Stars Auslly escrita por C H C


Capítulo 27
Listas & Polícia


Notas iniciais do capítulo

Uuuh, esse é tenso. Enfim, espero que gostem!!



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Deixei, acidentalmente, a minha surpresa transparecer por completo. Os meus olhos permaneciam arregalados e meu corpo estático encarando a figura loura em minha frente de pé. O tom demoníaco em sua expressão somente a aproximava ainda mais de uma natureza infernal.

Recuperei-me do choque, encostando-me na parede, sem saber por quê, fugindo dos olhares dos supostos seguranças dentro do lugar. Eu me sentia cercado, embora pudesse facilmente deixá-la inconsciente, por conta do medo que guardava de Cassidy poder machucar Ally.

A garota aproximava-se lentamente de mim. O meu corpo inteiro negava qualquer aproximação, porém não hesitei em basicamente tombar de frente com ela. Precisava mostrar alguma confiança em mim. Precisava centrar-me em não prejudicar Ally.

Fechei as mãos em punhos, guardando-as disfarçadamente por dentro dos bolsos. Um pequeno canivete, que eu havia ganhado de meu pai aos dez anos, e sempre o mantinha por perto, ainda estava ali dentro - eu o havia transformado em um chaveiro. Portanto, ninguém suspeitava da pequena arma.

Se Cassidy avançasse ou fizesse algo, tínhamos algo para retardar suas ações. Desse modo, Jace e Trish poderiam fácil e rapidamente ligar para a polícia em busca de apoio, embora Ally houvesse nos pedido para não fazê-lo.

Olhei para dentro, onde os olhos de Ally já não eram mais tão visíveis. Ainda assim, eu podia sentir seu olhar sobre mim, temeroso, cauteloso, cuidadoso, preocupado. Um misto de sensações. E era exatamente por isso que eu necessitava não mostrar alguma fragilidade em minha postura; eu ainda precisava acalmá-la.

–Traidora. - cuspi as palavras. Cassidy pareceu vacilar por um momento, no entanto, apenas riu descontroladamente com a cabeça jogada para trás. - Ela era a sua amiga! Você a traiu! E por que a sequestrou?!

–Você não sabe de nada, Austin. Não sabe sequer do começo. E não sou quem precisa explicar esse passado tão exclusivo de Ally. - ela sorriu, e por um momento confundiu os meus sentidos. A loura parecia bondosa, embora seus olhos ainda tivessem um brilho diabólico. - Bem, digamos que eu tenha as minhas razões para fazer o que fiz. E que você não tem nada haver. - eu a fitei pesadamente. Não conseguia entender os seus motivos, e não pretendia.

–Você sequestrou uma amiga! Você nos enganou todo o tempo, também?! - assisti abismado enquanto Trish lançava-se contra Cassidy, ainda impedida por Jace, que não parecia estar conseguindo controlá-la direitamente. Resolvi ajudá-lo, segurando seus ombros delicadamente, puxando-a para trás. Trish resistiu por alguns segundos até voltar à postura original, emburrada.

–Não era exatamente tudo parte de meu plano. Nós realmente desenvolvemos uma amizadezinha, mas eu não posso abrir mão do que me é mais sagrado. - seu sorriso era sonhador. - Oh, estou apenas perdendo tempo. Ally está bem, não viram? Podem ir para casa agora, vão. - ela fez um sinal com as mãos, impaciente, como se estivesse enxotando um cachorro de rua mal-vindo. Prendi-me ainda mais ao solo em negação. - Oh, vocês são tão chatos.

Em um momento, nós estávamos parados em frente a ela. Em outro, senti os meus braços serem agarrados com demasiada força para trás. Joelhadas fortes em minhas costelas me faziam gemer com a dor, tornando-a insuportável aos poucos.

