Crônicas demoníacas escrita por Jullie Buchanan


Capítulo 22
A forma de um anjo - Segunda parte Season Finale


Notas iniciais do capítulo

Psé shausahsau, final de temporada chegou u.u. Segunda temporada estará disponível em outubro do ano que vem -qq. Brincadeira, não me matem kkk. Como eu sou uma boa pessoa já vou começar a escrever a segunda temporada para vocês, deixarei o link nas notas iniciais da pag. :3. Até mais meus leitores, espero que vocês acompanhem também a segunda temporada! ;)



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– Meu nome é Castiel. - disse o homem de cabelos castanhos - Eu sou um anjo.

Eric

– Um anjo? - Eric deu um sorriso sarcástico - E porque um anjo apareceria aqui para nos ajudar?

– Eu não vim por vocês. - disse Castiel rapidamente - Eu vim por ela.

Castiel olhou para Lucy e todos fizeram o mesmo. A garota ainda dormia com a cabeça no colo de Raya, a respiração dela estava fraca mas seu coração ainda batia rapidamente e seu suor continuava a cair.

– Porque você viria pela Lucy? - perguntou Adeline.

– Eu vim para ajuda-la, tenho um pouco de culpa nisso. - Castiel baixou a cabeça - E eu sinto muito pelo o que aconteceu na loja daquela senhora de vodum.

– O que? - disse Logan - Você fez aquilo com a Lucy?

– Eu sinto muito, não foi a minha intenção. Por isso vim ajuda-la.

– Quer dizer que você fez aquela merda toda lá e agora fez de novo? - gritou Eric - Você não acha que já causou estrago o suficiente?! Achamos que tinha sido Magnus!

– Não a tempo para isso! - gritou Castiel de volta - Eu disse que por ela ter desmaiado foi culpa minha e não por ela ter se prendido na própria mente!

– Anjo revoltado... - sussurrou Jessica.

Castiel lançou um olhar sério na direção da ruiva e ela rapidamente baixou a cabeça. O anjo suspirou e encarou todos na sala.

– Eu não vim aqui para discutir com vocês. Eu só quero ajuda-la.

– Porque? - perguntou Adeline.

– Não tenho que lhe dar explicações, eu só preciso ajuda-la agora.

Todos se olharam e Godric deu um passo a frente. A expressão do vampiro estava séria e sua face estava pálida como a de um fantasma, ele estava abalado com toda essa situação obviamente.

– Tudo bem, pode ajuda-la.

– O que? - disse Eric.

– Obrigado. - respondeu Castiel enquanto caminhava até Lucy.

Castiel foi até a garota e colocou sua mão na testa de Lucy, nada aconteceu. Ele fez outra fez e novamente, nada aconteceu.

– Não está funcionando... - disse Castiel com uma expressão séria no rosto.

– O que não está funcionando? - perguntou Raya.

– Era para ela acordar instantaneamente.

Raya franziu a testa e olhou para Castiel. Todos na sala se entreolharam novamente e Eric suspirou.

– Não era para você usar algum tipo de magia angelical?

– Você acha que eu estou fazendo o que? - perguntou Castiel.

– Eu acho que você só está tocando na testa da Lucy.

– Como se só isso fosse acorda-la.

Eric já estava frustrado e pronto para chutar aquele traseiro angelical para fora da cabana, mas Jessica não deixou que ele fizesse nada estúpido. Ela também queria que Lucy acordasse, assim como ele queria. Jessica sempre teve muita afinidade com Lucy, talvez por ela ser sua tia de criação ou por ter sido sempre tão boa para ela. Eric puxou Jessica para sua frente e a abraçou por trás, isso sempre a acalmava. Jessica e Eric estavam juntos a 135 anos, ele era o criador dela, ele só tinha ela e ela fazia questão que fosse assim.

Todos continuaram a olhar para Lucy, temiam que ela não estivesse mais ali.

– O que vamos fazer? - perguntou Raya olhando para Castiel.

