Deep Six escrita por Gothic Princess


Capítulo 31
Capítulo XXXI - Bônus: Primeiro dia na faculdade


Notas iniciais do capítulo

Hello heroes!! Demorei, mas cheguei :)

Desculpa pela demora, tô tentando organizar a vida, apesar de preferir ficar no pc escrevendo o dia todo.

UM MILHÃO DE AGRADECIMENTOS À AINA HARUNA (a diva maravilhosa que me ajudou a criar a Yuki), E AO EDUARDO AKIYAMA PELAS LINDAS RECOMENDAÇÕES, AMEI DE CORAÇÃO!! Esse capítulo é dedicado à vocês, seus lindos!!

Sinopse: Kevin e Apolo levam Melissa quando vão visitar a faculdade em que pretendem estudar, e apesar da impaciência da Wayne, conseguem se adaptar bem ao clima normal que existe no local. O começo de novas rivalidades e a aparição de antigas, porém, pode causar danos permanentes a um deles e acabar com o dia pacífico na Universidade de Metrópolis.

Aproveitem!!



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— A Universidade de Metrópolis tem o prazer em dar as boas-vindas para todos os novos estudantes! — a diretora Wayland disse ao microfone, deixado todos os alunos do ginásio ouvirem. — Esperaremos todos vocês daqui há dois meses, mas hoje terão a oportunidade de conhecerem seus novos colegas, explorarem a universidade e até de participarem de algumas palestras sobre os cursos que escolheram…

A diretora continuou a dar algumas informações e alertar os alunos sobre as regras. Melissa revirou os olhos e em seguida fez menção de se levantar, só para ser puxada de volta para a cadeira.

— Estou entediada — ela reclamou.

— Quis vir com o Apolo, agora vai ficar até o final — Kevin não parou de prestar atenção nas palavras da diretora.

— O que você está fazendo aqui? Me disse que queria ir para a faculdade de Smallville — a morena segurou a mão de Apolo, puxando-o para mais perto quando algumas garotas acenaram para ele.

— Decidimos que a nova base vai ficar em Gotham, então preciso ficar por perto caso haja alguma emergência.

— E você? Por que quer fazer faculdade se nunca nem foi para uma escola? — ela viu o namorado dar um sorriso.

— Exatamente por eu não ter ido para a escola como vocês, quero tentar socializar mais e aprender sobre seus costumes. Então pedi para minha mãe conversar com a diretora, fiz uma prova e tirei notas tão altas que me deixaram entrar — explicou.

Todos sabiam o quanto o semi-deus era bom com matemática, história, e desenho, mas nunca adivinhariam que ele escolheria fazer arquitetura.

— Vocês são os mais fortes da equipe e vão ficar presos nesse lugar metade da semana — Mel deu um suspiro, impaciente.

— Vamos dar um jeito para não perdermos nenhuma missão e ainda conseguirmos nos formar. Não somos como certas pessoas que vão herdar a empresa bilionária do pai — Kevin se virou para a amiga, vendo-a empurrar levemente seu ombro.

— Estou tentando empurrar essa responsabilidade para o Damian, não tenho paciência para dirigir a Wayne Enterprise.

— Podia ter ficado na base ajudando os outros, podemos demorar aqui e não queremos te atrapalhar — Apolo a viu apontar na direção de um grupo de garotas do outro lado do auditório que não paravam de sorrir e olhar para o semi-deus.

— Vim ter certeza de que elas saibam que sou sua namorada. Você é legal e bonito demais, vai acabar fazendo elas se apaixonarem e eu vou ser obrigada a quebrar alguns ossos.

— Bat, não me sinto interessado por nenhuma delas e estou namorando você, não precisa ficar preocupada — ele sorriu de forma meiga.

— A faculdade não vai ser boa para alguém tão inocente quanto o Apolo — Kevin riu.

— ...Agora vocês irão para os prédios de seus determinados cursos e vão ser guiados por alguns de nossos alunos para que possam conhecer melhor nossa universidade — os três voltaram a prestar atenção na diretora Wayland. — Boa sorte e, mais uma vez, sejam bem-vindos à Universidade de Metrópolis!

Os heróis mal haviam saído do auditório após o discurso e Melissa já havia perguntado se eles poderiam ir embora, recebendo um belo “não” de seus colegas de equipe.

— O prédio de direito é do outro lado do campus, mas encontro vocês na saída — Kevin disse, acenando para os dois. — Se comporte, Mel.

— Como se eu fosse me comportar… — ela murmurou e Apolo sorriu, envolvendo o braço ao redor na cintura da morena e andando com ela na direção do prédio de arquitetura.

O prédio antigo era ao lado de um enorme campo de futebol americano, onde alguns alunos praticavam e líderes de torcida treinavam. Apolo parou quando viu uma jovem de pele morena e cabelos negros parar na sua frente. Ela usava óculos e tinha um pequeno crachá que dizia: “Oi, eu sou a Lizzy!”

