Destinazione escrita por Nancy


Capítulo 1
Um sopro do destino


Notas iniciais do capítulo

Olá!! Queridos e queridas, esta é minha primeira fanfic de Assassin's, então espero que vocês perdoem qualquer erro e me avisem sobre isso caso aconteça. Queria agradecer à querida "Mrs Jubs", por mesmo que indiretamente, me inspirar a escrever essa fic.Espero que gostem e acompanhem!



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“Quando eu era jovem, eu tinha liberdade, mas não via. Eu tinha tempo, mas não sabia. E tinha amor, mas não sentia. Muitas décadas irão se passar até que eu entenda o significado de todos os três. E agora, no crepúsculo da minha vida, essa compreensão se transformou em um contentamento. Amor, liberdade e tempo, certa vez tão dispensáveis, agora são o que me levam adiante. Amor... especialmente amor, mio caro. Carinho eterno, minha querida.

Para sempre seu. Ezio Auditore”

1476 – Veneza, Itália.

O inverno sempre fora cruel com aqueles que não podiam se proteger dele e essa é a pior estação do ano para se estar em Veneza. Apesar de ser uma bela cidade durante o ano todo, no inverno os veios do rio congelam e todo o comércio da cidade para. Durante os terríveis meses que decorrem, lojas falem por falta de produtos, pessoas morrem de fome e a cada ano que se passa, crianças ficam órfãs vítimas do frio e da escassez.

Durante o ano de 1476, enquanto templários comiam, bebiam e frequentavam bares atrás de mulheres, muitas famílias desapareceram, muitas crianças passaram a vagar sem rumo pelas ruas da cidade, procurando comida em latas de lixo e morrendo de frio sem terem onde dormir. Não havia lei que governasse sobre a fome e o desespero, os desabrigados faziam de tudo para conseguir algum lugar seco para dormir e alguma coisa que enchesse seus estômagos.

A miséria atingia muitos, irritava a todos, mas nada era feito. Afinal, quando tudo vai bem com os nobres, o governo não tem com o que se preocupar. Calar uma revolta era fácil e criar esperança nos pobres era diversão.

É nessa situação que se inicia a história de Maya Di Versati. Uma criança órfã que vivia nas ruas de Veneza em busca de comida e abrigo. Depois do fim de fevereiro, quando a cidade começava a descongelar, a cidade ganhava novos ares, mas não eram bons de forma alguma. Qualquer pessoa que caminhasse pelos becos errados, certamente acabaria encontrando um corpo em decomposição. Aquela era uma época sombria, não se sabia ao certo se você estaria vivo no dia seguinte, ou se simplesmente morreria de fome, as pessoas imploravam por mudanças, mas quem é que realmente se importa com a ralé? Certamente o governo não.

No começo de março, Maya estava sentada em um muro alto que marcava a divisa de duas cidades. Havia viajado por dias a esmo, sobrevivendo com o que conseguia roubar de feiras da água de pequenas fontes. Com o passar dos anos vivendo nas ruas, Maya desenvolveu certo dom como ladra e tinha facilidade para se esconder em beco e ruas movimentadas, jamais foi pega. Depois de viajar dias e dias buscando qualquer cidade com um cheiro mais agradável do que Veneza, ela se encontrou perdida em uma trilha que não sabia ao certo onde acabaria ou se de fato levava a algum lugar. Sem ter rumo ou opções, ela seguiu a trilha pelo meio da grama amarela que o inverno matou. Os pés estavam frios e seu estômago reclamava desde o dia anterior. Há quase dois dias não comia nada e agora estava em meio a lugar algum, sem poder sequer comer a grama. Já caminhava devagar e sentia a garganta em chamas. Depois de horas caminhando como se cada passo fosse seu último, há dias sem beber água, fraca e com fome, ela se sentou atrás de uma rocha e esperou pela morte.

