The New Hogwarts II - In The Shadow of Parents escrita por Black


Capítulo 3
Primeiro Dia na Escola de Magia


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo!
Espero que gostem e boa leitura!
PS.: Troquei a capa da Fic. Lá vocês podem ver os Novos Dez. Apenas Leonidas, Jason, Jamie, Helena e Alicia estão como eu gostaria, então o que acharam deles? Quanto aos outros, Christian tem os cabelos ruivos e olhos azul-água e é a cara do Kristoff, mas eu não consegui achar uma imagem com essas cores. Elizabeth tem o cabelo liso assim, mas é castanho- escuro e não preto. Miranda é ruiva de olhos verdes, mas como ela tem que ser parecida com a Alice, eu não achei uma imagem com essas cores. Diego apenas tem os olhos verdes ao invés de castanhos. Ellen tem os olhos azuis e cabelos pretos, mas é daquele jeito.



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Depois do jantar, todos se dirigiram aos dormitórios e não tardaram em adormecer, visto que teriam seu primeiro dia na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts e precisavam descansar bastante.

No dia seguinte...

– ACORDEM! – No dormitório masculino da Lufa-Lufa, Rapunzel gritou a plenos pulmões, trazendo um sorriso divertido no rosto ao ver todos os garotos caírem da cama.

– Mãe! – Diego reclamou, massageando a cabeça, que doía por ter batido no chão. – O que você está fazendo aqui?

– Vim te acordar. – Rapunzel respondeu com os braços cruzados e uma expressão de obviedade. – Porque eu sei que se eu não o fizer, você com certeza irá perder as cinco primeiras aulas.

– Detesto admitir, mas a tia Rapunzel tem razão, Diego. – Chris riu baixo, mesmo que massageasse o braço dolorido pela queda.

Diego fuzilou o ruivo com os olhos e viu sua mãe sair dali antes de se dirigir ao banheiro para começar a se arrumar. Christian soltou uma gargalhada e começou a arrumar sua cama.

No dormitório masculino da Sonserina, Leonidas calmamente se levantou de sua cama e pôs-se a arrumá-la. Jason já havia se levantando e estava terminando de se vestir. Wilbur, Scorpius e Lewis já haviam saído.

– Que aulas teremos hoje? – Leon questionou, olhando para Jay pelo canto do olho enquanto terminava de arrumar sua cama.

– Antes do almoço, teremos duas de Transfiguração com a Grifinória, uma de História da Magia com a Lufa-Lufa e duas de Feitiços com a Grifinória. – Jason respondeu enquanto terminava de ajeitar a gravata, deixando-a meio frouxa. – Depois do almoço, teremos duas aulas de voo com todas as casas.

Leonidas assentiu e se dirigiu ao banheiro enquanto Jason ia embora do dormitório.

Elizabeth praticamente pulou de sua cama quando olhou para o relógio na mesa de cabeceira. O dormitório feminino da Sonserina estava vazio, uma vez que Martha, Talita, Felícia e Erika já haviam saído.

Ela imediatamente correu para o banheiro, já sabendo que a primeira aula do dia era de Transfiguração e sua mãe não era nem um pouco paciente.

– Miranda. – Helena chamou, cutucando a adormecida ruiva no dormitório feminino da Grifinória. – Miranda! – Chamou em um tom mais alto, não obtendo muito sucesso. – MIRANDA! – Gritou a plenos pulmões, assustando a ruiva, que caiu no chão com um baque surdo.

– O que é?! – A ruiva se irritou, ficando com os olhos verdes um pouco mais escuros, como acontecia com o pai quando a loucura homicida estava lhe subindo à cabeça.

– Não precisa se irritar. – Helena levantou os braços em sinal de rendição, não querendo deixar a ruiva zangada. – Precisa ir logo se arrumar, porque eu duvido que a minha mãe vá te deixar entrar se você se atrasar.

Os olhos verdes de Miranda ficaram mais claros e rapidamente a ruiva correu para o banheiro no intuito de se arrumar para ir para a aula.

Alicia levantou-se calmamente de sua cama e pôs-se a arrumá-la no momento em que Ellen saiu já pronta do banheiro.

– Aula de Poções. – Ellen advertiu, passando por Alicia em direção à saída do dormitório feminino da Corvinal. – Sua mãe não iria gostar se você se atrasasse justamente para a aula dela. Apresse-se.

– Tudo bem. – Alicia concordou com um gesto mínimo da cabeça e logo foi ao banheiro para se arrumar.

Inexplicavelmente, os Dez chegaram todos ao mesmo tempo ao Grande Salão, que não estava muito cheio, mesmo que houvesse algumas pessoas tomando café da manhã ali.