Percebi alguns movimentos e sons indistinguíveis atrás de mim e meu segurança. Luta. Observei enquanto Jace mirava os movimentos, porém sempre acabava errando por uma distância mínima. Senti a raiva acumular-se dentro de mim quando olhei novamente, desorientado por um recente soco, para o interior do local. Ally me encarava. Seus olhos, preocupadíssimos. Pisquei para ela, mostrando que estava bem, embora a dor me impedisse até de pronunciar palavras.

Aos poucos, recuperei-me dos golpes inéditos e resolvi contar com a minha única vantagem: a altura. O homem era, claramente, extremamente mais forte do que eu e poderia esmagar-me como uma formiga apenas com um tapa. No entanto, ele era pequeno. Quase da altura de Ally. Eu me livraria fácil se conseguisse enxergar direito.

A minha visão ainda permanecia um tanto turva, porém nada que me interrompesse durante um combate. Revidei o soco sem retirar o olhar atento ao nosso redor, procurando por uma brecha para escapar. Entretanto, estávamos sozinhos por ali – não haveria ninguém para nos salvar como se fôssemos princesas indefesas presas em torres. Apesar de Ally ser um bom exemplo.

Esquivei-me de mais um soco, recuperando a agilidade aos pocuos. Tudo estava ficando mais nítido para mim, e, felizmente, os reflexos de meus movimentos começaram a ser mais rápidos, e não fui acertado tantas vezes quanto teria sido antes.

Eu e Jace armamos algumas poucas armadilhas para os homens, encurralando-os contra a parede. Por minha força, eu era capaz de encerrar uma briga com o segurança de Jace, e vice versa comigo. Iniciamos uma troca favorável a nós. Não deixei de espiar Ally por um segundo enquanto deixava-o inconsciente temporariamente.

Ofegante, deixei que Jace e Trish descanssassem por um tempo, esparramados pelo chão, ao mesmo tempo sem chamar a atenção. Fui até a porta, tentando abri-la, porém Cassidy deveria tê-la trancado antes de sair com um homem encapuzado para os fundos.

Pisquei disfarçadamente, não tendo a capacidade de abrir fechaduras e bufei frustradamente. O saco mexeu-se um pouco, e eu tive a impressão de que Ally estava rindo. Dei-lhe a língua, ousando abrir um sorriso também.

Por um momento, esqueci que a situação em que nós nos encontrávamos era arriscada. Devolvi minha expressão séria de antes e cutuquei o casal.

–Vou dar uma olhada por aqui. Só saiam se vierem para cá e vão para trás da casa. Tomem muito cuidado. – alertei. Trish assentiu, e eu jamais nos vira com rostos e falas tão sérios.

Troquei um olhar de aviso de alerta com Jace, que entendeu perfeitamente que, se Trish não estivesse a salvo, eu basicamente o enviaria para o hospital. Passei por entre os dois, nervoso, pensando em uma maneira de porteger a nós três sem envolver a polícia ou mais pessoas para o caso, além de salvar Ally. O dia não estava dos melhores. Ao menos sabíamos onde e como ela estava. E que, muito provavelmente, não seria morta.

Contudo, o provavelmente me assustava. Não queria pensar em o que ocorreria se algo falhasse. Se nós falhássemos. Iríamos todos para a fogueira? Nem ao menos nos despediríamos de Dez? Kira? Carrie?

A meia-noite aproximava-se. Rápido. O meu relógio de pulso já constava dez e quarenta e cinco. Ainda tínhamos uma hora e quinze minutos para o próximo dia, e eu necessitava resgatar Ally até lá.

Dei a volta na casa cautelosamente, notando que estavam a poucos passos à minha frente... Cassidy, a traidora, e o homem desconhecido cujo rosto mantinha-se por debaixo de um capuz, oculto. Sua voz era áspera, e ele parecia forçar as palavras para fora. Eu não conseguia reconhecer sua voz ainda assim, e a ausência de diálogos entre ambos somente deixava-me mais apreensivo.

Corri de volta para onde Jace e Trish estavam. Silenciosamente, fiz um sinal apontando para o outro lado, onde os dois estavam vindo. Trish estendeu-me a mão em desespero para ajudá-la a levantar-se e eu a puxei, juntamente com Jace. Corremos com o menor som possível para detrás dos “inimigos”.

