Dinner escrita por Ruki-chan


Capítulo 4
Compras — Parte II


Notas iniciais do capítulo

Hello! Voltei de novo!

Esta semana teremos a continuação das compras. Eu disse que o capítulo tinha ficado grande... Ao todo mais de 4000 palavras! *-* E tudo isso graças aos leitores lindos que sempre me incentivam! ;D

Desta vez os agradecimentos vão para: Babi, KiraKozato, Akira Nishimura e Amanda Sousa. São todas umas lindas por terem lido e comentado. Adoro vocês. *3*

Sem muito o que dizer do capítulo. Espero que esteja engraçado e que vocês gostem.
Boa leitura! o/



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CAPÍTULO 4: Compras – Parte II

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— Akashi-kun disse onde vamos nos encontrar depois que pegarmos tudo? — Perguntou a garota ainda colada ao corpo de Kuroko. Ele podia facilmente sentir os volumosos seios da amiga roçarem sem piedade em seus braços. Suava frio, mas não parecia estar muito incomodado com a distância íntima.

Quem provavelmente se incomodaria era Aomine, pensava ele antes de responder:

— Não.

— E como vamos fazer?

— Nós podemos voltar para a entrada.

— Ótima ideia! — Assentiu contente. — Então... O que temos que pegar?

— Ah, é. — Kuroko retirou do bolso o papel que guardara ainda há pouco.

— Parece que ficamos com a melhor parte!

— Acha mesmo?

— Vai ser bem fácil encontrar tudo daí. — Sorriu satisfeita. — Vamos! Eu acho que sei onde encontrar essas coisas. — Momoi puxou o braço de Kuroko guiando-o para sabe-se lá onde.

– x –

— Certo. Já peguei os ovos e a pimenta. Hm... Falta essa tal farinha estranha e a carne.

— Carne? — Perguntou Aomine.

— Sei lá. É o que tá escrito aqui, olha. — Kise deu a lista para o azulado que tratou de ler o conteúdo rapidamente.

— Cadê o Murasakibaracchi? — O loiro observou em volta e percebeu que o gigante havia desaparecido.

— Sumiu. — Aomine disse com naturalidade sem desviar a atenção do papel.

— De novo?!

– x –

— Akashi, esse molho serve? — Midorima realmente não sabia o que escolher, eram tantas embalagens diferentes com dizeres em caracteres que desconhecia...

— Deixe-me ver. — O ruivo analisou cada uma das embalagens, e depois de escolher algumas delas, as colocou na cesta de compras ao lado do pacote de macarrão talharim e da garrafa de azeite de oliva.

— O que mais?

— Vá até o setor de legumes e pegue alguns tomates, cebolas, alho e azeitonas.

— Azeitonas? — Expressou com estranheza.

— Sim. Eu vou procurar o queijo. — Finalizou virando-se para buscar o laticínio.

‘Me deixou com a maior parte...’, refletia furioso ajeitando os óculos com uma veia saltada na testa. — Ei, Akashi! — Tentou chamar em vão.

– x –

— Chocolate meio amargo?

— Confere.

— Manteiga?

— Confere.

— Açúcar?

— Confere.

— Farinha de trigo?

— Confere! Acabamos! — Momoi saltitou alegre. — Podemos voltar agora?

— Ainda não. Falta só mais uma coisa.

— O quê?

— O sorvete.

— Por aqui. — Momoi sinalizou para que Kuroko a acompanhasse. — Tinha me esquecido do sorvete. — Coçou a nuca.

— Tudo bem. Fora isso não falta mais nada. — Completou ele passando os olhos pelo papel uma última vez.

— Ok! Qual deles? — Momoi fitou o congelador a sua frente junto ao amigo. Os olhos de ambos não sabiam onde se fixar primeiro: tantas embalagens coloridas e chamativas...

— Akashi-kun não especificou o sabor... — lembrou ele.

— Isso é mal. — Momoi olhou de soslaio para o azulado, e logo recordou-se de uma agradável lembrança. — Tetsu-kun... Você se lembra daquele dia?

— Qual dia?

— Como assim ‘qual dia’?! O dia em que você me deu o sorvete e roubou meu coração! — Expressou com as mãos sobre o rosto a fim de ocultar o rubor em sua face.

— Hm...

— Você não se lembra, não é? — Perguntou desiludida e prestes a chorar.

— Não é isso, Momoi-san. — Tentou conter as lágrimas da amiga. — Eu só...! — Bem, ele tentou.

— Você não me ama! — Momoi desatou a chorar, empurrou o azulado e correu na direção oposta. Num ímpeto, Kuroko a seguiu por poucos metros. Mas, analisou bem a situação e percebeu que não podia simplesmente deixar a cesta de compras largada no canto.

— Momoi-san... — Bufou.

– x –

Murasakibara não sabia o que escolher. A dúvida era cruel. Como poderia existir na cidade um lugar daqueles com uma infinita variedade de doces sem que ele soubesse? Se fosse possível, ele certamente perderia uma fortuna comprando cada uma daquelas delícias. Bolinhos, biscoitos, balas, chicletes... Que tentação!

— Amostra grátis, senhor? — Uma bela moça acenou para o rapaz com uma chamativa bandeja nas mãos.

