Em um canto qualquer da cidade de Londres, Sasuke Uchiha abria seus incríveis ônix para o mundo.

– Ah, meu Deus! – Sasuke deixava um gemido doloroso fugir de seus lábios ressecados. Choramingou, sentindo dor em todos os lugares possíveis de seu corpo. Sua cabeça parecia que explodiria a qualquer momento, suas costas ardiam por algum motivo desconhecido. Seus braços pareciam dormentes, como se tivessem levantado peso a noite inteira. Suas pernas estavam prestes a terem cãibras. E sua bunda... Sua bunda doía como o inferno!

Sasuke sentou-se na cama da melhor forma que pôde, notando uma de suas nádegas arderem com o movimento. Massageando as têmporas, Sasuke tentava se focar em algo que não fosse sua dor. Que porra tinha feito noite passada, afinal? Forçou a mente para os acontecimentos passados. Tinha saído com alguns amigos para um pub qualquer e talvez tivesse exagerado um pouco na bebida. Depois disso tudo não passava de um enorme borrão colorido. Abriu os olhos, desistindo de tentar descobrir o que havia feito. Talvez se tomasse um banho e relaxasse, pudesse pensar com mais clareza. Rastejou-se até a beirada da cama, tomando impulso para sair dela. Dirigiu-se até o banheiro com certa dificuldade, a passos lentos.

De frente ao espelho Sasuke tirou toda a roupa. Passando os olhos pela pele alva, podia ver enormes marcas e chupões distribuídos por todo o corpo. Virou-se de costas, analisando trilhas de unhas por toda sua extensão, não lhe admirava que sentia as costas arderem, estavam quase em carne viva. Pelo que parece, sua noite havia sido no mínimo selvagem. Descendo os olhos pelo corpo, Sasuke deparou-se com algo que quase o fez desmaiar ali mesmo. Arregalando seus olhos o máximo que pôde, Sasuke deixou um grito desesperado sair entre seus lábios.

Aquilo na sua nádega direita era a porra de uma tatuagem? Estava escrito “Naruto Uzumaki” na porra da sua bunda?

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Do outro lado da mesma cidade, Naruto Uzumaki abria suas incríveis safiras para o mundo.

– Ah, pelo amor de Deus! – Naruto batia com força extra no despertador que apitava sem parar. Era impressão sua ou o barulho havia lhe dado uma repentina dor de cabeça? Decidido a continuar no mundo dos sonhos, Naruto virou-se de barriga para cima, puxando a coberta até os olhos. Passados exatos 5 segundos, o loiro abaixou novamente as cobertas, franzindo as sobrancelhas em visível desagrado. Por que sua bunda ardia e doía ao mesmo tempo? A dor ele poderia facilmente associar a alguns exercícios extras que poderia ter praticado na noite anterior. Mesmo que isso desagradasse o loiro, não era raro ele amanhecer sem lembra-se de muita coisa, além da incômoda dor ao sentar. Esperava ao menos que usasse camisinha todas às vezes. Espera. Ah meu Deus. Havia pegado uma DST na bunda, e por isso estava ardendo! Jogando a coberta o mais longe que pôde, Naruto levantou-se num pulo, estancando no lugar. Estava pelado? Ele havia levado um estranho para casa? Naruto pensou seriamente que deveria parar de beber. Quando a ardência voltou a tomar conta de seus pensamentos, o loiro correu até o banheiro, parando em frente ao espelho. Por Deus, estava um caco! Aquilo perto do seu mamilo era uma mordida? Balançou a cabeça em negação, pelo seu estado havia aproveitado a noite bem. Bem demais, até. Decidindo verificar o estado do seu precioso bumbum, Naruto deu as costas para o espelho. Arregalando os olhos, virou-se de frente novamente. Oh. Meu. Deus. Talvez tivesse sido melhor ter pegado uma DST.

Que caralho tinha bebido noite passada? Respirando fundo, Naruto virou-se novamente, agora olhando atentamente sua nádega esquerda. Quem porra era “Sasuke Uchiha’’? Rezava do fundo do seu coração que a tatuagem fosse de henna. Isso, só podia ser de henna. Naruto rapidamente pegou uma esponjinha, a encharcou na torneira e a esfregou apressadamente no sabonete. Soltando todo o ar dos pulmões, Naruto passou a esfregar violentamente a esponjinha em cima da tatuagem. Nada. A fodendo tatuagem continuava lá! Naruto sentou-se no chão, de bunda no azulejo frio. Certo, sua vida tinha acabado. Ele nunca mais transaria com ninguém, porque tinha a porra do nome de outro homem na bunda! Respira, Naruto. Argh, estava com cheiro de outro homem no corpo? Precisava de um banho.

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Voltando ao outro lado da cidade, onde um moreno de incríveis olhos ônix fazia um café forte para sua ressaca nada amigável.

