A Nova Querida - Interativa escrita por Lillymoon


Capítulo 4
Selecionadas III


Notas iniciais do capítulo

Oi gente.
Eu não vou falar muita coisa. Então Beijos, amo vocês e tchau



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Clarissa Victoria Grimaldi– Casta 03, de Hansport.

Clary estava com Dorota, uma criada a quem já julgava como mãe. - Clary estava na cozinha, sendo sustentada por uma firme corda verde. - Na verdade, Clary está apenas com o pé e o peito apoiados na corda, o resto do corpo, totalmente livre. - A menina pintava as paredes da cozinha uma bela flor amarela.

– Clarissa, desça dai, você vai cair! - alertou Dorota.

– Acho que apenas alguns metros do chão, não acho que sejammuitacoisa Dorota. - disse Clary, enfeitando um pouco mais a flor que pintava, colocava galhos verdes, folhas verdes, pétalas amarelas e laranjas. - Olhe que bonito está ficando a flor, Dorota!

Dorota bufou diante a teimosia de Clary, mas mesmo assim viu a flor e se encantou com o que a menina havia criado.

– Tente não cair, Clary.

– Sim, senhora. - falou a menina, não conseguindo tirar a atenção de sua obra.

Então, Phillip, o irmão mais novo de Clary entrou na cozinha procurando a irmã, o rosto repleto de felicidade. - Clary pareceu nem perceber a chegada do irmão a cozinha, apenas pintou mais um pouco.

– Onde está Clary, Dorota? Tenho ótimas notícias para falar para ela. - o menino estava com uma folha de papel um pouco amassada nas pontas.

Dorota riu com prazer e falou:

– Tente adivinhar onde a nossa passarinha está. - disse Dorota voltando a atenção para a sopa que estava cozinhando. - Voando por ai... Pintando, cantando, dançando.

– Aí está você! - falou Phillip levantando a cabeça para olhar a irmã. - Desça dai, Clary, tenho assuntos sérios para tratar com você.

– Onde estão as "ótimas notícias"? - ironizou Clary. - Assuntos sérios nunca são ótimas notícias.

– Oras! Desça logo! - gritou o irmão.

Clary deu uma risada leve e desceu a corda bem devagar, mas quando estava a seis metros do chão, saltou. Phillip assistia tal coisa impaciente, enquanto Clary, toda suja de tinta, ria.

– Quais são seus assuntos sérios? Poderia me contar, caro irmão? - pediu Clary, olhando fixamente Phillip.

Phillip a olhou e disse tudo logo de vez:

– A Seleção ira começar, quero que você se inscreva.

Clary fez uma careta para o irmão de 13 anos e perguntou:

– Por quê...?

– Clair eu acho que você ganharia isso, a Seleção digo, e imagine só, a aventura que você poderia ter! Poderia sair da vida cotidiana que tens aqui.

Clary olhou para o irmão com uma expressão terna e falou:

– Está bem, eu me inscrevo! - disse ela sorrindo, Phillip contribuiu o sorriso. - Onde estão nossos pais?

– Lá embaixo, eu ainda não pedi autorização. - Phillip abaixou a cabeça e Clary afagou o cabelo do mesmo.

Saiu da cozinha dando um tchau para Dorota e foi até o andar de baixo, pedir permissão. - Sua mãe Alexandra e seu pai Francis estavam na sala, discutindo algo que não era conhecido pela filha. - Quando Clary perguntou se poderia ir a Seleção, ou ao menos inscrever-se os pais a olharam como se o que a menina pedisse fosse loucura - Sempre foram muito protetores, mesmo ausentes. - Mas logo cederam, já que era apenas uma inscrição entre milhões espalhadas por Illéa, então deixaram-na tentar.

Quando os dias foram se passando, Clary ficava cada vez mais nervosa, já havia enviado a ficha, e hoje sairiam o resultado, todos os nervos de Clary estavam a flor da pele. - E quando Jornal Oficial começou, as Selecionadas também começavam a aparecer - Estavam ela, Phillip, Nate seu irmão gêmeo, Rafael o irmão mais velho e seus pais. -Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia, Aisha, Pearl e Clarissa. - Os pais ao verem a foto e o nome de Clary entraram em choque, agora não poderiam mais retirar nada, e os irmãos de Clary gritaram felizes. E Clary? Bem, Clary gritava com os irmãos.

Chelsea Mason Lancaster– Casta 06, deAtlin

Chel estava em sua pequena casa, dançando, fazendo uma coisa que gostava, mesmo que depois tivesse que trabalhar, dançar era um privilegio que já não poderia mais usufruir como carreira. - Dançava m´sicas alegres, músicas clássicas, músicas lentas, músicas que faziam o sangue do corpo vibrar e o coração bater no ritmo da música. - Como o som estava alto, Chel não ouviu sua tia Annabelle entrar na pequena casa.

