Story of Us escrita por Sophie Valdez
Notas iniciais do capítulo
Hey!
Sei que demorei, por favor não fiquei bravos, amo todos vcs, beijos..!
Obrigada por todos os comentários! Eu a-m-o !!!!!
Espero que gostem desse capítulo, boa leitura!
_ Você tem que me dar uma razão muito boa para me arrastar até aqui. – Jack diz fazendo careta para o sol, ele as vezes parecia um vampiro por causa dessa aversão a claridade e ao calor, e olha que hoje nem estava tão ensolarado.
Sentei-me na grama e apoiei minhas costas em uma arvore ignorando sua reclamação e Jack se sentou ao meu lado, resmungando.
_ Eu não estou desocupado como você, tenho dever de runas.
_ Ninguém mandou estudar aqueles rabiscos. – respondo dando de ombros e amarrando meus cabelos que estavam voando para meu rosto.
_ O que estamos fazendo aqui afinal? – ele indaga dando um peteleco em uma folha no chão.
_ Vamos começar nossa operação “Torná-lo capitão do time de quadribol impedindo que o atual capitão muito simpático, porém burro, destrua nosso time de vez.”
_ Nome meio grande para uma operação. – Jack comenta tendo a obrigação de sempre contrariar em algo.
_ Bom, o primeiro passo tem que ser com você. Nós precisamos mudar sua imagem para com o time de maneira bem sutil. Mudanças drásticas e brutalidade tendem a assustar as pessoas. – comento puxando minha mochila para apoiar nas costas. Nós estamos em um intervalo depois do almoço e logo nossa aula de Herbologia ia começar, e com um dia desses ficar em uma estufa não era algo muito animador.
_ Como sabe tudo isso? – Jack pergunta franzindo a testa como sempre faz quando está confuso.
_ Aprendi na França. – respondo despreocupada. – Em Beauxbatons existe uma tradição onde uma menina é sempre escolhida para ser a Princesa da escola. No começo isso foi feito para que essa menina servisse de inspiração para as outras, como uma aluna modelo, e que ela fosse a ponte entre as alunas e os professores, trazendo mais harmonia a escola. Mas nos dias de hoje a Princesa era apenas a menina mais fútil e... digamos, patricinha. Sempre mandando em todo mundo, espalhando discórdia e falsidade. Quando eu entrei na escola a princesa era Monique Rosie Léclare, e ela acabou vendo potencial em mim para ser sua sucessora...
_ Ela viu em você uma tirana patricinha em potencial? – Jack repete em um tom incrédulo e eu respondo com uma careta.
_ No começo eu não aceitei, mas depois vi o que isso poderia significar. Eu poderia mudar a escola, e foi isso que fiz quando Monique se formou e eu tomei seu posto, mudei as coisas por lá, mostrei que era muito melhor ter amigas verdadeiras do que falsas, e que fofoca era uma coisa irritante.... É claro que agora tudo voltou ao normal, segundo minha amiga Giulia, mas por um momento eu fiz a diferença.
_ História tocante, mas você não respondeu ainda minha pergunta original. – Jack afirma e eu fecho a cara por alguns instantes, estreitando os olhos e fazendo-o rir.
_ Monique. Ela me ensinou muita coisa antes de ir embora. Ensinou como ser líder, simpática, persuasiva... E agora, eu vou passar meus lindos conhecimentos para você. – respondo forçando uma posse pomposa.
_ Então, você vai me ensinar a ser um capitão repassando os ensinamentos de uma patricinha? – ele diz com uma careta e eu reservo um minuto para pensar no quando Jack distorcia as coisas. – Dispenso...
_ Olha aqui, deixe de besteira. – exclamo irritada, e ele parece gostar disso. – Vamos começar, o primeiro passo é mudar essa sua cara.