Sasuke havia pensado bastante durante o banho. O fato é que não poderia contar com seus amigos, se eles apenas sonhassem com o que aconteceu, Sasuke teria que mudar-se para África e viver junto às zebras. Melhor resolver todo o problema sozinho.

Estava decidido. Procuraria o tal Uzumaki.

Depois de tomar seu ótimo café sem açúcar, Sasuke colocou uma calça folgada, ainda se prevenindo de maiores dores em suas regiões baixas. Andou até a estante localizada na sala, puxando de lá um grosso livro com páginas amarelas. Acharia Naruto Uzumaki nem que fosse a última coisa que fizesse em vida.

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Do outro lado de Londres, Naruto telefonava para Gaara. Seus incríveis olhos azuis deixavam transparecer todo o desagrado que sentia.

– Alô? – Ouviu a voz apática do ruivo.

– Hey Gaara, sou eu. Cara, o que aconteceu ontem? – Naruto falava nervosamente, indo direto ao assunto. Nunca precisara saber tanto de uma coisa em toda sua vida.

– Cara, são 7 horas da manhã de um sábado. Você precisa mesmo saber agora o que aconteceu ontem? – Naruto visualizava um ruivo irritado, massageando os olhos fechados. Não gostava de incomodar o amigo, mas era caso de vida ou morte. Talvez só de morte.

– Por favor Gaara, é importante. – Naruto suplicou com sua melhor voz de cachorro com fome. Quando ouviu um longo suspiro, comemorou silenciosamente.

– Estávamos todos no pub, e você bebeu demais como sempre. Saiu pra dançar, e voltou se agarrando com um moreno, dizendo que estava indo embora. Nos despedimos e você saiu fora. Agora eu preciso dormir, Naruto. Boa noite. – Garra encurtou a história o máximo que pôde, ocultando alguns fatos que talvez deixassem o Uzumaki louco da vida, como quando ouviu do loiro que se casaria com o estranho naquela noite. Desligou o telefone. Só queria dormir.

Naruto estranhou o ‘‘boa noite’’ mas não questionou, sabia como Gaara poderia ser assustador quando irritado. Soltando um longo suspiro, Naruto viu-se sozinho com uma tatuagem da porra de um desconhecido na bunda. Sua vida era uma merda.

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No outro canto de Londres, um moreno abria imensamente seus incríveis olhos ônix. Deixou transparecer uma expressão meio mistura com raiva e alivio. Tinha achado o infeliz! E o ser desprovido de cérebro não morava tão longe de si. Não seria uma longe viagem quando fosse retirar a vida daquele ser. Sentiu-se um pouco animado. Correu pelo pequeno apartamento, em busca do celular.

Discou o número com mãos trêmulas. Era agora.

– Alô? – Uma emburrada voz o atendeu. Sem perceber Sasuke soltou um suspiro aliviado ao notar que Naruto era no mínimo um gay normal. Como se já não bastasse toda a situação, se o tal Uzumaki fosse uma bicha histérica, Sasuke pularia da sacada de seu prédio. Nada contra a parte de ‘‘bicha’’, mas contra a parte ‘‘histérica’’, tudo.

– Olá, por favor, Naruto Uzumaki? – Pediu com toda educação possível, mesmo que sua vontade era de adentrar o telefone e estrangular o tal do Uzumaki.

– É ele. – Ouviu a voz emburrada confirmar depois de alguns segundos. Bom, talvez não fosse o único metido em problemas.

– Meu nome é Uchiha Sasuke. – Falou firme, ouvindo um engasgo do outro lado da linha.

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No outro pedaço de Londres, Naruto lutava contra a saliva que desceu pelo lugar errado. Suas incríveis safiras agora se enchiam de água. Tossia fortemente, mais pelo susto do que pela saliva. Se dirigindo rapidamente a cozinha, encheu um copo com água e tomou todo o conteúdo em uma única golada.

– VOCÊ! – Gritou para o telefone. – O que diabos você fez comigo?

– O que diabos VOCÊ fez comigo! Eu não me lembro de nada que aconteceu ontem à noite, e agora eu to com uma... Uma... – Apesar do Uchiha não completar a frase, Naruto havia entendido muito bem com o que ele estava.

– Olha cara, eu também não lembro, mas parece que estamos com o mesmo problema. Que tal nos encontrarmos? Talvez possamos lembrar de algo juntos. – Naruto voltou ao seu tom normal, se apiedando daquela igualmente pobre alma. Eram dois fodidos.

– Sim, tudo bem. – Naruto ouviu o outro soltar um suspiro resignado.

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No pequeno apartamento em algum canto de Londres, Sasuke direcionava seus incríveis ônix ao espelho. Observava seu reflexo enquanto se arrumava para encontrar Uzumaki. Optaram por um Café aconchegante perto o suficiente para os dois. Naruto havia dito que estaria de laranja, então não tinha dúvidas de que o acharia. Terminou de ajeitar o casaco de couro nos ombros, e saiu.