– Chelsea tenho uma no... - a sobrinha ainda não tinha ouvido e nem visto a tia, pois a música estava alta e a menina estava de costas para a porta.

Annabelle respirou fundo e desligou o rádio da menina. Chel virou lentamente e sibilou com raiva:

– O que você... Tia Anna! - falou a menina surpresa, e foi ao encontro da tia para a braça-la. - O que está fazendo aqui? Pensei que...

– Tenho assuntos a tratar com você. - disse a tia sorrindo. - E tenho certeza que você irar adorar!

Um lindo sorriso ocupou o rosto da menina, e com bastante entusiasmo perguntou:

– O que é?

– Quero que se inscreva na Seleção!

O sorriso da menina foi desaparecendo e uma face de incredulidade permaneceu no belo rosto de Chel.

– Como? - perguntou friamente a tia.

– Quero que se inscreva na Seleção. - repetiu Annabelle calma, percebendo a mudança de humor da sobrinha.

– Eu não vou me inscrever nisto.

– Como? Chelsea isso é uma oportunidade única, não se pode jogar tal coisa assim.

– Isso não vai mudar nada em minha vida. - rebateu Chelsea, sabendo que, a Seleção mudaria sua vida. Ela sabia disso, porém não o falou.

– Ah, Chelsea! Você sabe que mudaria sim. - falou a Annabelle. - E por que não tentar? O que você tem a perder? E, seria uma chance maravilhosa, poderia até voltar a dança! - insistiu a tia abaixando a voz, entristecida - Por favor, Chel, tente.

Chelsea não aguentava ver a tia que mais gostava triste. Não suportava, simplesmente não suportava. Então falou:

– E-eu vou para essa Seleção que você tanto quer. - declarou, e Annabella a olhou animada e abraçou a sobrinha.

– Lembre-se, quero que você se divirta. - falou Annabelle. - Apenas isso, e se não conseguir a vitória, ao menos tentou.

Chel abraçou a tia mais forte e começou a chorar. Não sabia ao certo o porque de está chorando, apenas chorou e sua tia afagou-lhe os cabelos. - E depois, preencheram a ficha.

Quando o dia que as Selecionadas seriam escolhidas, estava com Annabelle novamente, em seu pequeno sofá meio mofado, ambas ansiosas. - Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia, Aisha, Pearl, Clarissa e Chelsea. - Chel gritou feliz, a tia também. Pela primeira vez, algo dava certo para a garota.

Elena Catherine Rosa Noir Blanche– Casta 3, de Midston.

Elena estava novamente em seu escritório, trabalhando como sempre. Tinha apenas 20 anos, mas já estava naquele ramo a muito tempo. Estava orgulhosa por isso, e nada no mundo faria com que ela mudasse de ideia sobre o que queria na vida. - E então, sua irmã Lissandra entrou entrou no escritório com um belo sorriso estampado no rosto. Carregava também uma folha de papel, um pouco amassada.

– Oi Lis. - cumprimentou Elena. - O que está fazendo aqui?

– Elena... Estou tão feliz. - cantarolou Lissandra feliz. - Por você, não por mim. - ao dizer, sentou-se em uma das cadeiras acolchoadas do escritório da irmã.

– Por quê? - perguntou Elena, com um misto de curiosidade e interesse no que a irmã mais velha falava.

– Elena, a Seleção irá começar. - disse Lis sem devaneios.

Elena balançou a cabeça e olhou para a irmã.

– E...?

Lissandra bufou diante da teimosia da irmã, então falou:

– Quero que se inscreva.

– Ah não, Lis! - reclamou Elena - Por favor, não. Acabei de lançar um livro!

– Elena! Não use o livro como uma desculpa.

– O que eu ganharia me inscrevendo? - perguntou Elena.

– Você tem chances de ganhar, Elena. - falou Lissandra com a voz calma - Lá no castelo tem bibliotecas, você poderia ler quantos livros quiser. E... - Lis, mexeu-se na cadeira sentindo-se um pouco desconfortável - Ajudaria-nos.

– Lis e-eu sei, mas... - Elena pensou em tudo que tinha acontecido, se conseguisse passar ajudaria tanto na vida deles. Então suspirou e olhou nos olhos da irmã - Ótimo, me convenceu. Eu vou, me dê este papel logo.

Lissandra sorriu e entregou o papel para a irmã. - Preencheram a ficha e enviaram-na animadamente. Mesmo não sendo muito a favor de ir ao castela caso conseguisse ganhar, gostava da ideia de ajudar os irmãos, era por uma boa causa.