— Olá! Sejam-bem vindos à nossa universidade. Me chamo Elizabeth King, mas podem me chamar de Lizzy — a jovem estendeu a mão na direção dos dois e apenas Apolo a apertou.

— É um prazer, eu me chamo Apolo Prince e essa é minha namorada…

— Melissa Wayne — ela o interrompeu, sorrindo. — Todos conhecem seu pai aqui, os prédios da empresa da sua família são o sonho de qualquer arquiteto.

— Não vejo nada demais neles — respondeu, friamente.

— Vocês vão fazer o curso juntos? — Lizzy pareceu não se abalar com a frieza da Wayne e continuou a ser simpática.

— Não, só eu. Estou no país há quase um ano e resolvi que era hora de usar minhas habilidades para algo mais — o moreno sorriu, mas franziu o cenho quando viu um garoto ruivo e magro correndo na direção deles.

— Minha Nossa, Lizzy! Essa é a Melissa Wayne?! — ele tentou gritar, mas estava quase sem fôlego.

— Sim, mas pelo amor de Deus, Finn, não me faz pagar mico na frente dela! — Lizzy sussurrou entredentes. — Desculpem meu amigo, ele fica meio ansioso com certas coisas.

— É um prazer conhecê-la, senhorita Wayne! — Apolo segurou a risada ao perceber que o ruiva estava quase se ajoelhando aos pés de sua namorada.

— Nossa, se gostam tanto daqueles prédios, vou pedir para o Apolo levar vocês em um tour algum dia desses — Melissa continuava neutra quanto à conversa, mas pareceu gostar de ver a reação de espanto no rosto dos dois.

— Isso seria incrível! — os dois disseram ao mesmo tempo.

— Só me prometam que vão ficar de olho no Apolo, porque ele não é daqui e ainda não sabe como faculdade pode ser algo… Estranho.

— Você nunca foi para a faculdade — Apolo lembrou, abraçando mais a morena.

— Isso não vem ao caso!

— Pode deixar, senhorita Wayne, cuidaremos do seu namorado para que ele não se meta em confusão — Finn disse.

— Pode me chamar de Melissa, falar muito Wayne me lembra o meu pai.

Desde que descobrira mais sobre seu real passado, Melissa não havia mudado com seu pai e isso deixava Apolo chateado, já que ele sabia que Bruce só havia feito tudo aquilo para proteger a filha. Ele estava prestes a lembrá-la disso, quando seus sentidos aguçados sentiram algo vindo em alta velocidade na direção deles, mais especificamente na direção da jovem Wayne ao seu lado.

— Cuidado! — Lizzy tentou puxar Melissa para o chão, mas a heroína permaneceu onde estava e olhou na direção da bola de futebol americano que vinha em direção ao seu rosto.

Quando o projétil estava a dois centímetros de seu rosto, Apolo o pegou e ela nem se quer piscou.

— Caramba, como fez isso?! — Finn estava estático ao ver que Mel não havia se movido e que o moreno tinha a bola bem presa em uma única mão.

— Tenho ótimos reflexos — ele coçou a nuca e sorriu.

— E eu tenho reflexos terríveis — Mel mentiu, ela sabia que o namorado pegaria a bola a tempo.

— Ei! Devolve a bola! — eles ouviram um garoto no campo de futebol gritar.

— Já volto — Apolo se afastou deles e andou na direção dos jogadores.

— Manda a bola, cara! — um deles gritou, mas o semi-deus continuou andando até parar na frente do jovem que ele tinha certeza que havia lançado a bola.

— Quase acertou minha namorada, sugiro que tome mais cuidado — Apolo disse, seriamente e os garotos riram.

— Ela estava no caminho na bola, parceiro, não posso fazer nada.

— Colton, vamos jogar! — um dos outros caras gritaram e se aproximaram dos dois.

— Vou assim que esse cara devolver minha bola — o moreno alto ergueu a mão na direção do herói, que permaneceu com a bola em mãos.

— Irei devolver depois que se desculpar por quase ter acertado ela.

— Hum… Deixa eu pensar — Colton olhou na direção de Melissa, que conversava com Lizzy e Finn e estava de lado para eles. — Ela é bem gostosa, talvez eu converse com ela mais tarde.

Os outros riram e Apolo permaneceu sério, encarando Colton com certa irritação.

— Gostaria que retirasse esse comentário, foi muito inapropriado.

— Por que acha que pode me dizer o que fazer, novato? — Colton cruzou os braços e abriu um sorriso debochado em seus lábios.

— Estou tentando te ensinar a ter o mínimo de educação que qualquer pessoa deveria ter — Apolo passou a bola de uma mão para a outra e encarou o campo. — Se joga tão bem quanto tem educação e ética, posso dizer que você joga muito mal.