Mesmo antes de chegar ao café, já podia ver um casaco laranja berrante. Franziu as sobrancelhas. Se estivesse sóbrio nunca ficaria com alguém que usa... Aquilo. Aproximando-se, pôde notar que o Uzumaki estava de costas, mas podia ver seus cabelos loiros -loiro!- apontando em todas as direções possíveis.

Subindo os poucos degraus do Café, Sasuke soltou todo o ar de seus pulmões, se preparando mentalmente para sabe-se-lá-Deus o quê. A passos lentos, Sasuke contornou a mesa onde estava o loiro. Assim que pousou os ônix em Naruto, seus olhos arregalaram-se como dois pratos.

Naruto deixou suas safiras abrirem-se igualmente surpresos. Aquele parado em sua frente com cara de paisagem era Sasuke Uchiha? Agora sabia com certeza porque havia levado Sasuke para sua casa, mais especificamente sua cama. Talvez ele fosse um deus grego disfarçado de humano? Bom, Naruto arriscaria dizer que sim. Nunca havia visto uma pessoa tão bonita em todos seus longos 22 anos de vida. Decidiu que aquela pele alva combinava perfeitamente com aquele cabelo azulado, e aqueles olhos incrivelmente negros. Parecia que tudo no moreno fora milimetricamente desenhado para ser perfeito.

Observou Sasuke sentar-se a sua frente sem dizer nada, ainda com os olhos presos aos seus. O perfume do moreno invadiu suas narinas, e Naruto respirou fundo, aspirando todo aquele cheiro de homem misturado com um perfume amadeirado. Sentia-se feliz de ter passado uma noite incrivelmente proveitosa -segundo seu corpo-, com aquele pedaço de mal caminho. Caralho, Naruto sentia-se duro. Estava duro só de pensar em Sasuke na sua cama com aquele perfume.

– Prazer, Naruto Uzumaki. – Naruto estendeu a mão afim de cumprimentar Sasuke. Não sabia ao certo se aquilo era o melhor a fazer, mas se fossem conversar sobre algo sério, seria melhor se apresentarem devidamente... Né?

Sasuke prendia seus incríveis olhos ônix naquelas incríveis safiras. Oh. Meu. Deus. Coçou rapidamente os olhos, a fim de saber se aquele... Ser maravilhoso na sua frente não era uma miragem. Aparentemente não. Aqueles olhos existiam? E que cicatrizes extremamente sexy eram aquelas em suas bochechas? Sasuke sentiu uma vontade avassaladora de lembra-se de todos os detalhes da noite passada. Só de pensar que sentiu aquele corpo junto ao seu, Sasuke sentia-se enrijecer. Absorveu a voz grave e rouca, sentindo os pêlos de sua nuca eriçarem.

– Sasuke Uchiha. – Apertou a mão morena, estendendo o aperto por mais tempo do que o necessário. Admirou o contraste que aquela pele fazia junto a sua.

– Quer pedir alguma coisa? – Naruto decidiu cortar o silêncio momentâneo, desviando suas safiras para o cardápio. Talvez mais dois minutos encarando aqueles olhos, e Naruto não responderia por seus atos.

– Um café extra forte. – Sasuke falou pausadamente, com a voz rouca. Absorvia cada movimento do loiro a sua frente.

Naruto sentiu o cardápio escorregar por suas mãos. Imediatamente sua mente imaginou aquela voz rouca e sexy pronunciando outras coisas. Estava fodidamente perdido de tesão.

Chamou o garçom, fazendo p pedido de qualquer jeito. Aquilo estava indo de mal a pior.

– Então você também tem uma tatuagem nova? – Naruto dizia ao acaso, apoiando a bochecha em uma das mãos.

Oh. Sim, sim, sim. Sasuke gostaria de dizer que estava muitíssimo interessado em ver com as mãos a tatuagem do loiro. O pensamento de ter seu nome tatuado na bunda do Uzumaki fez Sasuke contorcer-se na cadeira.

– Sim. Com seu nome. – Sasuke disse, tentando soar tão impessoal quanto o loiro. Observou Naruto abrir a boca alguns centímetros, somente para fechá-la novamente, passando a língua pelos lábios cheios. Oh. Sasuke estava duro como uma pedra.

– Eu também tenho seu nome. Isso é um problema, você não se lembra de nada? – Naruto parecia travar uma guerra contra sua própria voz. Estava sendo difícil concentrar-se no assunto com Sasuke o provocando daquela forma. Aquilo era de proposito ou Naruto estava ficando louco? Sim, maravilhosamente louco.

