largas em seu corpo, precisou dar várias dobras.

— Prefiro você sem roupa — disse Peeta, fechando o livro que tinha nas mãos quando ela saiu do banheiro. — Mas você fica bem em minhas roupas! Acho que não deveria usar as roupas de nenhum outro homem que não fosse eu.

Ela soltou um sorrisinho debochado e se atirou na cama dele.

— Vai ter que me emprestar sua cama! Não sei quando Cato e Johanna vão resolver seus probleminhas...

— Peguei comida na cozinha! — Ele apontou para a bandeja, que ela não tinha visto antes.

Tinha suco de laranja, torradas, panquecas, morangos, uvas, queijo, geleia de laranja, na bandeja.

— Foi o que encontrei na cozinha! — explicou.

Katniss estava morrendo de fome. Os dois devoraram em um instante toda a comida que ele havia trazido.

Deitou-se na cama, estava exausta. Peeta deitou-se ao seu lado.

— Você não deveria ir ver Delly? — perguntou.

— Agora não. Ela deve estar um tanto quanto envergonhada de suas atitudes de ontem, me ver agora só a deixaria ainda mais agitada. É preciso que ela se acalme um pouco...

— Você é mesmo um conquistador. — Acariciou o rosto dele.

Peeta a olhou com aqueles incríveis olhos azuis. Nunca havia notado como seus cílios eram longos, como seus olhos podiam piscar sem que seus cílios enroscassem um no outro?

Acabou pegando no sono. Apenas acordou com Peeta a chamando.

— Já está na hora de irmos — avisou ele.

— Já? — Ela estava sonolenta.

— Já!

Katniss se levantou e foi para seu quarto. Encontrou Johanna e Rue arrumando as malas.

— Onde estava, Katniss? — perguntou Johanna. — Eu e Rue estávamos fazendo quase um mutirão para te encontrar.

Johanna podia ser um pouco exagerada às vezes.

— Se não fosse por alguém, eu não teria sumido. — Olhou sugestivamente para Johanna. — Você e Cato aproveitaram bastante o quarto?

Johanna deu uma gargalhada.

— Eu estava entrando no quarto, quando vi que vocês estavam muito ocupados... Tanto que nem me viram abrindo a porta.

Johanna riu novamente.

— Ah, Cato tem energia demais. Esportistas têm muita saúde!

Rue soltou uma risadinha, enquanto fechava uma mala.

— Katniss, e estas roupas? — Rue apontou para as roupas dela.

— Ah, estas? São emprestadas — disse laconicamente.

Rue e Johanna trocaram olhares significativos.

— De Finnick? — perguntou Johanna.

— Nós vimos você ontem se agarrando com ele — explicou Rue.

Katniss riu. Só agora se lembrou de que havia deixado Finnick dormindo na praia. Peeta às vezes lhe fazia esquecer-se das coisas. Mas, Finnick não era um garotinho, sabia muito bem voltar para a casa sozinho.

Ele deveria estar em algum lugar. Resolveu não se despedir dele. Era melhor assim. Finnick iria embora da praia apenas no dia seguinte.

Não trocou de roupa, continuou com as roupas de Peeta. Elas eram bastante confortáveis, embora ficassem largas nela.

Foi até a sacada. Fora um final de semana bem interessante. Só agora se dera conta que nem havia aproveitado de seu quarto, o segundo melhor da casa, de acordo com Peeta. Pelo menos desfrutara do melhor quarto da casa, riu ao pensar nisso.


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Notas finais do capítulo

O que acharam do capítulo? E da história do Finnick? Quem diria que ele é apaixonado pela noivo do irmão... No que será que esta história vai dar? O final de semana na praia terminou, como será que ficarão as coisas?
Mudando de assunto, como eu já avisei em Jardim de estrelas (acho que a maioria lê Jardim...), vou desacelerar com as postagens das fics, pelo menos neste mês de outubro, isso significa que vou alternar entre Jardim e Você, uma semana eu posto Jardim, na outra Você. Acho que no mês de novembro as coisas ficaram um pouco mais calma e eu voltarei com as postagens normalmente. Espero que compreendam, seus lindos.