– Me deixe pensar... - respondeu o anjo - A mente dela é muito forte. Precisamos de um plano B.

Um plano B, disse o anjo. Eric detestava qualquer plano B e sabia que quando isso vinha da boca de um anjo não era coisa boa, já tinha ouvido muitas vezes Lúcifer falando de planos B e nada vinha de bom da boca dele quando usava essa palavra.

Lucy

– Como você quer que eu ache a saída daqui?! - gritou Lucy.

– Você tem que achar, é o único jeito de sair da sua mente. - respondeu a Morte.

– Tudo bem...

Um vento gelado raspou pelo rosto de Lucy e tudo no local em que ela e Tânatos estavam começou a desmoronar. Todas as portas começaram a se destruir lentamente e Lucy foi arrastada pelo vento, mas a garota conseguiu segurar em uma árvore para não ser levada.

– O que está acontecendo? - gritou Lucy.

– Alguém está tentando lhe acordar! - gritou Tânatos de volta - Você precisa encontrar a saída logo antes que tudo se desmorone!

– Porque não posso sair com a ajuda que está vindo, merda? - gritou Lucy.

– Você pode! Mas para isso precisa deixar e para deixar tem que encontrar a sua própria saída!

– Que inferno!

Lucy não estava aguentando mais segurar naquela árvore, suas unhas começaram a arranha-la e finalmente aquele tornado mental a levou para longe daquele lugar e de Tânatos.

Lucy caiu com tudo em uma pilha de feno. A queda foi macia, se ela não tivesse na sua própria cabeça teria quebrado alguma costela. Ela estava em um estábulo. Tinha no máximo cinco cavalos ali, era tudo limpo e cheio de feno, Lucy conhecia esse lugar. A garota se levantou e andou pelo estábulo até encontrar a saída e quando encontrou se deparou com a noite escura, fria e intensa da Inglaterra. A lua cheia estava no alto e o castelo Ventrue iluminado com a luz da lua. Lucy voltou seus olhos para ela mesma e para Oliver, deitados no chão gramado olhando o céu lotado de estrelas.

– Você é patético. - disse Lucy rindo.

– E você é terrivelmente terrível, Lucy Leclerq. - disse Oliver enquanto fitava Lucy.

Lucy sorriu e olhou para Oliver. Por um momento os olhos dos dois se encontraram e os dois sorriram um para o outro, ele estava lindo na luz do luar. O cabelo castanho de Oliver ficava mais iluminado e seus olhos pareciam adquirir uma coloração diferente da que era normalmente. A Lucy se arrepiou dos pés a cabeça ao se lembrar desse momento com Oliver. Eles sempre passavam várias noites juntos olhando as estrelas mas essa noite foi a noite do meteorito, a noite que eles dois pararam de implicância e arrogância um com o outro. Lucy continuou a olhar aquela sua lembrança.

– Você me acha estranha? - perguntou Lucy.

– Eu acho unicórnios estranhos.

– Ah Oliver, qual é! Você nunca viu um unicórnio! - Lucy riu.

– Isso não quer dizer que eu não posso acha-los estranhos! Quem é que tem um chifre enfiado no meio da testa?

– Os unicórnios!

– Exatamente! - disse Oliver sacudindo as mãos para o alto em protesto - Isso é perigoso. Em um momento você ta fazendo carinho e no outro acaba com aquilo enfiado no seu fígado, não é legal. Sem contar que defecam as cores do arco-íris.

– Oliver! - Lucy começou a rir - Unicórnios não existem! Para com essa paranoia.

– Tudo existe até nos provarem o contrário.

– Não seria ao contrário? Nada existe até nos provarem ao contrário?

– Não. Tudo existe até nos provarem o contrário.

– Não vou discutir com sua lógica. - disse Lucy com um sorriso no rosto.

Os dois continuaram a rir e a encarar a lua.

– Porque você me fez aquela pergunta? - perguntou Oliver fitando Lucy.

Lucy virou seu rosto para Oliver.