Ainda assim, foi o suficiente para fazê-los virar. Empurrei meus amigos para debaixo de árvores escondidas na penumbra e escalei um pequeno trecho do tronco para pôr-me por entre as folhas. Cassidy avançou com a lanterna perfurando o escuro, porém não nos encontrou.

Suspirei aliviado, escorregando novamente para o solo. Trish saiu, parecendo encolhida, e mandei-a voltar novamente para o namorado. Eu queria dar-lhes um tempo privado, e, em segunda parte, eu também não aguentaria vê-los juntos por muito tempo sem pensar em Ally e sentir a aflição aumentar.

A parede continha um buraco sugestivo, pelo qual apertei meu olho contra. Estava um pouco embaçado, considerando que o centro de reciclagem parecia estar abandonado há anos sem funcionamento. Por dentro, não havia nada limpo, e a situação era ainda pior do que pela janela da frente. Suspirei, sentindo o desespero aumentar por pensar que Ally estava sendo mantida em um local extremamente imundo, e ainda, largada sobre o chão ainda que por um plástico.

Onde eles estão? Eu apenas encontrei os meus melhores homens jogados. Desacordados. Eu espero que não tenha relação com fugas. – o seu tom era incrivelmente frio. Incrivelmente grosso. Mesmo com Cassidy, não imagino que deva se referir a ela assim.

–Eu espero que não. – concordou Cassidy, com desgosto. Revirei os olhos e tornei a encará-los, centrado em sua conversa. – Além disso, se houvessem fugido, eu iria atrás. Eu não sou incompetente como Gavin. Ele desistiu do plano, não foi...?

Eu sabia. Não de verdade. Mas eu deveria saber. Eu deveria ter desconfiado. Ally iniciou seus pontapés novamente dentro do saco, e o homem pareceu enfezar-se; seu pé foi diretamente para o plástico. Um baque pequeno. Ele a havia chutado.

Senti meu sangue, agora quente com a raiva, subir para a minha cabeça. Agarrei um graveto no chão e o quebrei rapidamente e com extrema facilidade – não que fosse particularmente difícil, porém era grosso. Fui quebrando um atrás do outro observando a cena, sempre mantendo distância entre a fresta e o som para não chamar a atenção.

Ally estava imóvel, e não havia nenhum sinal de acordar. Imaginei que, talvez, fosse menos sufocante a ela se permanecesse adormecida; ao mesmo tempo, arrependi-me do pensamento. E se o ar lhe faltasse enquanto ficava em uma posição desfavorável para o ar? Prendi minhas questões e me foquei novamente na conversa sobre Gavin.

Então, ele fazia parte do plano. Para sequestrar Ally? Talvez. Mas por que, exatamente, havia fugido do acordo? Cassidy ridicularizava a situação com os olhos brilhando com o escárnio. Observei o chão com atenção. Um suspiro de alívio escapou por meus lábios. Ally movia-se novamente, porém desta vez lentamente, como se ainda sentisse dor, ou tentava ser cuidadosa. Ao menos estava viva.

–Ele é apenas mais um, descartável, inútil. – resmungou o homem com nojo. Fiz uma careta. Talvez Gavin não realmente merecesse os xingamentos, apesar de meu ciúme ainda existente. – Apaixonou-se por Allison em sua primeira oportunidade. Era para ter apenas seguido com o plano, seduzi-la aos poucos, porém fizera exatamente o contrário. E a afastara de si mesmo. Ridículo.

–Ele gostava dela de verdade. – Cassidy revirava os olhos. Bufei, compreendendo. Gavin não era mau. Gavin queria ver Ally feliz, então, de acordo com a conversa. Eu me senti mal, porém logo afastei o sentimento. – Eu não esperaria mais, de qualquer modo. Ela não é tudo isso. Uma mente perturbada como a dele... Já era de esperar.