– Bom dia. – Leonidas, Ellen, Helena, Alicia, Miranda e Christian cumprimentaram educadamente enquanto Jamie, Elizabeth, Jason e Diego apenas respondiam ao cumprimento com um gesto mínimo da cabeça.

Entraram no Grande Salão e cada um foi à sua mesa, tomando café e logo saindo dali. Andando juntos, acabaram por encontrar Mason, Kathryn, Andy e Kristen conversando pelos corredores.

– Oi. – Helena deu um abraço no irmão, que retribuiu e bagunçou os cabelos dela.

– Oi, Hels. – Andy sorriu e olhou para Elizabeth, que não manifestou qualquer sinal de que iria repetir a atitude da irmã mais velha. – E aí? Qual a primeira aula de vocês?

– Transfiguração. – Os Sonserinos e Grifinórios responderam em uníssono, enquanto os Corvinais e Lufa-Lufas diziam ao mesmo tempo:

– Poções.

– Se vão para a aula da tia Elena, é melhor se apressarem. – Mason advertiu em um tom divertido. – Ela não deixa ninguém entrar na sala depois dela.

Helena e Jason engoliram em seco e começaram a puxar Elizabeth, Leonidas, Miranda e Jamie para a sala para onde deveriam ir.

– Tia Mirana é paciente, mas não quer dizer que possam chegar atrasados na aula dela. – Kristen declarou, fazendo sinal para que os quatro restantes seguissem para sua aula e assim eles fizeram.

Assim que os Dez saíram, Andy virou-se na direção da sala de Transfiguração.

– Eles vão ter aula com a mamãe pela primeira vez. – Riu baixo. – Eu quase sinto pena deles.

– Quase? – Kathryn arqueou uma sobrancelha e cruzou os braços.

– Elsa quebrou minha varinha três vezes e quase que não conseguimos consertá-la, então é quase mesmo. – Andy deu de ombros e os quatro gargalharam e recomeçaram a andar em direção ás suas respectivas salas de aula.

James, Helena, Elizabeth, Leonidas, Jason e Miranda já estavam correndo, visto que faltava pouco menos de um minuto para a aula começar. Por sorte, conseguiram chegar à porta da sala ao mesmo tempo em que Elena, que indicou que eles entrassem primeiro e assim eles fizeram.

E com razão, pois assim que Elena entrou, fechou a porta e dirigiu-se à sua mesa, sentando-se em seu lugar e observando a turma, que a olhava completamente quieta, alguns a olhando de modo que pareciam ainda querer ter certeza de que aquela era a mulher sobre a qual leram em tantos livros enquanto que outros a fitavam com medo da reputação de professora dura que ela tinha entre os alunos mais velhos.

Elena, com os cabelos castanho-escuros meio cacheados meio lisos que tinham algumas mechas caindo sobre os olhos azul-gelo observadores, mas que sempre pareciam esconder alguma coisa, estava com o rosto aparentemente eternamente jovem, que podia conferi-la à aparência de alguém de vinte quando na verdade tinha trinta e cinco, apoiado nas mãos, sempre calçadas com luvas de couro vermelhas-escarlate.

Os alunos só tiraram os olhos dela quando ouviram o barulho da porta sendo aberta e dela entrando Rajar, Martha e Lewis.

– Desculpe o atraso. – Rajar, um rapaz de pele morena e cabelos pretos como o pai, mas com os olhos claros da mãe, falou meio desajeitado.

O olhar de Elena endureceu ao fitar os três atrasados, que tremeram. A morena estava prestes a falar, possivelmente para manda-los embora por não suportar atrasos, quando mais uma vez a porta foi aberta, mas quem entrou desta vez foi Elsa, o que surpreendeu a Professora de Transfiguração.

– Oi, Elena. – A loira cumprimentou com um sorriso gentil. – Oi, crianças. – Cumprimentou os alunos, que responderam com um aceno incrédulo da cabeça.

Assim, a Rainha das Neves foi andando até a mesa onde se encontrava a Rainha das Chamas.

– Você não tem aula? – Elena se levantou com um olhar reprovador que contrastava com o sorriso satisfeito em seus lábios.

– Apenas no segundo horário. Duas aulas com o terceiro ano da Sonserina e Grifinória. – Elsa suspirou com cansaço. – Enfim, vim apenas para garantir que você não os traumatizou ainda. – Riu, gesticulando para os estudantes, fazendo Elena revirar os olhos. – Sei que suas turmas têm as melhores notas dos N.O.M.s e dos N.I.E.M.s, mas também não precisa ser tão dura.

– Ora, pelo amor de Merlin, Elsa. – Elena massageou as têmporas com a ponta dos dedos.

– Que seja. – A loira levantou os braços em rendição. – Mas esse é o primeiro dia de aula deles. Pegue leve.

– Não mesmo. – Elena negou com um sorriso de criança que gostava de aprontar, fazendo a loira rir.

