Uma Malfoy diferente. Dramione, tudo é possível. escrita por Dana Duchannes Potter


Capítulo 9
Capítulo 9 - Merlin...


Notas iniciais do capítulo

e.e



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P.o.V Hermione

Eu estava fazendo a minha ronda, pelo terceiro andar. Mas eu não prestava atenção em nada, estava pensando nas coisas loucas que eu tinha feito. E qual delas tinha sido a pior.

1- Bei jar Draco Malfoy. Onde estava com a cabeça?!

2- Dizer que também gostava dele. Deus, estava delirando.

3- Beijá-lo loucamente... na frente da irmã. De 11 anos! Aí ela não pensava em outras coisas, como ele beijava incrivelmente bem, e como os lábios dele eram tão... macios.

4- Chamá-lo de Draco!

O pior... o pior foi beija-lo daquela forma, na frente de Adria. Aquilo sim era humilhante. Ela tinha que simplesmente esquecer. Esquecer Draco. Esquecer beijo. Esquecer todo aquele vexame. Mas não seria fácil. Ela era amiga de Adria. E eles eram simplesmente iguais. Ela então deveria falar com Draco sobre isso. E fazê-lo concordar que a ideia era maluca, e que eles nunca, nunca deveriam ter nada mais que ódio.

P.o.V Adria

Ainda, sofrendo aqui nesse lugar que nos curam de algo sério, nos trás outra coisa para eles cuidarem. A depressão. Não tinha nenhuma cor, nas salas. Não haviam janelas. Apenas tão pequena que eu mal podia ver o azul do céu. Quem foi que criou as regras que todos os hospitais, trouxas ou bruxos, tem que serem brancos e chatos?

Fiquei, lendo o livro que mamãe tinha trazido. Era um dos meus favoritos, era um livro trouxa. "Quem é você, Alasca?", trazia tanta coisa que eu me preocupava, e tanta coisa que pra mim era inútil. Qual a saída do labirinto? Talvez não aja uma saída, talvez seu destino seja... seja apenas ficar lá, para o resto da vida. O meu Grande Talvez, ia aparecer? No meio daquele labirinto...?

Ouvi a porta batendo. Uma garota morena, de pele escura, com olhos castanhos claros, e um sorriso de canto entrou. Ela era muito bonita. Ela se sentou na cadeira que ficava ao lado da minha cama.

– Lembra de mim? - Ela perguntou.

– Sim. - disse calmamente.

E obvio que eu não esqueceria a minha primeira detenção:

Logo depois que Minerva voltou a dar sua aula, a menina morena que estava ao meu lado riu e me olhou.

– Que milagre, uma lufana, levando detenção, no primeiro dia. - Disse irônica. - Como um sangue nobre como Malfoy tem alguém como você na família?

– E quem é você, para falar assim comigo? - Disse grossa.

Me chamo Viria Levesque. - Disse a morena.

– Adria. - Disse seca. o que aquela garota queria comigo.

– Eu sei. Eu e toda a escola. - ela cruzou as pernas. - Eu vim me desculpar, pelo jeito que eu agi. Segunda.

A olhei. Ela parecia sincera. Suspirei e dei de ombros.

– Por quê agiu daquele modo? - Perguntei. Por quê, bem, não era da conta dela, se eu levei ou não detenção.

– Bem... vai ver por quê, você era simplesmente a pessoa mais popularna comunal Sonserina no tempo. Por quê, não é comum uma Malfoy cair na Lufa-Lufa. E quando eu vi você levando uma detenção eu meio que fiquei surpresa. Parece que o rebelde sangue Malfoy corre em suas veias. - Ela riu um pouco.

– E. Mas eu levei detenção por chegar atrasada. Não é alá, rebelde. - Eu ri.

Então, nós passamos a tarde conversando. Nos abrimos sobre nossas famílias, sobre a gente. Eu descobri várias coisas em comum com a Viria. Pode se dizer, que nós ficamos bem amigas.

Foi muito bom. Não precisei ficar encarando a parede branca. Ou lendo um livro que já tinha lido 2 vezes, apesar de ótimo. Conversar com um amiga foi bem legal.

Então ela teve que ir, por quê eu tinha quer tomar minha poção e descansar.

– Até A. Melhoras, nos vemos amanhã. - Ela me deu um beijo estalado da bochecha e eu ri.

– Até V. Obrigado.

Tomei a poção quando ela saiu, e me senti bem melhor, e mais sonolenta. Então dormi.

P.o.V Hermione

Eu tinha decidido. Iria conversar com Draco, assim que eu o achasse. O quê seria século que vem, já que ele não aparecia em lugar algum.

Depois de procurar pelo castelo inteiro praticamente, eu o achei. Estava passando, com o cabelo bagunçado e molhado. A gravata frouxa, dois botões da camisa abertos, a capa na mão, ele parecia apressado.

Estava bem perto dele, então ele me olhou.

– Draco... - comecei

Então ele virou o rosto e continuou a andar. Para longe de mim. Como se eu nem estivesse ali.


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Notas finais do capítulo

Amos vcs u.u



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