–Enganei-me redondamente. Pensei que, por esse motivo, ele iria ser cabeça certa por uma vez e tornar-se leal a nós. Em desacordo, Young só atrapalhou nossos planos. E a culpa é daquele loiro. Como é mesmo o seu nome?

–Austin Moon.

–Exato. Se continuássemos fazendo o que fazíamos, teríamos sido bem sucedidos ainda mais rápido. Não importa, de qualquer modo. – bipolar. – Allison está aqui. Podemos completar o plano mais rápido.

Um sorriso diabólico surgiu em seu rosto. Prendi o ar quando o capuz escapou por suas costas, derrapando ao chão. O rosto era simplesmente reconhecível. Fora o memso homem que convivera comigo e Ally, que nos vira crescer, que sempre fora o pai amável.

Lester Dawson.

**

Arfei, surpreso, e retirei o meu olho da fresta. Talvez tivesse deixado uma pequena marca no local, porém eu não me importava. Lester, o próprio pai de Ally, a havia raptado. Havia planejado um plano contra a própria filha. Enganara-a utilizando Cassidy como um meio, fazendo-a tornar-se leal e fingindo ser amiga de Alls. Manipulara Gavin, e eu não havia entendido ainda a parte sobre sua mente perturbada. Mas, se Gavin era assim tão frágil, como ele pôde?

O homem que simplesmente lutara para deixar que eu e Ally ficássemos sobre o mesmo teto em uma cabana? Que confiaria sua vida a nós quando éramos mais novos? Que havia feito com que nos déssemos bem? Que havia apoiado o nosso namoro?

Balancei a cabeça negativamente. Não poderia estar acontecendo. Não poderia se real. Desejei estar dentro do saco junto a Ally para poder confortá-la. Se eu mesmo estava sentindo-me terrível, eu não queria imaginar como a minha namorada deveria estar.

Sozinha. Aos pés de um homem abominável.

Por que Penny não estava ali?

Enfiei a mão no bolso da calça dianteiro. O canivete ainda estava ali. Eu havia mascarado-o para dar-lhe o aspecto de um chaveiro normal e simples para o caso de sofrer algum assunto, por exemplo, e precisar utilizá-lo sem chamar atenção. O momento certo.

Cruzei o local até a entrada novamente e destranquei a porta. Estava aberta. Deixei que a raiva dominasse-me por um curto período, o suficiente para ainda manter a sanidade. Eu não os machucaria, somente ameaçaria.

Mas eu não estava raciocinando.

Um sorriso ameaçador surgiu nos lábios de Lester. Cassidy pareceu surpresa inicialmente, porém logo a expressão furiosa resolveu ser mais adequada. Sorri de canto ironicamente.

–Solte-a. – coloquei o canivete à frente do rosto. Um riso sarcástico inundou ambos. Rolei os olhos, bufante. – Andem.

–Você não a conseguirá, Austin Moon. Você já a teve por tempo demais. Atrapalhou os meus momentos ideiais. Agora, eu roubarei os seus. – um arrepio percorreu meu corpo. Ainda assim, dei um passo em sua direção. Ninguém moveu-se mais.

–Eu quero que me explique tudo. – rosnei. Não obtive resposta.

–Eu ainda creio que sua namorada consiga responder... Se, por algum milagre, consiga sobreviver. – riu novamente. Cassidy formou uma linha fina com os lábios, como se não aprovasse. Algo estava vacilante na loura. – Eu não lhe devo maiores explicações. Não lhe devo nada, garoto. Você apareceu em nossas vidas e tornou-se um intruso. Deve saber que...

–Não ouse machucá-lo! – reconheço o grito de Trish através de mim. Viro-me, suplicante para que me abandonem. Eu não posso colocá-los em perigo por um momento impensado meu. – Não o toque...

–Trish! É claro que eu me lembro de você! Como está? – perguntou sarcasticamente. Senti meu corpo tremer com a raiva, frustração, decepção. – Ora, não me importa. – gargalhou. Ninguém mais o acompanhava.