– Eu sempre fui estranha, isso só mudou quando Godric me transformou.

– As pessoas estranhas são especiais.

– Unicórnios são especiais? - ironizou Lucy.

– Eles são aberrações, isso é completamente diferente!

Lucy começou a rir e os dois voltaram a olhar a lua. Um meteorito raspou no céu enquanto eles conversavam e Lucy suspirou lamentavelmente.

– Um anjo caiu.

Oliver não mostrou nenhum interesse e rapidamente se levantou e puxou as mãos de Lucy para ela fazer o mesmo.

– Eu não me importo. - disse Oliver.

Lucy franziu a testa e Oliver rapidamente colocou suas mãos no pescoço de Lucy e a beijou calorosamente. A garota se surpreendeu com a atitude de Oliver, mas isso não significava que queria soltar seus lábios dos dele. Os dois continuaram a se beijar e Lucy tirou a blusa de Oliver e ele fez o mesmo com ela, em pleno luar. A Lucy franziu a testa e deu um sorriso de leve e entrou de volta na estábulo, era doloroso demais ver uma lembrança de Oliver. Lucy perdeu o equilíbrio das pernas e caiu de joelhos no chão do estábulo e começou a chorar, ela não podia aceitar a morte de Oliver, não podia. Era simples assim. Lucy limpou suas lágrimas e se levantou do chão frio e voltou a explorar o estábulo. A garota abriu uma das portas do estábulo e rapidamente se viu em outra lembrança.

Lucy se viu aos quatro anos de idade. Estava em um belo jardim que mais parecia um labirinto, de um lado estava Mary e Judith, no meio estava ela e do outro, uma mulher que Lucy não reconhecia.

– Você vai ficar bem meu amor. - disse a mulher.

Ela era parecida com Lucy, mas tinha olhos azuis e um rosto um pouco mais gorducho, mas ela era bela e nova, devia estar em seus 25 anos de idade. Os cabelos encaracolados da cor negra e olhos azuis mais profundos que o céu.

– Eu quero ficar com você mamãe. - disse a pequena Lucy.

– E você vai. Vamos nos ver, eu prometo. Enquanto isso você ficara com seus tios e seu pai.

– Aqui?

– Não meu amor, no mundo que consideramos ser real.

– Aqui não é real mamãe?

– Sim, é. Mas aqui é uma Terra encantada, não é uma coisa que pessoas normais considerariam ser normal.

– Eu quero ficar aqui! - disse a pequena Lucy com lágrimas nos olhos - Quero ficar aqui com você e com papai, e com os titios e o vovô.

– Você vai voltar para cá, mas agora você tem que ir.

A mulher estava com lágrimas nos olhos, mas não chorou, já a pequena Lucy, deixou escorrer várias lágrimas. Lucy pulou no pescoço da mulher e não queria mais soltar. A pequena Lucy soltou o pescoço da mulher e a mulher deu um sorriso e Lucy fez o mesmo, mas foi um sorriso forçado. A menina soltou a mulher e foi correndo para seus tios, que em segundos já haviam sumido com a menina. A mulher se levantou e engoliu o choro.

– Até logo minha filha.

– Selene... - disse uma voz encantadora vinda de perto.

A mulher olhou imediatamente mas antes que Lucy pudesse acompanhar esse pensamento tudo foi se esvaecendo e uma névoa branca tomou conta do lugar, levando Lucy para outra lembrança.

– Não! - gritou Lucy.

Tudo rapidamente ficou branco, Lucy estava em um bloco branco em saída. A garota começou a gritar, parecia que estava em uma sala para loucos.

– Lucy!

Lucy virou seu rosto para onde vinha a voz doce e suave, vinha de trás da garota. Quando ela se virou rapidamente se deparou com um homem de altura mediana e cabelos loiros. Ele usava um piercing no nariz e uma tatuagem ia até seu pescoço, obviamente ela continuava nas costas. Os olhos eram profundamente negros e pareciam sem vida.