Quando o dia chegou, estavam todos na sala - August pai de Elena estava na cadeira de rodas, Mayflower sua irmã mais velha, Lissandra, Solom e Nathan os gêmeos que são irmãos mai novos de Elena. - Esperando ver a foto de Elena na tela. - Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia, Aisha, Pearl, Clarissa, Chelsea e Elena. - A sala toda explodiu e com os gritos que os irmãos deram.

Brooklyn Popplewell– Casta Oito, de Columbia.

Brook estava deitada em sua cama de solteiro. - Tinha lutado muito para conseguir aquela cama, já que morava em um orfanato e muitas meninas também queriam aquele lugar. - Meninas saim e entravam naquele quarto que era dividido para 25 garotas. - Brook já estava ficando de saco cheio por ouvir aqueles passinhos e risadinhas do lado de fora então, levantou-se da cama e saiu do quarto.

Viu duas meninas da mesma idade que ela rindo com bochechas coradas e olhado uma foto - Brook foi até elas que olharam-na com pavor.

– O que vocês estão fazendo? - perguntou a menina, fria.

– O-oi Brook, nós estamos vendo fotos do príncipe. - disse a menina ruiva. - Desculpe se incomodamos você.

– Por que estão vendo fotos dele? - perguntou Brook curiosa.

A menina ao lado da ruiva tinha cabelos cacheados e loiros, foi quem falou:

– Você não sabe? - disse a loira. - Ela não sabe, Lia!

As meninas riram de Brook, que por sua vez olhou-as com um olhar assassino.

– Não sei de quê?

– V-vai ter uma Seleção. - falou Lia.

Brook sentiu uma leve tontura e deu alguns passos para trás.

Como não pude saber disto? – perguntava a si própria.

– As fichas! - falou Brook. - Quantas fichas chegaram aqui?

– Para todas as meninas. - respondeu a loirinha. - Foi isso que ouvimos.

– Onde estão?

– Hum, bem, estão lá embaixo, na mesa. - falou Lia. - A maioria das meninas já preencheram as fichas e enviaram. Não foi, Mazzi?

– Foi, nós também já fizemos a nossa...

Brook não ouviu tudo. Já estava descendo as escadas indo até a sala de jantar a procura das fichas. - Quando desceu completamente as escadas um murmurio se espalhou pela sala. Muitas meninas preenchiam a ficha, outras conversavam sobre o príncipe ou sobre o castelo. Coisas que para Brook, não importavam demais.

Então, quando chegou um grupo de meninas pegava cada ficha. - sobraram apenas 4 fichas e haviam várias meninas morando naquele orfanato, o que era compreensível, já que as fichas acabaram em poucas horas.

Quando começou a escrever sua ficha, várias meninas olhavam para ela. - Sussurravam, murmuravam algo sobre ela, mas Brook não quis nem saber, preencheu sua ficha subiu novamente as escadas a procura de uma foto, colou-a na ficha e enviou. - Depois de enviar a ficha, subiu as escadas novamente e deitou-se em sua cama apenas ouvindo música e lendo.

Ao decorrer dos dias, logo chegou o dia da escolha das Selecionadas. - Ela estava sentada em um dos três sofás do orfanato, porém haviam meninas no chão e nos braços dos sofás. Todas murmurando algo, ou sorrindo sonhando em ir ao castelo. - Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia, Aisha, Pearl, Clarissa, Chelsea, Elena e Brooklyn. - A sala ficou silenciosa, todos os olhares voltaram-se para Brook que sorria inocentemente.

Melissa Herondule– Casta 4, de Honduragua.

Melissa estava no seu quarto pensando o que faria no futuro. - Não poderia usufruir do dinheiro do tio para sempre, ninguém poderia. Mas o que iria fazer? Depois que todo esse luxo, ousava chamar, acabasse? - Envolta de pensamentos, resolveu beber água, pensar nisso deixa-vá-a nervosa.

Quando saiu do quarto, foi diretamente para a cozinha, mas algo embaixo da porta chamou a atenção da menina, uma carta. Em um envelope bem bolado e bonito, com o brasão de Illéa, a menina abriu logo a carta para olhar o que dentro estava. - Soltou um gritinho quando viu que a Seleção iria se iniciar, e logo voltou para seu quarto pegar uma caneta para preencher a ficha. - Ao chegar ao quarto repentinamente lembrou-se que queria água e voltou a cozinha com um sorriso no rosto. - Seu tio, Jonh estava na cozinha o que assustou um pouco Melissa.

– Ah, oi tio. - foi sua saudação.

– Melissa, o que é isso? - perguntou Jonh confuso olhando para o papel de envelope no chão. - Não suje a casa, filha, sabe como odeio isso.