Trish o encarava com um misto de terror, surpresa e nojo. As mesmas emoções que eu havia experimentado após o cair do capuz. Seu queixo estava caído, e Jace inocentemente o levantou. Trish engoliu em seco, vindo parar ao meu lado.

–Eu também não me importo, Senhor Dawson. Que espécime de pai o senhor é? Apavorando a própria filha, sequestrando-a, colocando amigos falsos em sua vida? Um namorado feito através de uma ilusão? – iniciou. Entretanto, Lester a cortou.

–Pularemos a parte das acusações, acredito que estejamos melhor do jeito que estamos agora. Em silêncio. Logo, a última herdeira daqueles traidores será aniquilada. Por enquanto.

–Você está falando de Ally?! – tentei obter uma mentira. Uma brincadeira. Queria beliscar-me e, com esta pergunta, eu receberia um ‘Não, pregamos uma peça em vocês, seus tolos’ e viraríamos bons amigos. Mas, não.

–Allison não é minha filha legítima. Não é a minha herdeira. Ela simplesmente não é minha. – absorvi o impacto de suas palavras, assim como todos, com exceção de Cassidy, que sorria, apoiada com os saltos na parede. – Sua mãe me traíra com um mordomo. Um mordomo qualquer, vocês não devem conhecer. Ele morreu assim que eu soube. Allison jamais teve conhecimento.

–Você... matou... mais pessoas?! – perguntei, basicamente em uma afirmação rude. Em minhas costas, pressionei o botão “Gravar” do celular.

–Esta é a última. Então, todos viveremos em paz. Sem traições... Como o mundo será generoso. – gargalha Lester. Por via das dúvidas, permaneço gravando, extraindo o máximo que posso de informações. Noto que Trish aperta o meu braço, entendendo o meu truque.

–Há mais algum crime? Sequestro de outras pessoas? – Trish mantém uma voz instável com seu toque artístico. Seguro o riso. Estamos perto. Jace provavelmente está ligando para a polícia agora. Já temos as provas contra. Lester não poderá argumentar. Entretanto, ainda precisamos de uma confissão de Cassidy. Sem um, sem outro.

–Não exatamente. Não participei diretamente do sequestro de Allison. E vocês não sairão daqui vivos. – ele pareceu sorrir gentilmente. Contudo, seu rosto estava rígido como uma máscara. Os olhos transbordavam ódio.

Cassidy, por que fez isso?! – gritei. Trish riu disfarçadamente em minhas costas. Era certo de que a vitória era nossa sem a consciência dos dois.

Eu preciso de vingança! – berrou de volta. – Não foi fácil atrair Ally. Bem, em parte. Eu só tive que me aproximar e fazer a minha parte. Gavin era o principal papel, e ele estragou tudo. – culpou. Desliguei a gravação exatamente quando as sirenes da polícia começaram a soar do lado de fora.

Os olhos de Lester arregalaram-se em desafio a mim. Sorrio de lado, levantando uma sobrancelha. Cassidy está em pânico, histérica. Porém é como um jogo do sério ou quem fica mais tempo sem piscar.

–Lester Dawson. O senhor está preso sob acusão de mandato de sequestro, homicídio doloso. – Lester encara-nos sem ação. Então, um sorriso maléfico pondera em seu rosto antes de apontar-me a arma. Levanto os braços, supreso. Eu não imaginava uma pistola.

–Não dê um passo. Ele está em minha mira. – ameaça. No entanto, apenas ouço um caos e o grito de Trish quando o som da pistola anuncia o disparo. Bom.

Mas não sou eu quem sente o impacto do tiro. Ou quem morre através dele. Não. Seguro a respiração, incapaz de inspirar e expirar.

Deitado a meus pés, está uma pessoa que eu excluiria totalmente da lista de quem morreria por mim.


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Notas finais do capítulo

TCHANS! Então?? Eu vou revelar quem é o que se meteu na frente da bala pelo Austin no próximo episódio... Bem, até lá!! :D



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