Perfeitamente imperfeitos - Dramione escrita por Pansley
Hermione estava abotoando sua camisa, Draco a estava observando da cama.
– Você está me encarando. - Falou Hermione de costas. Ele riu.
– Fica mais um pouco. - Disse ele mudando de assunto.
– Não posso, tenho que voltar ao trabalho. - Falou ela pondo a saia. Ele fez uma cara digna de pena.
– Nem adianta, não tenho pena dessa carinha fofa e persuasiva. - Ele levantou e a agarrou pela cintura caindo com ela na cama. Ela gritou. Ele a beijou. Depois de alguns segundos ela separou o beijo, precisava mesmo ir, estava atrasada.
– Preciso ir. É sério. Me leva até a porta? - Perguntou ela.
– Já que tem que ir. - Disse ele infeliz.
Eles chegaram a porta, e o último beijo foi dado, porém, no mesmo instante a porta se abriu estrondosamente, um homem com os cabelos iguais aos de Draco estava na porta, seus cabelos esvoaçavam com o vento que a porta produziu, ele arregalou os olhos para a cena que se deparou.
– O que essa sangue ruim está fazendo aqui? - Perguntou Lucius perplexo.
– Eu que pergunto o que você está fazendo aqui Lucius. - Falou Draco ainda mais perplexo. Hermione observava tudo muito quieta.
– Você é o meu filho. Meu herdeiro. Vai dar continuidade a família Malfoy, e sinceramente. - Ele parou e olhou para Hermione de cima a baixo. - Não queremos que o sangue da família se contamine.
– Você não sa...
– Draco, eu vou embora, acho que você precisa conversar a sós com seu pai. - Disse Hermione saindo porta a fora, mas não antes de Draco lhe puxar e lhe dar um selinho.
– Te vejo mais tarde.
Quando a porta se fechou Lucius lhe lançou o olhar mais mortal que Draco já recebera.
– Você não tem direito de sujar o sangue da família desse jeito, oque você está pensando Draco, ela e sua raça são uma vergonha para o mundo bruxo. - Lucius cuspiu essas palavras.
– Não Lucius. Você é uma vergonha para o mundo bruxo. Hermione é bem melhor que você.
Lucius pegou sua varinha e apontou em direção a garganta do filho.
– Nunca mais ouse falar isso para mim. - E voltou com a varinha para suas vestes.
– O que veio fazer aqui? - Perguntou Draco.
– Vim lhe informar que achei uma ótima pretendente para progenitora da família Malfoy. Draco riu, acharia que Lucius estava brincando se não soubesse que seu pai nunca brincava.
– O que? - Perguntou não associando as coisas.
– Astoria Greengrass é uma ótima menina, sua família é super respeitada no mundo da magia, essa será uma boa esposa para você. - Draco riu inconformado.
– Como você ousa me dizer isso, você não pode me obrigar a casar com alguém de sua preferência, francamente Lucius, você é patético se acha que vou fazer oque você quer.
– Draco, nunca na história da família um Malfoy desonrou nosso sangue.
– Escute, eu vou casar com quem eu amo, não ligo, não mais para essas coisas banais como sangue. - Disse Draco exaltado.
– Amor. - Ironizou Lucius. - Isso não existe Draco, conforme-se e faça o que eu mando, ou você sofre as consequências, e quando eu digo você, quero dizer ela.
Draco parou.
– Você não ousaria. - Falou Draco lentamente.
– Você vai falar para ela que acabou, que você só queria se divertir com ela, se você não o fizer ela descobrirá o que é dor de verdade. - Os olhos de Lucius eram macabros, ele falava a verdade, ele machucaria ela. Draco assentiu concordando com o acordo, sua expressão era séria.
– Você não vai tocar em um fio de cabelo dela.
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