Expulsos de sua terra, não restava lugar para a família Auditore. Após o enforcamento de seu pai e de seus dois irmãos mais velhos, Ezio Auditore agora tinha a missão de cuidar do restante de sua família, sua mãe e irmã mais nova. Decididos a se livrarem do pesadelo em que viviam, eles viajavam para Toscana, onde ficava a Vila Auditore. Fosse por pura sorte ou um plano audacioso do destino, a família cruzava o mesmo caminho que Maya, que após horas sentada esperando pelo que jamais chagava, ouviu os passos e a voz de Ezio. Assustada pensando que fosse algum comerciante que ela poderia ter roubado, ela reuniu as forças que ainda tinha e correu para uma plantação de milho seca. Se escondendo no meio das plantas, se aproveitando do pouco tamanho que tinha, como sempre fizera, ela observou o jovem caminhar pela trilha e ser seguido por um cavalo que puxava uma pequena carroça. Dentro dela estavam sentadas duas mulheres, uma com mais idade, cerca de cinquenta anos e uma criança com no máximo dez. O que lhe chamou a atenção foi a carga da carroça, havia um cesto com muitas frutas e um galão de barro que certamente estava cheio de água.

— Ezio, querido. Vamos parar um pouco, já faz quase um dia inteiro que Lua está caminhando e você também. – falou a mulher mais velha. A atenção do jovem rapidamente se virou para ela.

— Logo vai anoitecer, eu realmente não quero passar mais uma noite dormindo na grama. – ele retrucou com certa delicadeza.

— Estou com fome. – disse a garotinha.

O garoto suspirou e se aproximou da égua, acariciando seu pescoço longo e de pelagem marrom. – Está certo... – ele falou com relutância, mas finalmente cedendo e caminhando até a carroça, pegando a pequenina no colo e em seguida a colocando no chão. Deu a mão para a mulher mais velha e a ajudou a descer. – Vou procurar algum lugar mais apropriado para passarmos a noite, há um milharal perto, certamente a casa da fazenda estará abandonada, julgando pelo estado dessa plantação... – Ezio olhava para as plantas mortas onde Maya se escondia. Ela ficou paralisada, não podia ser descoberta ou jamais conseguiria roubar a comida que precisava. Quando Ezio se distraiu conversando com a mãe, Maya andou cautelosamente para mais longe e voltou a se esconder entre o milharal. Esperou pacientemente até que ouvisse os passos de Ezio na plantação seca e então se esgueirou para perto da carroça, enquanto a mulher estava distraída com a criança, ela se aproximou lentamente com os olhos sempre fixos nas duas, não seria surpreendida. Seus ouvidos estavam atentos ao milharal, se o garoto voltasse, ela teria de correr como jamais havia corrido antes. Felizmente, ela conseguiu pegar duas maçãs sem maiores problemas, mas o galão de água foi um problema. Ela não tinha força para erguê-lo, enquanto tentava uma maneira de conseguir a água, acabou se distraindo e não ouviu Ezio sair do milharal.

— Ei! – ele gritou ao vê-la.

Maya se assustou e olhou para ele, não pensou duas vezes antes de enfias as maçãs nos bolsos e correr para longe, sendo seguida de perto pelo garoto que era mais rápido. Correu por um longo caminho, fazendo zigue-zague por entre a plantação seca para tentar despistá-lo, mas sem sucesso. Acabou derrubada no chão assim que entrou na casa abandonada da fazenda. Ezio estava sobre sua cintura, impedindo-a de se mover e segurava suas mãos acima da cabeça. Maya era extremamente fraca, mas tudo o que precisava era de sua experiência e astúcia. Num golpe baixo, deu uma joelhada no meio das pernas do garoto e se aproveitou de seu momento de dor para correr, fugindo para longe. Só parou de correr quando atingiu a cidade, o sol já estava se pondo e depois de alguns minutos Maya começou a sentir uma tontura terrível. Se sentou no meio-fio de uma calçada de pedras onde algumas pessoas circulavam e tirou a maçã do bolso, olhando-a como se fosse um punhado de ouro. Comeu a fruta tão depressa que seu estômago reclamou e ela quase vomitou. Depois de alguns minutos e se ter conseguido água em uma fonte na praça, ela resolveu seguir caminho enquanto comia a outra fruta com mais calma. Seguiu por um caminho de pedras escuras enquanto a noite caía como um véu, uma placa de madeira indicava o nome do lugar para o qual estava seguindo “Vila Auditore.