_ Não vou passar por nenhuma transformação, se é isso que quer dizer. E muito menos poção polissuco. – Jack diz cruzando os braços e eu reviro os olhos. Por um instante me veio a cabeça a imagem de Jack sentado no meio de um quarto com Lily e Rox cortando seu cabelo e passando maquiagem naquela cara emburrada. – Tá rindo do que?
_ Nada não. – digo risonha e me obrigo a concentrar. – Com “mudar sua cara” eu quero dizer sua expressão. Porque essa expressão fechada, emburrada e irônica sua não é nem um pouco amigável.
_ O que você quer? Que eu sorria a todo instante? – ele indaga sarcástico e então dá um sorriso que acelera meu coração. Jack podia assustar criançinhas no Halloween com um sorriso daqueles.
_ Sorrir, e não parecer um diabrete sinistro! – exclamo fazendo ele fechar a cara. – Sorrir de maneira natural, querendo realmente ser simpático com a pessoa.
_ Eu não sou bom nisso. – ele resmunga olhando um pouco pro céu, para o castelo, para o lago e então se voltando para mim, que o encarava. Jack arqueou as sobrancelhas em dúvida, mas eu continuei encarando ele e sorrindo, sem piscar. – Ah não! Vai começar a me encarar de novo? Fala sério, Dominique! Isso é coisa de criança!
_ Eu sei que você fica incomodado com alguém te encarando. – digo sentindo meus olhos arderem, mas sem piscar. – E enquanto você não der um sorriso, no mínimo digno, eu não vou parar.
_ Eu não vou fazer isso. – ele suspira me encarando de volta. Seus lábios estavam se inclinando levemente enquanto me olhava e eu vi que a causa estava quase vencida.
_ Posso ficar aqui o dia todo Jack... – cantarolo e ele solta uma risada curta e continua me olhando com um sorriso que considero bonito. – Viu só? Não foi tão difícil! – digo vitoriosa piscando algumas vezes. Jack continuou sorrindo e balançou a cabeça. – Agora, próximo passo. Como você age do vestiário?
_ Eu não costumo ficar muito no vestiário. Sempre visto meu uniforme e já desço pro campo, e depois vou vestido para o dormitório tomar banho por lá mesmo. Só entro no vestiário mesmo em dias de jogo e quando o capitão quer ensinar alguma nova tática, que é sempre estúpida. – ele responde com um pouquinho de raiva.
_ E deixe-me adivinhar, quando está no vestiário você senta em um banco, encosta a cabeça na parede e fica pedindo a Merlin para aquilo acabar rápido. – comento junto com um suspiro.
_ Você me conhece bem Dominique, estou impressionado. – ele exclama sem emoção e eu bufo.
_ Jack, o vestiário é um dos melhores lugares para se socializar. É ali que acontece a maioria das brincadeiras, e dinâmicas, e conversas! – digo exasperada. – A partir de hoje você vai se trocar no vestiário e mostrar esse tanquinho para todos seus colegas, e vai chegar com um sorriso, cumprimentar todo mundo, e conversar! Mostre que você é legal! E quando o capitão mostrar táticas novas, ao invés de ficar vegetando você vai participar, dar dicas, sugestões. Assim os outros jogadores vão perceber que você tem boas ideias de uma maneira sutil, e logo você estará sendo o capitão.
_ Isso parece um processo muito lento. – Jack diz se levantando e esticando as costas. – Se eu for me tronar capitão, precisa ser antes do começo dos jogos, senão não adianta.
_ E quando é isso? – indago aceitando sua mão para me ajuda a levantar da grama. Pego minha mochila e começamos a andar para o castelo.
_ Daqui a duas semanas.
*
*
Porque será que colocam plantas carnívoras na frente de pobres alunos e acham que vai ficar tudo bem?
Bom, eu não sei, só sei que não ficou nada bem! E agora ao invés de ir para a aula de Feitiços eu estou saindo da enfermaria com a mão atada, por causa de uma maldita mordida. Ser mordida por uma planta! Seria cômico se não doesse tanto!