– Hipnos? Mas o que você...

– Se for falar da minha aparência... - disse o loiro.

– Não! - interrompeu Lucy - Você está mais atraente assim, não ta tão parecido com o Nate Ruess mas da para o gasto.

– Obrigado... Eu acho.

Lucy riu e correu até ele e o abraçou.

– O que você faz aqui? - perguntou Lucy segurando o pescoço dele.

– Você expulsou meu irmão. Então eu vim.

– Expulsei?

– Sua mente é mais forte do que pensa.

– É.

Os dois continuaram a sorrir um para o outro e então se soltaram.

– Como saio daqui agora?

– Você já achou a saída. Agora se liberte.

– Como?

– Apenas relaxe, Lucy. Abra sua mente figurativamente e deixe que ela faça o resto pelo seu corpo.

Lucy fechou os olhos e respirou fundo, tentando fazer o que Hipnos dizia. Se era só relaxar não poderia ser tão difícil. Quando Lucy abriu os olhos, tudo estava completamente escuro e seu grito não tinha som.

Eric

– Só se a gente jogar água nela. - sugeriu Jessica apavoradamente.

– Sério? - disse Godric - Essa é sua melhor ideia?

– Eu to apavorada!

– Chega! - gritou Eric

Ninguém tinha uma ideia de plano B, o que era realmente terrível. Ficaram olhando um para a cara do outro e tendo ideias péssimas e sem sentido, estavam desesperados.

– Vou tocar na testa dela de novo. - disse Castiel dando um suspiro.

– Seu toque é delicado demais bonitão. - disse Adeline.

Castiel suspirou outra vez e colocou a mão na testa de Lucy mais uma vez. Um pequeno brilho saiu debaixo da mão de Castiel e ele franziu a testa, mas não tirou a mão dali. Depois de sete segundos Castiel tirou sua mão da testa de Lucy e se afastou um pouco.

– Nada resolveu, não é mesmo? - disse Adeline.

– Não. - respondeu Castiel com as sobrancelhas arqueadas - Nada faz ela acordar.

– Em primeiro lugar - disse Eric - , ela não estaria assim se fosse você.

– Eu já me desculpei, está bem? - disse Castiel já irritado.

– Você tinha que faze-la entrar em coma?! - gritou Eric.

– Eu não fiz isso por mal! - gritou Castiel de volta.

Os dois começaram a discutir e Adeline e Jessica também se meteram na confusão. Raya continuou a segurar a cabeça de Lucy e a acaricia-la. Lucy abriu os olhos lentamente e quando abriu por completo puxou todos o ar que podia e o soltou rapidamente. Raya arregalou os olhos e sorriu.

– Parem com essa briga inútil! - gritou Raya.

Todos olharam para ela e se deram conta que Lucy tinha despertado. Lucy colocou a mão na cabeça e se sentou na cama, cambaleando.

– Que merda aconteceu aqui?

Eric fechou os olhos e suspirou.

– Lucy... - disse Castiel sorrindo para ela.

A garota voltou seus olhos para o anjo e sorriu automaticamente. Ela conhecia aquela voz.

– Você é...? - disse Lucy se levantando da cama.

Lucy estava fraca e ao tentar se levantar cambaleou e iria dar de costas no chão se Castiel não tivesse sido tão rápido. O anjo rapidamente a segurou em seus braços para que a garota não caísse. Os olhos azuis de Castiel e os olhos negros de Lucy se encontraram e os dois sorriram um para o outro. O anjo a colocou de pé cuidadosamente e ela apertou sua cabeça.

– Ai... - reclamou Lucy.

– Sua cabeça está doendo?

– Posso dizer que não é uma dor comum.

– Permita-me. - disse Castiel sorrindo.

Castiel levantou dois de seus dedos, o indicador e o do meio, os colocou juntos e deu um leve toque na testa de Lucy.

– O que você fez? - perguntou Lucy.

– Ainda está com dor de cabeça?

– Não.

– Então ótimo.