Maya chegou na pequena vila já de noite, mas apesar da hora, havia movimento nas ruas. Pessoas andando com lampiões, puxando seus cavalos, comprando nas lojas e negociando na feira. Parecia um lugar bastante agradável. Era um tanto difícil para a garota não chamar a atenção, afinal tinha uma aparência um tanto peculiar, com seus grandes e desalinhados cabelos ruivos e sua pele branca como a neve. Mas também podiam ser suas roupas sujas e rasgadas. Depois de caminhar bastante pela cidade, ela se sentou perto de uma pequena praça de frente para uma vitrine que expunha roupas infantis. Ela imaginou como seria ter dinheiro para poder comprar tudo o que quisesse e ao que parece acabou encarando demais a loja em seu devaneio. Uma mulher não muito velha se aproximou e a olhou cuidadosamente.

— Você está bem, querida? – ela perguntou com um tom doce.

Maya assentiu com a cabeça, não era de dividir seus problemas com os outros e neste momento não tinha nenhum problema. Estava alimentada e havia saciado sua sede.

— Tem certeza? Você parece cansada. Onde estão seus pais? – a mulher insistiu, olhando em volta como se procurasse os responsáveis por ela.

— Morreram quando eu tinha cinco. – respondeu com frieza. Maya não se importava com a história triste que a acompanhava, aprendeu a lidar com aquilo e aceitar que não havia o que fazer não fosse sobreviver por conta própria.

— Por Deus! – a mulher exclamou espantada. – Venha, vou te dar um banho e roupas quentes. – puxou Maya pelo braço, levando-a até uma pequena casa afastada da praça. A criança não mostrou resistência, afinal a intenção da mulher parecia boa e se não fosse, que mal pior poderia lhe acontecer do que morrer esfomeada?

Maya se viu em uma casa modesta de madeira e pedras, lenha queimava na lareira e aquecia todo o ambiente.

— Está com fome? – perguntou enquanto colocava um grande caldeirão preto, cheio de água na lareira.

— Não.

— Não seja tímida, querida. – a mulher saiu por um instante e em seguida voltou com dois pães e um copo com leite frio – coma. Você está magra como um palito!

Ela não recusou afinal comida nunca era demais e além de tudo, jamais tinha comido dois pães de uma só vez. Leite tinha um gosto estranho, era a primeira vez que tomava, mas podia se acostumar com aquilo. Maya engoliu a refeição e olhou para a mulher de cabelos louros. Ela usava um vestido verde-musgo e um avental amarelado preso à sua cintura.

— Por que está cuidando de mim? – a garota perguntou curiosa.

A mulher que retirava o caldeirão do fogo colocou-o no chão e então virou-se para Maya, olhando-a como se fosse óbvio. – E não é isso que devemos fazer? Ajudar uns aos outros?

Maya não sabia o que responder, ela jamais havia sido tratada bem ou tido qualquer atenção de quem quer que fosse. Não se lembrava de seus pais ou dos anos em que eles ainda viviam, em sua memória apenas restavam fragmentos de uma memória longínqua.

— Venha, tome um banho e se aqueça. Tenho algumas roupas velhas do meu pequeno, devem lhe servir. – ela foi carregando o pesado caldeirão por um corredor e então entrou por uma porta aberta onde ficava o banheiro. Despejou a água quente em uma grande bacia de ferro e sorriu amigavelmente para Maya. – Fique à vontade querida, ninguém vai te incomodar, vou trazer uma toalha seca e roupas limpas.