_ Dominique, gatinha. – sinto alguém abraçar meu ombro mas pelo tom galanteador da voz eu já até sei quem é. – Como vai docinho?
_ Bem melhor antes de ouvir esses apelidos. – respondo risonha e me desvencilho de Anthony. – Não devia estar na aula Zabini?
_ Oh não! Eu estou tendo uma terrível crise de gastrite! – ele exclama apertando a barriga e fazendo cara de dor.
_ Você é um canalha! – exclamo rindo mais ainda.
_ Bom, se eu não fosse canalha eu não estaria aqui agora falando com você meu anjo! – Anthony responde voltando a abraçar meu ombro. – E eu queria mesmo falar com você, ou se esquecer da nossa “operação cupido”?
_ Não, não esqueci. – digo voltando a tirar seu braço do meu ombro. – Na verdade, bem que podia acontecer hoje...
_ Nossa, que rápida... Gosto assim! – ele sussurra no meu ouvido e eu reviro os olhos. – Enfim! Qual é o brilhante plano Miss Weasley?
_ Nós vamos fazer a coisa mais antiga, clichê, arcaica, idiota... e com 99% de chances de dar errado da história dos planos de cupido! – digo girando o corpo e parando na frente dele sorrindo, enquanto Anthony arqueia as sobrancelhas.
_ Não me parece muito bom... – ele resmunga.
_ Temos que escrever duas cartas, marcando um encontro a noite. Então nós os jogamos dentro de um armário de vassouras e os deixamos lá até o amanhecer. – explico pensativa. – Vamos precisar de ajuda... Vou chamar a Lily...
_ Porque vai chamar a mini Potter? E que porra de plano é esse Dominique? – Anthony indaga exasperado.
_ Acredite Anthony, é mais complicado do que parece. E vamos deixar Scorpius e Rose trancados em um lugar pequeno e fechado por um noite... Pense... ou eles vão se matar, ou vão se resolver de vez! – respondo revirando os olhos. – E quanto a Lily, eu preciso de alguém que fique próximo de Rose, e Lily acabou de terminar o namoro, precisa focar a mente em algo produtivo.
_ Eu não chamaria esse plano de produtivo. – Anthony diz suspirando. – Mas eu concordo com ele. Afinal, o que eu não faria por você florzinha?
_ Você realmente precisa mudar esses apelidos.
*
*
_ Domi? Anthony? O que fazem aqui? A professora disse que é urgente, fiquei preocupada, vocês estão bem? Merlin! O que houve com sua mão? – Lily tagarelou assim que saiu da sala e nos encontrou no corredor. Nós decidimos agilizar o plano e como Lily ainda estava em aula Anthony deu um jeitinho de tirá-la da sala. E com jeitinho eu digo mentir descaradamente e sem um pingo de remorso.
_ Mordida de planta carnívora, nada de mais. Precisamos de sua ajuda. – digo puxando ela pelo braço com Anthony ao nosso encalço. O castelo estava praticamente vazio pelos corredores porque as últimas aulas ainda estavam acontecendo, portanto chegamos rapidamente a biblioteca.
_ Planta carnívora, meu Merlin, que horror! – Lily exclama afobada pela caminhada onde ela foi sendo puxada. – E porque minha ajuda? O que aconteceu? Tem haver com Anthony? Vocês estão tendo um caso? Porque não seria muito bom... – ele diz a frase final bem baixinho só para eu ouvir, mas falha e Anthony a olha com a sobrancelha erguida. – Porque estamos na biblioteca?
_ Meu Merlin! Você não vai parar de fazer perguntas menina? – Anthony indaga se jogando em uma cadeira e olhando incrédulo para Lily. A ruivinha apenas cruzou os braços e se sentou na cadeira em frente a ele.
_ No momento que eu obter as respostas eu paro com as perguntas, menino. – Lily responde estreitando os olhos.
_ Ok, é o seguinte Lily. – digo me sentando na ponta da mesa. – Anthony e eu decidimos nos unir para fazer com que Rose e Scorpius fiquem juntos, de uma vez por todas.