– Uau. - disse Lucy franzindo a testa - Quem é você?

– Sou Castiel.

Qualquer expressão que estava no rosto de Lucy se desfez e ela encarou o anjo.

– Ai meu deus...

Castiel desviou o olhar de Lucy e coçou o pescoço.

– Preciso ir, sinto muito por tudo isso.

– Sente pelo o que?

Foi tarde demais, quando Lucy terminou a sua frase o anjo já havia sumido do local em um piscar de olhos. Eric agradeceu por ele ter sumido e desejou que nunca mais voltasse. O loiro se dirigiu até Lucy e beijou a testa da irmã.

– Você conseguiu me deixar apavorado.

– Eu também fiquei apavorada.

Godric foi rapidamente até Lucy e a abraçou. Quando ele a soltou colocou suas mãos no pescoço de sua prole e deu um sorriso aliviado.

– Você está bem agora?

– Estou. - Lucy sorriu - Porque Castiel estava se desculpando?

– Porque foi ele que fez aquilo com você na loja da Tara e foi ele que te colocou em coma. - disse Eric.

– Ele se desculpou, Lucy. - interviu Adeline - Ele disse que você que se trancou sozinha em sua mente e que ele sentia muito. Ele nunca quis te machucar, para mim parecia sincero.

– Sincero, Adeline? - disse Eric - Para mim era uma pura mentira, você que tem um coração derretido. Acredita nela Lucy?

– Não puxa briga comigo! - disse Adeline.

– Parem. - disse Lucy - Acredito, acredito nele. Sinceramente.

– O que? - disse Eric - Porque?

– Eu não sei, mas de alguma forma... Sinto que conheço ele a anos. E ele estava certo, eu me tranquei sozinha em minha mente.

– Por favor - disse Logan -, tivemos um dia cheio. Acho que pelo menos precisamos de um descanso.

– Aprovado. - disse Adeline.

Logan e Adeline se apresaram para sair da cabana e ir para a mansão de Eric de uma vez, Jessica os seguiu e os três sumiram rapidamente, deviam estar mesmo cansados. Raya se levantou da cama e colocou as mãos no bolso de trás da calça.

– Bem, acho melhor eu ir.

– As bruxas não estão atras de você? - perguntou Eric.

– Estão, mas eu sei me virar sozinha.

– Eu sei que sabe. - Eric sorriu - Mas pelo menos uma vez na vida me deixe cuidar de você.

Raya corou e deu um sorriso tímido para Eric.

– Isso é uma cantada ou você quer que eu caia no seu papo e durma com você? - perguntou Raya como se já conhecesse Eric perfeitamente.

– Pela primeira vez na vida eu só quero saber que você ficara segura. Aconteceu muita coisa hoje e acho que eu mereço dormir sabendo que você estará bem e não fugindo para tudo quanto é lado.

– Aceito sua proposta generosa e que não é pervertida.

Eric sorriu e Raya fez o mesmo.

– Pode ir na frente. - disse Eric

Raya sorriu e fez o que Eric disse, foi direto para a mansão. Lucy suspirou e caminhou para fora da cabana e molhou os lábios enquanto fitava o céu estrelado e iluminado.

– O que aconteceu Lucy? - perguntou Godric.

– Eu estava presa dentro da minha própria mente. Eu vi muitas coisas de que nem me lembrava. - disse Lucy engolindo em seco - Eu me vi com Oliver na Inglaterra. No único dia que não nos provocamos.

Eric deu um sorriso seguido de um suspiro, o loiro fitou Lucy com um sorriso sarcástico e pervertido, ela cutucou ele e sorriu.

– Vou achar uma necromante. - disse Lucy - E vou trazer Oliver de volta.

– Acredito em você. - respondeu Eric puxando Lucy para abraça-la enquanto olhava as estrelas junto dela e de seu pai.


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Notas finais do capítulo

Eu amo vocês e espero vê-los na segunda temporada, obrigado por me acompanharem até aqui :3



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