— O que disse?! — Colton tentou avançar contra o semi-deus, mas um de seus amigos o segurou. — Você gosta de falar, não é? Vamos ver como se saí apanhando pra mim no campo!

Apolo pareceu pensar por um segundo. Já havia visto alguns jogos de futebol americano com Kevin pela TV e sabia as regras de cabeça, mas sabia que seria injustiça jogar com Colton com seus poderes.

— Ele aceita — Melissa disse, e ele não se lembrava de tê-la ouvido se aproximar. — Se perder, vai se desculpar comigo e com ele por ser um babaca e se você ganhar, eu não quebro a sua cara.

— O que uma garota pequena e com a perna quebrada pode fazer? — um dos amigos de Colton disse e começou a rir.

— Você não quer descobrir — Apolo tirou sua jaqueta, a entregou para a namorada e andou na direção do campo.

Lizzy, Mel e Finn foram para onde alguns alunos se amontoavam para ver o jogo.

— Ele já jogou antes? — Lizzy perguntou, parecendo preocupada.

— Não — a morena respondeu, calmamente.

— O Colton é o melhor jogador da universidade… — Finn comentou.

— Ele vai ficar bem — ela assegurou.

Viu Apolo parar no meio do campo com Colton e apontar na direção de quatro amigos do jogador, como se dissesse que ele poderia ter ajuda se quisesse. Colton o ignorou e o mandou começar logo. O herói jogou a bola na direção do outro e o deixou pegá-la, vendo-o correr na direção da área no fundo do campo, que ela sabia ser a endzone, onde tentaria fazer um touchdown.

Apolo o deixou chegar bem perto antes de correr até ele, pegar a bola sem usar a menor força, apenas sua rapidez, e correr até a outra endzone, de forma que Colton não conseguiu alcançá-lo. Ela sabia que seu namorado não havia usado seus poderes em momento algum e não escondeu um leve sorriso que se formou em seus lábios.

— Como assim?! Eu nem consegui ver ele correndo! — Finn olhava maravilhado para o campo, onde Colton gritava algo como: “Isso não valeu!” e “Quero melhor de três!”.

— Vantagens de ter crescido com amazonas — Melissa murmurou de forma que apenas ela ouvisse. Ela viu que Colton havia optado pela ajuda de seus amigos dessa vez e percebeu que aquilo iria demorar.

— Parece que o Garoto Maravilha está se enturmando com os novos colegas… — ela ouviu a voz familiar atrás de si e seu corpo ficou tenso imediatamente. — Quanto tempo acha que vai levar para descobrirem que ele é um herói e que namora a Batgirl?

— O que quer aqui, Luthor? Sabe que posso te mandar para o espaço se eu quiser e você não tem mais a força do Superman — ela olhou na direção de Finn e Lizzy, que agora gritavam com outros alunos e torciam por Apolo.

— Sei que pode, mas não vai — Alex deu uma risada contida. — Por incrível que pareça, não vim por sua causa. Minha irmã e eu nos formamos aqui esse ano, só vim pegar os diplomas.

— Não devia estar na cadeia?

— Eu sou rico, e não tinham provas o suficiente para me deixarem preso. Além do mais, a polícia não gosta de vocês como pensam, acham que são um bando de pirralhos em fantasias.

— Obrigada pela informação inútil, pode ir agora antes que eu acabe com você — ela ainda não tinha se virado para ele, mas estava prestes a fazer isso quando o Luthor segurou seu ombro e a manteve parada.

— Ainda não. Venho te procurando para poder retribuir o favor que me fez naquela noite há algumas semanas. Doeu muito ver você traindo a gente, Mel, e eu, infelizmente, guardo um rancor terrível — ele a viu mover um dedo e rapidamente cravou uma seringa no pescoço dela.

A morena conteve um grito de dor e empurrou o loiro para longe com violência. Quando removeu a seringa, viu que o líquido dentro dela já havia sido injetado.

— Fica calma, não era veneno. Ainda preciso de você para o próximo plano, e não vale nada morta — ele a viu cair de joelhos no chão e ninguém mais ao redor pareceu notar, pois continuavam a olhar o jogo. — Esse é só o troco por você ter tirado os meus poderes, querida. E graças ao meu novo amigo, consegui modificar o antidoto o bastante para fazer o processo de cura ser muito, muito doloroso.

Melissa mal conseguiu ouvir a última frase, já que sua cabeça começou a doer de forma excruciante. Sentiu cada nervo em seu cérebro explodir em sensações de dor absoluta e quase não conseguiu conter mais gritos de dor que ficavam presos em sua garganta.

— Acho que vejo você logo — Alex passou a mão no cabelo dela e andou para longe, deixando-a de joelhos na grama no meio de centenas de alunos.

