Amizade... Ou Não? - É só o começo. escrita por Alessa Beckett Castle


Capítulo 1
O Retorno


Notas iniciais do capítulo

AÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ! Finalmenteeeeeeee chegou o dia! Espero que comentem, nem que seja: " Este capítulo é uma m****." Vejo vocês lá embaixo.



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Faz um ano desde que Anne e Johnny terminaram seus estágios na 12th NYPD. De fato, tudo mudou. Johnny mora com Espo, já que seus pais estão viajando pelo mundo, e Lanie, isso aí, eles se acertaram e decidiram morar juntos. Ryan e Jenny estão ainda mais felizes com sua filha de onze meses, Sarah Grace. Kate e Rick, depois de certa embromação, se casaram e agora eles têm um filho de três meses, James Beckett Castle, apelidado de Cosmo por seu pai. Rick, por todo o auxílio fornecido à delegacia de polícia em um período de seis anos, ganhou a honra de detetive honorário e, com isso, finalmente pode portar uma arma. Mas, só é chamado nos casos mais bizarros. E, não menos importante, Anne está em Los Angeles vivendo com sua mãe. Ou quase:

– Você não pode ir embora desse jeito. Eu preciso de você.

– Ah, agora você precisa de mim. Por que será? Talvez porque eu sou o seu único meio de ter dinheiro sem sair da porcaria da cama. Quando EU precisei de você onde você estava? Ah é, dormindo. Então não me venha com essa de que precisa de mim.

– Annelise Margaret Jones, se você sair por essa porta, não olhe para trás.

– Argh, já disse que odeio quando falam o meu nome completo. Faz um favor, vai pro inferno e esquece que eu existo.

Em Nova York, um choro se sobressaia na madrugada. Kate acorda Rick e diz:

– É sua vez.

– É sempre minha vez.

– Mentira. Agora, para de reclamar e vai.

– Não, vai você agora e amanhã eu vou todas as vezes.

– Você nunca faz isso.

De repente, eles escutam uma batida na porta. Rick grita:

– Entra.

– Alguém vai atender o Jamie, por favor?

– Eu já estava indo.

– Mentira, você queria que eu fosse.

– Ok vocês dois. Deixa que eu vou, se for fome eu o trago aqui. Descansem que eu sei que vocês não o fazem há um bom tempo.

– Tá bom. Obrigada Alexis.

– De nada.

Em questão de minutos, o choro cessa. No lugar surgem muitas risadas. Logo, eles voltam a dormir, mas são acordados horas depois por um telefonema. Era Ryan:

– O que houve Ryan?

– Homicídio na Avenida das Américas, 623. Você vem?

– Já estou indo.

– Homicídio? Tira uma foto do corpo?

– Sim e vou pensar. Tenho que ir. – Dito isso, eles se despedem com um beijo.

Ao chegar ao local, Kate encontra Lanie e pergunta:

– Lanie, cadê o corpo?

– Está em cima da estátua, eu estou esperando uma escada.

– Desculpa, como? O corpo está aonde?

– Com as costas fincadas em uma estátua, que parte disso você não entendeu?

– Desculpa Lanie, é que eu não dormi direito essa noite.

– Jamie?

– Isso mesmo. E o Espo? Onde está?

– Ele e Johnny descobriram uma loja de videogames aqui que permite amostras grátis de jogos.

– Já entendi. Ryan?

– Tentando encontrar identidade sem mover a vítima.

– E consegui. Seu nome é Bruce Jackson. Tinha 34 anos. Era encanador e trabalhava por fora para a máfia francesa.

– Máfia francesa? Que tipo de encanador ele era? – Pergunta Johnny, chegando com Espo.

– Provavelmente alguém que queria melhorar de vida.

– Tá, mas igual, nós precisamos tirar o corpo dali de cima. – Diz Lanie, apontando para a estátua.

– Eu vou indo para a delegacia, montando o perfil no quadro, alguém quer carona?

– Eu, o Espo não me deu tempo de tomar café e eu estou com fome.

– Danado, você que demorou a levantar e nós quase nos atrasamos.

– O ignore Johnny, vamos.

Entrando no carro, Johnny pergunta:

– Teve alguma notícia dela?

– Não, eu imaginei que você tivesse.

– Não. Da última vez que eu falei com ela, ela parecia chateada com algo. Só que quando eu perguntei, ela me disse que não era nada e que eu podia ficar tranquilo.

– E quando foi isso?

– Mais ou menos um mês. Eu tentei ligar para ela hoje de manhã, mas o telefone caiu na mensagem de voz.

– Ok, eu vou mover o carro para a outra rua, para pensarem que fomos para a delegacia, e nós tentamos ligar para ela de novo.

– Tá bom.

Dito isso, Kate ligou o carro e em questão de segundos já haviam entrado na outra rua. Kate pegou o telefone e discou o número da Anne:

– Oi! Aqui é a Anne, não posso atender agora. Deixe um recado! E se for a Sarah, liguei pro Diabo e ele está te esperando.

– Sarah? Por acaso ela está falando da mãe dela?

– Até onde eu sei, ela não tem nenhuma amiga com esse nome.

– Onde ela poderia ter se metido?

– Acabei de me lembrar! Eu tenho o número da mãe dela!

– Tá esperando o que? Liga!

– Já vou, já vou.

Alô.

– Alô, Sra. Parker? Aqui é o Johnny. A Anne está?

– Não me fale daquela bastarda. Ela me abandonou aqui sem dinheiro algum.

– Espera, está me dizendo que a Anne foi embora de casa?

– Você é surdo ou só se faz? Eu já disse que ela foi embora.

– Eu posso entender porque ela foi embora. – Diz Kate.

– Quem é que está aí Jonathan? É aquela detetive metida?

– Hey, eu não sou metida e você mereceu ser abandonada.

Eu não atendi essa porcaria para ouvir essas coisas! *Beep*

– Alô? Sra. Parker? Que droga.

– Ok, agora nós sabemos que a Anne não está na casa da mãe. Sem quere ser insensível, mas vamos para a delegacia antes que nos descubram.

Kate liga o carro e se direciona para a delegacia. Ao chegar a uma esquina, uma Harley Davidson cruza o caminho dela e o carro atinge a moto. Kate e Johnny descem do carro e vão socorrer a pessoa caída. Kate tira o capacete devagar e, tanto ela quanto Johnny, se surpreendem ao ver quem era:

– Anne?


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Notas finais do capítulo

Taí! O que essa danada fazia em uma Harley? Bom, por enquanto é isso. Tentarei postar todo o Domingo. Comentem. Bjs ;)



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