A menina soltou uma risada e recolheu o papel. O sorriso em seu rosto era evidente, até seu tio estranhou um pouco e perguntou:

– Por que está sorrindo tanto?

– Quero me inscrever na Seleção! - disse Melissa.

– Não!

– "Não" o quê? - perguntou a menina confusa com a resposta do tio.

– Melissa, de onde veio está ideia? Já não tem tudo o que quer aqui?

– Tio! Não é por isso! Eu só quero ir... Isso é um problema?

– Em parte, já que você não vai. - respondeu ele apenas.

– Por quê?

– Eu não vou deixar você ir, Mel.

– Tio, com todo respeito, mas alguma vez já pensou em como me sinto? Vivendo com o seu dinheiro, na sua casa?

– Tudo o que é meu é seu, Melissa.

– Eu sinto como se o senhor me abrigasse por obrigação. - falou Melissa.

– Nunca! Por que pensas isso?

– Deixe-me tentar... Por favor. - foi o ultimo apelo da menina.

O tio não aguentava ver a menina assim, então abraçou-a e disse:

– Se isto satisfazer seus desejos. - beijou-a no topo da cabeça - Quer ajuda para preencher a ficha?

Melissa balançou a cabeça afirmando e ela e o tio foram juntos para o quarto. - Preencheram rapidamente a ficha e depois foram apenas assistir um pouco de tevê juntos.

Quando o dia chegou, Melissa estava ao lado do tio no sofá, a menina estava radiante o tio nem tanto, mas sorria apenas para alegrar a sobrinha. - Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia, Aisha, Pearl, Clarissa, Chelsea, Elena, Brooklyn e Melissa. - A menina gritou e abraçou o tio.

AISHA FOSTER, PART BÔNUS

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Aisha Foster– Casta 5, de Paloma. (Part 2, final)

Aisha estava no avião com seu tio Ivan , o homem falava com uma raiva no telefone, a menina sabia porque, mas ficou quieta o trajeto até seu tio a chamar.

– Bem, já escolhi sua Cata, sua provícia e seu nome. - disse Ivan - Nem ousaria falar seu nome verdadeiro.

– Então, qual meu nome?

– Aisha Foster.

– Casta?

– Cinco, e sua província é Paloma. Satisfeita, Aisha?

Ser chamada de Aisha pegou-a de surpresa, mas teria que se acostumar com isso. Seria chamada assim pelos próximos meses.

– Ótimo, vou descansar um pouco, acorde-me quando chegarmos. - disse Aisha levantando-se.

– Não precisa, já chegamos.

Aisha sorriu e esperou o avião descer, então quando o avião estava já em terra firme, Ivan e Aisha saíram calmos enquanto serviçais levavam as roupas da menina que estavam em pequenas malas.

– Sinto que não poderei usar todas essas roupas. - falou Aisha com um suspiro.

– Não vai mesmo, você agora é uma Cinco, e Cincos não usam tal roupa.

– Claro, eles não devem ter muito dinheiro.

– Aisha, já mandei enviar a sua ficha.

– Quando enviou minha ficha?

– Antes de nós embarcarmos. E acho que a ficha já deve ter chego aqui.

– Onde vou "morar" até virem me pegar?

Ivan riu com prazer.

– Como sabe que será escolhida?

– É claro que fui! Estás pessoas seriam muito burras se não me colocassem na Seleção.

Um sorriso presunçoso tomou conta do rosto do tio.

– Um dos meu lacaios irá leva-la. - respondeu a primeira pergunta da menina. - Deixo-a aqui, Aisha. Adeus, e elimine-a, faça com que ela sofra.

– Com certeza. - Ivan virou-se e entrou no avião.

Um homem com a insignia do Palácio conduziu Aisha até um carro velho e gasto. Levando apenas duas malas de roupas. - Quando chegou na casa que moraria por um tempo, sentiu um nojo repentino, a casa tinha algumas partes mofadas, o sofá era gasto e quando olhou o quarto emitiu um ruido de desprezo. Aquela casa, mofada, suja e completamente ridícula era uma parte do seu exito nesse novo país, se conseguisse convencer as pessoas que quem morava ali era uma menina da casta Cinco, claro que conseguiria convencer qualquer um.

Quando o dia chegou, Aisha sentou-se no sofá velho e ligou a pequena televisão, aquele dia era o dia que anunciariam as Selecionadas. - Ashley, Carter, Mariah, Savannah, Deborah, Sophie, Magnolia, Anastacia e Aisha. - A menina começou a rir, rir destas pessoas que ingênuas o suficiente para deixar ela, uma menina de outro país, entrasse em Illéa, conseguisse entrar na Seleção do futuro rei de Illéa. Com a missão de eliminar uma das meninas que foram escolhidas.


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