_ Uma operação cupido! – Lily exclama e eu me divirto com a expressão de desespero de Anthony.
_ Isso. E é para isso que queremos sua ajuda. – acrescento e vejo o sorriso de Lily se ampliar.
_ Será IN-CRI-VEL! – ela diz animada. – Eu quero tanto que aqueles dois fiquem juntos logo! É um saco ter que ouvir Rose falando sobre Scorpius o tempo todo! Quando eles brigam ela faz questão de revisar toda a briga e depois fica resmungando... E quando Scorpius sai com uma menina? Rose fica doida, xingando Scorpius por todo o dormitório! E chorando... coitadinha...
_ E eu pensei que só Scorpius fosse assim! – Anthony diz suspirando. – É oficial! Aqueles doidos são almas gêmeas.
_ Ok, mas para a primeira parte do plano precisamos escrever duas cartas. Uma endereçada a Scorpius com o nome de Rose, e uma endereçada a Rose com o nome de Scorpius. – digo enfiando minha mão não-machucada dentro da mochila e procurando algum pergaminho limpo. Mas só achei pedaços e rabiscos. – Alguém tem pergaminho?
_ A biblioteca tem rolos em branco do canto da quinta prateleira. – Anthony responde antes que Lily diga algo. – Ficam lá para que se algum aluno precisar... Mas quase ninguém usa.
_ Nunca soube disso. – Lily comenta surpresa. – Como você sabe? Passa muito tempo aqui na biblioteca? – indaga confusa.
_ Passo um tempo considerável. – Anthony diz encostando-se à cadeira. – Mas não é bem “estudando”... entende?
_ Que nojo Anthony! – Lily exclama.
_ Diz isso porque nunca deu uns amassos atrás das estantes! – Anthony retruca com um sorriso malicioso. – Se quiser um dia te mostro a adrenalina... soube que está solteira.
_ Não, obrigada. – Lily responde. – E eu não estou solteira, eu... Hugo e eu só... estamos dando um tempo...
_ Claro! – Anthony diz se levantando e indo, provavelmente pegar os pergaminhos.
_ Eu sei por que me chamou. – Lily diz sorrindo docemente para mim. - Quer que eu me distraia... Obrigada Domi!
_ Não é nada, eu realmente preciso de você. – digo retribuindo o sorriso. – E não se preocupe com Anthony... ele é meio idiota as vezes, mas parece ser um rapaz legal.
_ Que Molly nunca te ouça falando isso. – Lily diz como se falasse uma prece. Minutos depois Anthony chega com alguns rolos de pergaminho e uma marca de batom no pescoço fazendo nós duas bufar.
_ Fala sério Anthony! – exclamo puxando os pergaminhos e abrindo minha caneta tinteiro. Anthony apenas deu de ombros e limpou o pescoço com a ajuda do espelho de bolso de Lily, que o olhava com repreensão. – Ok... Querida Rose...
_ Dominique, Scorpius nunca começaria uma carta para Rose com “Querida Rose”! Ele é um idiota que esconde os sentimentos e depois fica me fazendo de terapeuta esqueceu? – Anthony interrompe tomando a caneta de mim. – Vamo escrever... “Cara Weasley..”
_Não! Muito frio, assim Rose nunca vai seguir nada que estiver escrito! – Lily exclama tomando a caneta de Anthony. – Escreveremos apenas “Rose..”, simples e funcional!
_ Muito bem... “Rose... Sei que nós não temos a melhor das relações, mas também não podemos negar que há algo acontecendo conosco. Não sei explicar, estou confuso, e queria conversar com você. A sós, hoje à noite, no corredor do segundo andar. Estarei te esperando as 22:00. Scorpius.”
_ Ficou muito gay. – Anthony opina e nós duas o encaramos. – O que é? Só estou dizendo a verdade!
_ Para mim ficou perfeito. Não diz muito, deixa varias coisas em aberto e vai direto ao ponto sem enrolação. – digo revisando o bilhete.