Então, Elsa caminhou até a porta, abrindo-a.

– Boa sorte, crianças. – A loira disse enquanto saía e fechava a porta. – Vocês vão precisar. – A porta se fechou completamente.

Assim, Elena voltou a se sentar e centrou seu olhar em Martha, Rajar e Lewis, que iam de fininho até seus lugares.

– Vocês três não. – A Professora disse e os três engoliram em seco.

Na aula de poções, já estavam todos sentados em duplas. Scarlet e Ethan, Penélope e Francis, Morgana e Hans, Diego e Christian, Ellen e Alicia, Cornelius e Abu, Samuel e Samantha, Tobias e Margaret, Alice e Katherine, Iago e Victoria.

Não tardou para que a professora chegasse à sala. Mirana, com seus cabelos brancos ondulados e olhos negros gentis em conjunto com o sorriso encorajador emoldurando os lábios escuros, caminhou elegantemente pela sala até sua mesa.

– Olá, alunos. – Ela começou, sorrindo para todos. – Sou a professora de poções Mirana Wonderland Witchcraft. – Ela se apresentou, embora todos já a conhecessem. – Sem mais delongas, comecemos as aulas. Tenho certeza de que não querem ficar aqui mais tempo do que o necessário. – Riu e os alunos a acompanharam. – Vou fazer como minha antiga professora de poções fez, então comecemos com uma poção simples. A poção do morto-vivo. Alguém pode me dizer o que a poção faz?

– Faz a pessoa adormecer por muitas horas. – Ellen respondeu com o braço levantado. - Ela tem o nome de poção do “Morto Vivo”, pois a pessoa que tomá-la, fica tão sonolenta que parece mesmo um morto vivo e não consegue fazer nada. O máximo que se possa fazer sob o efeito desta poção é falar durante o sono e pensar que tudo que se passa no sonho é a realidade.

– Explicação perfeita, Ellen. – Mirana elogiou, chamando a garota pelo primeiro nome. – Quinze pontos para Corvinal. Agora, – Começou. – Quero que usem Losna, Raízes de Valeriana, Raiz de Asfódelo de Pó e Vagem Sudorífera para fazerem esta poção. Darei cinquenta pontos à primeira dupla a me entregar uma poção perfeita. Vocês têm vinte minutos.

Sem pensar duas vezes, todas as duplas da sala começaram a fazer suas poções. Ellen e Alicia não pareciam ter dificuldade alguma e após colocarem as raízes já picadas de Valeriana no caldeirão, o líquido dentro assumiu a cor ideal: Groselha. Diego e Christian estavam tendo mais dificuldade. Christian não conseguia picar as raízes no tamanho certo e na tentativa quase acabara por cortar o dedo. Diego já havia posto as suas no caldeirão e este ficara rosa. Scarlet e Ethan haviam posto as suas de qualquer jeito no caldeirão e este continuou incolor, mas borbulhando como se fosse explodir. Morgana e Hans faziam a sua calmamente. Com as raízes de Valeriana já postas no caldeirão e este tento ficado cor de Groselha, ela começaram a cortar a Vagem Sudorífera. Tobias e Margaret pareciam sem saber o que fazer. Ambos olhavam confusamente para os ingredientes e procuravam em seus livros de poções as instruções. Samuel e Samantha não estavam tendo muitos problemas para fazer a sua, porém a poção deles não estava no tom ideal. Iago e Victoria colocavam os ingredientes aleatoriamente no caldeirão, sem saber o que fazer. Alice e Katherine estavam tendo problemas, uma vez que nenhum dos dois tinha experiência com poções. Cornelius e Abu colocavam os seus esboçando calma e até estavam indo bem. Penélope e Francis não tinham ideia do que estavam fazendo.

Depois dos vinte minutos, Mirana mandou que todos parassem e começou a olhar os caldeirões das cinco duplas de cada casa que estavam na sala.

– Tenho certeza de que com o tempo podemos dar um jeito de melhorar, mas está ótimo. – Ela disse sorrindo ao ver a poção de Penélope e Francis, da Lufa-Lufa. – Não foi muito bem, mas é claro que será melhor na próxima. – Falou ao ver a poção de Iago e Victoria, da Corvinal. – Queridos, por favor, saiam daí antes que essa poção exploda. – Ela falou ao ver a poção de Scarlet e Ethan e ambos saíram de seus lugares como ela pedira. Aquilo trouxera certa nostalgia à Rainha Branca, que imediatamente pensou em quando os amigos lhe contaram sobre a poção explosiva de Merida e Felix. – Nada bem, mas será melhor em pouco tempo. – Disse de maneira reconfortante ao ver a poção de Alice e Katherine, ambas da Lufa-Lufa. – Ah... – Saiu sem dizer nada ao olhar a poção de Tobias e Margaret. – Maravilhosa. – Falou ao ver a poção de Diego e Christian. – Ótima. – Disse ao ver a poção de Samuel e Samantha, ambos da Lufa-Lufa. – Excelente. – Falou ao ver a poção de Tobias e Margaret, ambos da Lufa-Lufa. – Ora, vejam só. – Ela disse ao fitar lado a lado as poções de Ellen e Alicia e de Morgana e Hans. – Simplesmente brilhantes. Ambas as poções aparentam estar perfeitas e como são duas da Corvinal e dois da Lufa-Lufa, serão vinte e cinco pontos para cada casa.