Ela realmente não entendia a bondade daquela mulher que ao menos sabia o nome, mas já havia passado por tantas coisas e situações desagradáveis, que realmente não se importava com mais nada, com a maldade das pessoas ou como seria tratada. Tirou as roupas que vestia e as jogou num canto assim que a porta foi fechada. A água estava quente, mas era agradável. Ela molhou os cabelos longos e lavou o corpo com uma bucha de palha que estava sobre um banco. Depois de quase uma hora deitada dentro da bacia, a água já havia esfriado quase totalmente, mas ela se sentia relaxada. Ouviu uma batida na porta de madeira e em seguida a voz da mulher.

— Se afogou, querida? Realmente espero que não. Posso entrar?

— Pode! – Maya respondeu, se afundando na água turva, escondendo o corpo.

— Veja só, existia uma garotinha debaixo daquela sujeira toda – a mulher riu e colocou uma toalha velha, mas limpa e seca sobre o banco, juntamente com algumas roupas dobradas. – Vamos, se seque e vista, vou arrumar uma cama para você dormir esta noite.

Assim que a mulher virou as costas, Maya pegou a toalha e se secou, vestindo a roupa em seguida. A camisa era folgada, mas a calça serviu perfeitamente. Ela saiu do banheiro, encontrando com a mulher no final do corredor.

— Venha, vou lhe mostrar onde vai dormir. – ela a chamou e Maya a seguiu, ainda se perguntando o que se passava na cabeça daquela mulher. Entrou em num quarto pequeno, onde havia espaço apenas para uma cama e uma cadeira velha de madeira. A janela estava fechada e um lampião iluminava o lugar.

Maya se sentou na cama, olhando curiosamente para a mulher de feições delicadas. – Qual é o seu nome? – perguntou, querendo saciar sua curiosidade.

— Me chamo Antonia. – respondeu a mulher com um sorriso – e você, como se chama, pequena? – perguntou, tirando um cacho dos cabelos ruivos de Maya e o colocando atrás da orelha.

— Maya. – a criança respondeu sem entusiasmo – Maya Di Versati. – ela fez uma pausa, ainda olhando para a mulher – Por que está me ajudando? As pessoas nunca são boas assim a não ser que queiram coisas em troca. Não tenho nada para te oferecer.

— Ora minha querida... – Antonia deitou-a na cama e a cobriu – Algumas pessoas ainda acreditam na bondade deste mundo e eu sou uma delas. Bondade gera bondade e se eu puder fazer algo por pessoas que necessitam, eu farei. – ela respondeu com um sorriso acolhedor, passando a mão pelos cabelos úmidos da criança – Durma, Maya. Amanhã poderemos conversar mais, agora descanse.

Não demorou até que ela pegasse no sono. A cama era confortável e aconchegante, um conforto do qual Maya jamais havia desfrutado. Estava tão cansada da viagem que fizera e da fuga, que mal pareceu dormir e logo foi acordada pela luz do sol entrando pela janela.

Sentou-se na cama, esticando o corpo e se sentindo renovada. Levantou-se e penteou os cachos emaranhados com os dedos, prendendo-os com um nó no alto da cabeça. Ouviu passos e vozes no andar de baixo e desceu alguns degraus da escada para espionar. Qualquer que fosse sua esperança de ficar naquela casa e continuar vivendo uma vida descente acabou naquele momento, quando Ezio entrou pela porta da frente, seguido por sua mãe e irmã. Maya foi rápida o suficiente e correu para o quarto antes que fosse vista. Temia o que o garoto faria com ela por tê-lo roubado, feito de bobo e ainda dado uma bela joelhada. Ela calçou as botas que Antonia havia separado para ela e não pensou duas vezes. Abriu a janela do quarto e desceu pela beirada da janela até se equilibrar sobre a janela debaixo e conseguir pular no chão, correndo para longe da casa e daquela vila. Talvez um dia voltasse para agradecer Antonia, quem sabe o dia em que pudesse disputar forças com Ezio.

