Um pedido, um tempo e um casamento escrita por Alexandra Watson


Capítulo 7
Lua de mel na Grécia


Notas iniciais do capítulo

Então, esse capítulo ficou bem curtinho porque eu não queria entrar em muitos detalhes porque 1: vocês já sabem o que acontece durante a maioria das luas de mel e 2: eu não estava assim tão criativa.
Mil perdões. No próximo, prometo me esforçar mais.
*Divirtam-se*



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[Breve resumo, sem dia nem lugar exatos.]

Eu acho que não preciso falar que a primeira coisa que fiz quando pisei em Athenas foi quase desmaiar. Nossa rotina na Grécia foi basicamente:

Manhã: dormir até as dez. até o meio dia, dar uma volta pra ver construções e procurar por restaurantes.

Tarde: almoço, antes de tudo. Depois do almoço, ir visitar vários museus e bibliotecas e templos (fiz o pobre Percy passar as tardes da lua de mel visitando museus e me vendo ler livros em todas as bibliotecas em que passávamos, mas o recompensei, relaxem).

Noite: jantar, ora em restaurantes ora no navio. Depois do jantar, a recompensa de Percy por me aguentar nos museus e bibliotecas.

Quando chegou nosso último dia de lua de mel, consegui convencer Percy para voltarmos para Athenas. Depois de muitos “por favor” e muitos beijinhos e promessas, ele concordou.

Nesse último dia, passamos a tarde toda no Parthenon. Eu havia gostado muito daquele lugar e na hora de ir embora, só faltou eu começar a espernear igual a uma criança para ir embora.

No outro dia de manhã, nós estávamos de volta a Nova Iorque. O primeiro lugar para o qual fomos (mesmo que não quiséssemos, o navio nos deixou lá) foi para o acampamento. Deuses, como eu sentia saudades daquele lugar. A Grécia é incrível, mas eu não trocaria o acampamento por nada nesse e nem em outro mundo.

Depois de rever nossos amigos no acampamento, fomos para a casa de meu pai e depois na de tia Sally. Passamos em meu apartamento pra deixar minhas coisas e depois fomos no de Percy.

Percy estava entrando no estacionamento de seu apartamento.

– Você vai querer passar a noite aqui, Sabidinha?

– Não vai atrapalhar você?

– É claro que não, amor. Você nunca atrapalha.

Sorri pra ele.

– Mas Percy, amanhã você não tem que ir pra faculdade?

– Amanhã é dia de prova experimental. Só temos que chegar lá ás nove.

– Tudo bem, então. Mas você devia ter avisado isso antes, Cabeça de Alga. Eu precisava pegar uma roupa.

– Não se preocupe. Você não vai precisar.

Ele me olhou maliciosamente e eu só pude retribuir, mesmo corando.

Descemos do carro e fomos para a recepção do prédio. Subimos de elevador até o apartamento de Percy, que ficava no décimo segundo andar de um prédio com quinze andares.

O apartamento de Percy era grande na verdade, porque ele dividia com um colega, Felipe, que fazia administração, só que o mesmo não estava em casa. Haviam dois quartos enormes, dois banheiros, uma sala de estar, uma sala de jantar e uma cozinha.

Percy foi até a cozinha enquanto eu me sentava no sofá. Ele voltou da cozinha com um copo numa mão e um papel na outra.

– O que é isso, amor?

– É um bilhete do Felipe. Ele disse que está meio que liberado da faculdade por alguns dias e que só volta ... – ele parou por um segundo – daqui a dois dias.

– Hum, entendi. Você não tem uma prova amanhã, Cabeça de Alga? Melhor ir estudar.

– Vai me ajudar?

– Mas, Percy. Você é melhor do que eu em biologia marinha.

– Que tal uma pequena chamada oral?

– Ok, pode ser.

Ele ficou estudando até tarde e, depois de tomarmos banho, fomos direto dormir, porque um: Percy tinha a prova amanhã e dois: estávamos cansados demais da viagem.


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Notas finais do capítulo

Até o próximo capítulo.
Beijinhos.
— A



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