Uma Malfoy diferente. Dramione, tudo é possível. escrita por Dana Duchannes Potter


Capítulo 25
Capítulo 25 - Crucio


Notas iniciais do capítulo

OIE *O*



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P.o.V Hermione

Sentia-me um pouco melhor, depois de ter parado de chorar, e ter ligado para a minha mãe. Ela tinha dito que voltaria, mesmo sobre meus protestos, elas não voltou em sua decisão. Amanhã, ela voltaria para passar o natal comigo. Ela e o papai. Isso tinha me dado forças para preparar as coisas para a ceia de amanhã, eu sabia umas coisinhas na cozinha.

Então, agora aqui estou eu, sentada no meio de vários cobertores, graças ao frio que estava lá fora. Vendo um filme antigo, que não estava nem prestando atenção direito, por quê era em russo, e nem estava com cabeça para ficar lendo as legendas.

Enquanto eu mudava de canal, ouvi a porta bater. Automaticamente levantei os olhos para o relógio. Quem em sã consciência viria bater na porta de alguém as uma da manhã?

Levantei vagarosamente, do outro lado da porta a pessoa batia violentamente. Ao abrir lá estava Draco Malfoy.

Com fúria fechei a porta, mas ele segurou a mesma e entrou todo se achando, como se fosse o dono da casa.

– Vá embora, Malfoy. – Falei fria, e voltei para o sofá.

– Me escute. Eu sinto muito, por ter sido um babaca e te ignorar. – Ele falou em pé, parado em frente a TV.

– Saia da frente da Tv, por favor. – Falei em tom seco.

– Droga Hermione! Eu vim até aqui, no frio, na neve, para me desculpar com você. Quebrei a minha promessa com a Adria. Ela ficou só naquele ninho de comensais, e eu vim aqui, para você. Merda, não entende que eu te amo? – Ele falou passando as mãos pelo cabelo nervoso, sem nem reparar no que tinha dito.

Eu o olhei fixamente, a raiva se esvaindo completamente. Ao olhar para ele, de um jeito, maluco, mas eu sabia.

– Eu também te amo Malfoy. – Falei, e me levantei.

Fui até ele, e o beijei. Tinha até me esquecido como era gostoso seus lábios tão macios contra os meus. Quando eu notei, já estávamos no sofá.

– Valeu a pena vir até aqui. – Ele falou com o seu sorriso cafajeste.

– Não vai rolar, Draco. – Falei, o empurrando e me sentando direito, dando espaço para ele se sentar também.

Ele se sentou, e me enroscou em seus braços, o que eu achei fofo e meio esquisito. Então, aninhei minha cabeça no peito dele (deveras musculoso, mas você não precisam saber).

– Como será que a Adria vai ficar lá? – Perguntei preocupada.

– Ela vai ficar bem. Espero que ela não seja grossa com o Lorde. Ele não vai poupá-la. Le nunca poupa. – Draco falou com ódio na voz.

– Como assim? – Perguntei, me sentando ereta e o encarando.

– Quando ele voltou, ele ficou lá em casa, e a Adria foi meio insolente... e... bem, aquele filho de uma égua, fez a maldição cruciatos nela. Quase que eu o matava, mas não o fiz. – Falou ele, com a voz carregada de nojo.

– Sinto muito. – Falei, baixando a cabeça.

Não conseguia acreditar nisso... era tão... confuso e maluco chegar a pensar nisso.

Nos deitamos no sofá, e terminamos de ver aquele filme russo. Até que ele ficou bem melhor.

P.o.V Adria

– Eu vou matar o Draco! ARGH! – Exclamei quando eu li a carta da Mione, e nada mais tinha do Draco pela mansão.

Desci as escadas com raiva, os cabelos loiros uma bagunça, com a carta da mione completamente rasgada em minha mão. Na sala, meu pai, o Lorde e os outros estavam falando sobre algo. Se calaram ao me ver.

– Por quê não volta para seu quarto, pequena Malfoy? – Falou o cara de cobra.

– Por quê você não vai se ferrar, õ cara sem nariz? – Falei com tom sarcástico.

Todos os olhares se fixaram em mim. Aí eu engoli em seco notando o quê tinha feito.

– Como ousa falar comigo assim, sua traidora do sangue?! – Exclamou o cara.

– Pra começo de conversa, meu sangue é purinho e não tô nem aí se eu trai ele, eu não sou casada com ele. Você é mestiço e devia ficar na sua. E os lufanos mandam um recado: Menos preto, mais amarelo.

Me virei e segui para a cozinha. Não sabia o quê tinha dado em mim, mas me sentia bem. Então senti como se milhões de facas furassem meu corpo. Caí. Gritando de dor. Ouvindo outros gritos, mas estavam distantes. Muito distantes... então, eu desmaiei.


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Notas finais do capítulo

Tão feliz q vcs n sabem meu endereço



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