_ Do jeito que Rose é curiosa, ela vai com certeza. – Lily diz pegando o bilhete e o dobrando.
_ Entregue e diga que Scorpius estava muito nervoso quando pediu que lhe desse o bilhete. – recomendo a Lily e ela afirma com a cabeça animadamente. – Agora o bilhete de Rose...
_ Agora você coloca “Malfoy..”, porque se colocar Scorpius em um bilhete o loiro não vai acreditar. – Anthony diz se inclinando na mesa. – E diga que ela precisa da ajuda dele.
_ E porque isso? – Lily indaga.
_ Porque Scorpius nem vai pensar duas vezes se ler que Rose está precisando dele. – Anthony afirma balançando levemente a cabeça.
_ “Malfoy... Eu preciso de sua ajuda, e saiba que é algo sério, e só confio em você...
_Rose nunca diria que confia no Scorpius. – Lily corta.
_ Nisso eu concordo com a ruivinha. – Anthony afirma.
_ Ótimo... – resmungo trocando de pergaminho.
*
_ Vocês entenderam direito não é? – indago pela terceira vez.
_ Dominique não somos burros! – Anthony exclama girando o bilhete entre os dedos. – É só entregar a carta.
_ E garantir que eles venham para o corredor. – Lily acrescenta.
_ E estar no local marcado para empurrá-los no armário e tranca-los. – finalizo ajeitando minha mochila nas costas que fazendo uma careta para minha mão enfaixada.
_ Isso vai ser incrível! – Lily exclama dando um pulinho animada e indo embora a passos rápidos pelo corredor.
_ Tem certeza de que ninguém acertou um feitiço de animar dessa menina? – Anthony pergunto vendo a ruivinha desaparecer pelo corredor.
_ Deixe de bobagem Anthony... E não faça besteira! – alerto começando a andar e ele bufa abraçando meus ombros como sempre.
_ Domi meu amor, Anthony Zabini nunca faz besteira. – ele diz estufando o peito.
_ Há controvérsias! – respondo rindo e nós viramos o corredor dando de cara com Fred e James que vinham correndo.
_ Hey texuguinho, como vai? –Fred pergunta afobado enquanto James se apoia na parede respirando fundo e nós olhando com um ar confuso.
_ Agora que está em boas mãos eu vou indo gatinha! – Anthony diz me dando um beijo estralado na bochecha e indo embora acenando para meus primos.
_ Gatinha? – Fred repete com um sorriso malicioso. – Dominique nique nique... arrasando corações...
_ O que houve com sua mão? – James pergunta cortando a zoação de Fred.
_ Planta carnívora. – respondo dando de ombros e o mais fria possível, eu não ia mais ficar dando crédito a James depois que ele foi estúpido com Jack. – E vocês..? Porque estão ofegantes?
_ Longa história. – Fred diz. – Mas foi bom nos encontrarmos, porque temos que combinar o trabalho de hoje.
_ Trabalho de hoje? – repito confusa e James parece estar no mesmo estado.
_ Adivinhação, estrelas, mapas, trabalho, trio... – Fred diz aleatoriamente para lembrarmos. – A Torre de Astronomia está liberada para os alunos hoje, e acho que seria uma boa ir.
_ Hoje a noite? – gemo encolhendo os ombros. – Que horas exatamente?
_ Porque? Têm planos para hoje a noite? – James pergunta arqueando as sobrancelhas.
_ Por acaso eu tenho sim James. – respondo rispidamente. – Mas não se preocupe, eu vou. Encontro com vocês na escada da Torre hoje a noite.
_ Ótimo. – James diz.
_ Ótimo! – rebato estressada.
_ Ook... isso será... interessante! – Fred diz olhando de mim para James e depois abrindo um sorriso enorme.
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E então..?
O próximo capítulo vem em breve... James vai aparecer bastante nele!!!!
Esperando comentários, beeijos