Maya seguiu para uma cidade vizinha, San Gimignano. Viveu por algumas semanas em becos e continuava com o velho hábito de roubar comida e se esconder. Certo dia, ela comia uma das frutas que havia roubado, quando notou a presença de um homem alto e encapuzado. Ela se assustou, não era costume que fosse pega de surpresa, ele não havia feito barulho algum para chegar até ela. A garota se levantou rapidamente e correu por uma pequena passagem no beco, esperando não ser seguida, mas o homem que a perseguia era habilidoso. Ele correu sobre os telhados com a precisão de um gato, não fazia ruídos ou se desequilibrava. Maya acabou encurralada contra uma parede, o homem pulou do telhado, caindo no chão a sua frente e se levantando com maestria. O que chamou a atenção dela foram suas roupas. Ele estava vestido com roupas brancas e em torno da cintura portava um cinto de couro, colocado por cima de uma faixa vermelha e ornado com um estranho símbolo. Tinha o rosto parcialmente coberto por um capuz branco, em seus antebraços carregava braceletes de couro marrom, marcados com o mesmo símbolo do cinto, havia uma pistola em seu cinto e uma longa espada em suas costas.

Maya se encurralou ainda mais contra a parede. Demonstrando medo pela primeira vez em muito tempo.

— Não tenha medo. Não vou te machucar. – o homem falou com a voz grave, porém num tom calmo. Ele retirou o capuz, revelando o rosto jovem, os olhos claros e os cabelos castanhos. Parecia menos ameaçador agora. – Só quero conversar. – ele falou enquanto se aproximava dela.

— Não tive opção, se não roubasse morreria de fome!

— Não precisa se defender, Maya. Sei que não faz por mal, mas os comerciantes não ficam felizes ao serem roubados.

— Não tenho dinheiro!

— Eu sei. – ele falou calmamente, se aproximando dela e se abaixando, olhando-a nos olhos. – Quero te oferecer a oportunidade de não ter mais que roubar ou passar fome.

Maya o olhou e franziu o cenho, percebendo que ele a havia chamado pelo nome. – como sabe meu nome?

— Sabemos de muitas coisas. – o homem se levantou e deu as costas para ela, depois de um longo tempo sem resposta. – É sua única oportunidade, Maya. Pode continuar a viver assim e então terei que tomar providências ou então pode me encontrar na praça no final da tarde e ter uma vida digna. – dito isso, ele desapareceu pelos telhados com a mesma habilidade de antes.

Maya se sentou no chão, o coração estava disparado, levou um susto e tanto. Quem era ele afinal? Não era da polícia. Ela pensou sobre o que ele havia dito o resto do dia, não gostava de ser uma ladra, mas também não gostava da ideia de morrer de fome e muito menos de esperar as “providências” que ele tomaria.

No final daquele dia, Maya correu para a praça e esperou pelo homem. Ele surgiu como uma sombra e a assustou novamente, mas desta vez não tirou o capuz ou se abaixou. Ela pôde ver um sorriso tênue se formar em seus lábios, mas ele não disse nada, apenas fez sinal para que ela o seguisse e um tanto hesitante, ela o fez.

Depois de uma boa caminhada para fora da cidade e para dentro de uma floresta, chegaram à uma casa realmente enorme, tão grande que deixou Maya boquiaberta. Ainda sem dizer nada, o homem caminhou para dentro da mansão e abriu a porta para ela, que foi recebida por um senhor de idade. O jovem que a acompanhava colocou a mão direita sobre o peito e se curvou em sinal de respeito ao mais velho.

— Você deve ser Maya. – falou o senhor num tom sério. Ela apenas assentiu com a cabeça. – Eu sou Riccardo e este é Paolo. – ele indicou o jovem atrás dela. Bem vinda à ordem.


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Notas finais do capítulo

E então, o que acharam? Me contem, sou movida à reviews! Brincadeira, continuarei escrevendo mesmo que só o gasparzinho leia.



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