Os Grifinórios e Lufanos ainda tiveram aula de DCAT com Jack, a qual gostaram muito por o albino ser bastante divertido, e os Sonserinos e Corvinais tiveram aula de História da Magia com Jacky, que foi quase tão traumatizante quando a aula de Transfiguração com Elena. Logo depois, os Grifinórios e Sonserinos tiveram aula de Feitiços com Elsa, e a Diretora de Hogwarts tornou-se a professora preferida de todos quase que imediatamente, enquanto que os Lufanos e Corvinais tiveram aula de Herbologia com Anna, que também se mostrara bastante gentil. Porém, logo já era a hora do almoço, todos se dirigindo às suas respectivas mesas.

– Eu estou traumatizado pelo resto da minha vida. – Jamie, na mesa da Grifinória, deixou a tombar na mesa com um estrondo, passando as mãos pelos cabelos brancos. – Sua mãe é cruel. – Disse, referindo-se a Helena.

– Talvez um pouco exigente. – Helena sorriu sem graça enquanto massageava a mão dolorida pelos inúmeros pergaminhos que escrevera na aula de Transfiguração.

– Um pouco?! – James quase gritou enquanto Helena e Miranda apenas riam.

Enquanto isso, na mesa da Sonserina, Leonidas, Jason e Elizabeth estavam sentados juntos.

– Pior aula do dia? – Jason questionou enquanto mexia com o garfo no macarrão em seu prato.

– Não tem como decidir entre Transfiguração ou História da Magia. – Elizabeth fez um careta.

– Acostumem-se, porque será assim pelos próximos anos. – Leonidas sorriu de canto ao notar as caretas dos amigos.

Na mesa da Lufa-Lufa, Diego e Christian ainda riam da aula de Poções que tiveram com a Rainha Branca.

– Lembra quando a poção da Scarlet e do Ethan explodia? – Diego estava praticamente se acabando de rir.

– Como esquecer? – Christian ainda o acompanhava no riso.

Na mesa da Corvinal, Ellen e Alicia ainda não pareciam totalmente recuperadas da aula de História da Magia.

– É oficial. – Alicia disse depois de algum tempo em silêncio. – Tia Jacky me assusta.

– E você só percebeu isso agora? – Ellen passava a mão freneticamente pelos cabelos escuros.

Então, todos seguiram para a única aula que teriam após o almoço: Voo. Com todos os alunos do primeiro ano de todas as quatro casas.

Chegaram aos campos de Hogwarts e conversaram por um tempo até que a professora chegasse.

– Boa tarde, alunos. – Astrid cumprimentou. – Sou a professora de voo, Astrid Horrendous Handcock Artix. Pulando qualquer pergunta e apresentações, vamos à aula. Fiquem do lado esquerdo de sua vassoura e estendam a mão direita. – Ela ordenou e os alunos obedeceram. – Agora a façam subir dizendo “Suba!”.

Todos tentaram. As vassouras de Jamie, Elizabeth, Helena, Jason, Leonidas, Miranda e Alicia subiram instantaneamente. Christian encontrou alguma dificuldade e a sua subiu com força, só não acertando Helena porque a morena desviou. As de Diego e Ellen e dos demais alunos demoraram mais, mas também subiram.

– Agora montem nelas e deem um impulso com os pés. – Astrid ordenou.

Todos fizeram isso e ficaram pairando no ar por algum tempo. Em dado momento, Scarlet perdeu o controle da vassoura e saiu voando descontroladamente pelo campo.

– Por que sempre tem que ter um aluno para perder o controle da vassoura? – Astrid se perguntou enquanto massageava as têmporas com a ponta dos dedos.

Ninguém fez nada e Scarlet caiu da vassoura, mas acabou por pousar no enorme dragão Nadder Mortal de Astrid, que a trouxe de volta para o chão. Desse modo, a loira mandou que Ethan levasse a irmã para a Ala Hospitalar para ter certeza de que ela estava bem.

Assim, os Novos Dez, depois de muito conversar e se divertir, foram para cama. Sem dúvida aquele primeiro dia de aula havia sido um dos surpreendentes de suas vidas.


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Notas finais do capítulo

E então? O que acharam?