A Wayne não conseguia sentir nada além de dor e sua cabeça parecia que ia explodir a qualquer instante. Sua respiração começou a ficar acelerada e ela caiu de costas no chão, chamando a atenção de Lizzy, que rapidamente se ajoelhou ao lado da morena.

— Melissa, o que houve? — a jovem perguntou, tentando segurar os braços da Wayne, que mantinha as mãos pressionadas contra sua cabeça com força extrema.

Os gritos dela começaram a ficar cada vez mais altos e mais pessoas começaram a notar. A dor parecia não acabar, só aumentava cada vez mais.

— Apolo! — Lizzy gritou.

O semi-deus estava se divertindo enquanto desviava dos jogadores que tentavam derrubá-lo, porém foi forçado a parar quando ouviu a voz desesperada de Lizzy o chamando. Ele ficou sério e se virou na direção do grito, ignorando Colton, que foi em sua direção e tentou derrubá-lo sem sucesso. Viu Melissa caída no meio da multidão e não demorou para ele estar bem ao lado dela.

— Bat, olha pra mim! O que aconteceu? — ele a segurou para que ela parasse de se debater, mas isso não adiantou muito.

Um vento forte passou por eles e Kevin apareceu repentinamente ao lado dos dois.

— Ouvi os gritos dela — ele disse, olhando para a amiga.

— De onde esse cara veio? — Finn questionou, olhando em volta.

Melissa deu um último grito alto e uma força invisível empurrou todos ao redor dela para longe, inclusive Kevin e Apolo. Depois disso, a jovem desmaiou, e eles só perceberam isso porque ela havia finalmente parado de gritar.

Keivn olhou para o pescoço dela e viu uma pequena marca de seringa, então percorreu os olhos por toda a universidade e viu Alex andando na direção de um carro. O herói ficou com tanta raiva que, novamente, usou sua super velocidade e sumiu da vista dos outros, não ligando para o fato de acharem isso estranho, e apareceu bem na frente do Luthor.

— O que você fez? — ele perguntou, vendo o loiro se surpreender com a aparição repentina do herói.

— Você, mais do que ninguém, já devia saber que nós, Luthor, odiamos perder a chance de vingança. Sua amiga nos traiu, agora se ferrou.

— Se chegar perto dela novamente eu vou... — Kevin se controlou para não usar sua visão a laser para atacá-lo.

— Se quiséssemos vocês mortos, estariam mortos! Mas não, precisamos de vocês para o nosso plano, dessa vez serão mais uma ajuda do que um obstáculo — Alex sorriu e colocou seus óculos escuros.

— Pode montar quantas equipes de vilões quiser, Alex, vamos impedi-los como já fizemos antes.

— Agora não tem erro. Sabe, esse cara que chegou recentemente, vou admitir, ele é um gênio. Não mais do que eu, só que chega bem perto — o loiro continuou andando na direção do carro estacionado e Amanda, do assento do motorista, acenou para Kevin com um sorriso cínico no rosto. — O jogo vai começar logo, sugiro que escolha suas peças, se é que é você quem vai escolher.

— Do que você está falando? — Kevin sabia que ele era maluco, porém aquele papo não fazia sentido algum.

— Não quero estragar a surpresa! — o Luthor gritou antes de entrar no carro. Ele sabia que o Kent não iria querer confusão estando rodeado por tantas pessoas, por isso não perdia a oportunidade de provocá-lo. — Manda um beijo para a Mel quando ela acordar... Se ela acordar.

Amanda deu uma risada ao ver o herói cerrar os punhos e trincar o maxilar de tanta raiva e acelerou, dirigindo para longe.

— Kevin! — ele se virou ao ver Apolo, com Melissa nos braços, se aproximando. — Ela parece bem, mas vou levar para o Ethan checar o corpo dela.

— Ela acordou? — o herói a ouviu murmurar: "Vou matar esse filho da..." — É, ela acordou.

Os dois estavam aliviados, infelizmente não tanto, pois sabiam que os Luthor estavam planejando algo e que teriam novos aliados.


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Notas finais do capítulo

Não foi muito sério, só tivemos a volta dos Luthor, Mel perdendo os poderes e uma parte do plano do Jeff sendo mostrada em um micro-easter egg... Ok, não vão perceber, então vou falar: O Jeffrey gosta de afetar seus adversários psicologicamente antes de fisicamente, então ele vai montar uma série de jogos e situações interessantes. Meu plano inicial é fazer isso como um jogo de xadrez hehehe (pareço louca falando agora, mas no futuro vocês entenderão).

No próximo capítulo teremos as Sereias de Gotham de voltaaaa *---* Vai ser divoso, prometo!!

Comentem e me digam se gostaram!!

Un beso mis amores :*