– Eu não me lembro de foder com você a noite inteira. – Sasuke disse sem controlar a língua. É verdade que não se lembrava, mas faria questão de repetir a noite anterior. Considerando bem positivamente, talvez até começasse a gostar do nome tatuado em sua bunda.

Do outro lado da mesa, Naruto arregalava suas incríveis safiras. Aquilo só podia ser brincadeira. Sasuke estava falando sério? Ele também não se lembrava, mas falar com todas as palavras... Aquilo era no mínimo, excitante. Decidiu que não se importaria de levar o moreno até sua cama, digo, sua casa novamente, para readquirir o material perdido da noite passada. Antes que pudesse expressar em palavras seu desejo de ‘‘foder a noite inteira’’ o garçom trouxe o pedido, depositando os copos cheios em cima na mesa.

Sasuke e Naruto mecanicamente levaram as mãos ao açucareiro no meio da mesa. Quando as mãos se esbarram, ambos sentiram uma forte descarga elétrica passar por seus corpos.

Naruto levantou seus olhos, fixando-os nos ônix a sua frente. Sentia todos os pêlos de seu corpo arrepiados. Oh, Deus. Sasuke o olhava com a mesma nuvem de desejo que ele sabia possuir em seus olhos. Ambos levantaram-se da cadeira ao mesmo tempo, depositando algumas notas em cima da mesa.

– Minha casa ou sua? – Sasuke perguntou apressadamente, indo a passos rápidos até a saída.

– Minha. – Naruto tomou rapidamente a direção de sua casa, sendo seguido de perto por Sasuke. Agradeceu o fato de não morar longe dali. Sentia seu corpo tremer de ansiedade.

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Naruto procurava desajeitadamente as chaves dentro de seus bolsos. Abriu a porta dando passagem para Sasuke entrar, trancou de qualquer jeito, sentindo suas mãos tremerem. Assim que o loiro virou-se para frente, foi fortemente prensado na porta, tendo seus lábios rapidamente atacados por outros igualmente famintos.

Naruto gemeu aprovando a pressa que Sasuke impunha, puxando-o pelo cabelo para mais perto, forçando dolorosamente os lábios de ambos. Naruto abriu a boca, dando livre passagem para a língua de Sasuke. Gemeu novamente quando sentiu a língua quente explorar toda sua boca num beijo molhado. Desceu o zíper do casaco de Sasuke, puxando-o pelos braços do moreno até cair no chão. Quando sentiu Sasuke fazer o mesmo consigo, desgrudou da porta para que o casaco deslizasse facilmente por suas costas.

Sasuke devorou com os olhos o corpo bem desenhado do loiro. Sentia sua ereção pulsar dentro da calça, pedindo por atenção. Apressou-se em apertar Naruto novamente contra a porta, sentindo o corpo quente de encontro ao seu. Encaixou sua boca nos lábios rosados de maneira sôfrega.

Naruto sentiu as mãos de Sasuke buscarem suas nádegas, apertando-as tão forte que um gemido de dor e prazer escapou por sua boca. Chupou fortemente o lábio inferior do moreno, recebendo um gemido abafado. As mãos de Sasuke subiam por dentro de sua camisa, apertando e arranhando suas costas, puxando-o para si. Naruto arfou e rolou os olhos, preso no prazer que o tomava. Puxou o cabelo de Sasuke para trás, tendo livre acesso ao pescoço alvo, mordendo-lhe com força a carne, e em seguida chupou fortemente o local. Ouviu o moreno choramingar de prazer. Distribuiu beijos por todo o comprimento do pescoço, subindo até sua orelha.

– Acho que podemos lembrar de como você me fodeu a noite inteira. – Naruto sussurrou sensualmente, antes de sugar o lóbulo para dentro de sua boca.

Sasuke mordeu o lábio reprimindo um gemido. Naruto era um depravado! Desceu suas mãos novamente as nádegas cheias, puxando-as para cima. Naruto entrelaçou as pernas na cintura de Sasuke, sendo novamente empurrado contra a porta. Mordeu o ombro de Naruto, deixando uma trilha de beijos molhados pelo pescoço moreno. Afundou o nariz naquele pedaço de pele, aspirando fortemente o cheiro bom que Naruto possuía. Subindo a boca, passou sensualmente a língua nas marcas na bochecha morena. Sentiu Naruto apertar o agarro em sua cintura, forçando Sasuke a prensá-lo fortemente na parede, roçando as ereções cobertas. Ouviu um gemido sôfrego escapar pelos lábios de Naruto.

– Eu estou louco para ver meu nome tatuado na sua bunda. – Sasuke devolveu no mesmo tom malicioso. Desgrudou Naruto da porta, dirigindo-se até o quarto, sendo guiado pelo loiro.

Naruto fez uma nota mental antes de cair na cama, com Sasuke escalando sensualmente em cima de si:

Gostava de tatuagens.