— Eu? — E ela assentiu para ele.

— São novidade aqui na loja. O senhor vai gostar! — Sorriu amavelmente.

— E quantos eu posso pegar?

— Huh? — Ela piscou os olhos sem entender.

– x –

— Peguei a carne Aominecchi! Achou a farinha?

— Acho que sim... É isso aqui, não? — Aomine ergueu um pacote que continha o tal farelo.

— Deve ser. Você perguntou pra moça, certo?

— Sim. Ela disse que era essa aqui.

— Então não se preocupe. — Colocou a farinha na cesta. — Agora... Vamos procurar o Murasakibaracchi.

— Se eu conheço bem aquele cara...

— Ele deve estar no corredor de guloseimas. — Completou Aomine.

E os amigos começaram a andar em busca do gigante de cabelos roxos.

— Er... Kise?

— Que foi? — O loiro sorriu.

— Acho que não é bem isso que o Akashi colocou na lista... — Depois de quase meia hora, Aomine apontou para o imenso pedaço de carne nas mãos de Kise que era quase do tamanho de sua coxa.

— Ué, ele pediu carne, não?

— Moída, seu idiota! — Repreendeu o azulado.

— Moída? E como vamos moer esse monstro?!

Aomine estapeou a própria testa.

– x –

Momoi corria sem rumo e totalmente desolada. Passou o braço esquerdo pelo rosto a fim de enxugar as lágrimas que insistiam em cair quando...

— Ai!

Esbarrou em alguma coisa e foi diretamente para o chão.

— Momo-chin...

Ou melhor: alguém.

— Muk-kun! — A rosada exclamou ainda caída sobre o piso.

— Você está bem, moça? — Perguntou a mulher por trás de Murasakibara.

— Ahn... Estou... — Momoi respondeu colocando uma das mãos sobre a cabeça queixando-se de dor pelo corpo todo.

— Hm... Senhorita. Eu quero experimentar mais. — Murasakibara desviou o olhar sem se preocupar em ajudar a amiga a se levantar.

— Mais? Mas, mas o senhor já comeu tudo que eu tinha! — Desconcertada, a moça mostrou a bandeja vazia para o rapaz.

— Só aquilo? Você nem me deixou experimentar os bolinhos de limão e morango... — Choramingou apontando para o cartaz promocional atrás da mulher.

— Mas, eu não...!

— Murasakibara-kun! — Gritou uma voz conhecida.

— Kuro-chin! — Respondeu ainda ignorando a rosada.

— Momoi-san! — Kuroko expressou surpreso ao reparar que Satsuki estava caída no chão com cara de poucos amigos. — O que houve? — Kuroko largou a cesta de compras num canto, agachou em frente a amiga e estendeu as mãos para ajudá-la a se levantar.

— Bati no poste aí na frente. — Disse em tom ríspido apontando para o maior.

— Que cruel Momo-chin... — E ele sorriu amarelo.

— Você bem que podia ter me ajudado. Foi culpa sua eu ter caído! — Repreendeu ela.

— Desculpe, é que eu... — Disse ele antes de virar-se novamente procurando a vendedora. — Então moça, poderia me trazer os outros bolinhos? — Talvez Murasakibara sofresse de déficit de atenção.

— Senhor, se eu trouxer mais bolinhos pra você eu terei que...!

— Mas, o que é que tá acontecendo aqui? — Outra voz bastante conhecida ecoou próxima.

— Ah, Aomine-kun... — Kuroko fitou o amigo que se aproximava devagar.

— Nada demais... — Satirizou Momoi ainda irritada. — Só o Muk-kun que está importunando a vendedora querendo comer tudo que vê pela frente!

— Como assim ‘tudo’? Eu só quero experimentar o produto. — Tentou se justificar.

— Isso é mau. — Aomine comentou, olhou para trás e viu Kise se aproximando com a cesta de compras e um gigante saco de carne. — Nossa, você demorou...

— Se você não tivesse me deixado pra trás com toda essa tralha! — Reclamou puxando a cesta com uma mão e o pesado saco de carne na outra.

Aomine pigarreou e voltou o olhar para os outros três e a vendedora - que mesmo não tendo certeza do que fazer optou por terminar o que ia dizer segundos atrás:

— Como eu dizia... O senhor acabou com todos os bolinhos que eu tinha aqui. Terá que pagar por isso.

— Huh? — Murasakibara olhou-a de soslaio. — Não tenho dinheiro aqui.

— Sinto muito, mas alguém terá de pagar por todos os doces que o senhor comeu! — Agora ela estava visivelmente alterada, e fitou os acompanhantes do maior esperando uma resposta.

Todos desviaram o olhar para longe.

– x –

— Bom! Acho que pegamos tudo. — Midorima conferia todos os itens na cesta e Akashi esperava para que pudessem ir logo para o caixa pagar pelas compras.

— Certo, vamos procurar os outros agora.

— Eles já devem estar nos esperando próximos da entrada.

— Provável.

(...)

Como intuíram, estavam mesmo todos esperando perto do caixa. Mas, Akashi notou ter algo muito suspeito naquela mulher estranha parada ao lado de Murasakibara reclamando com um homem de terno que, provavelmente, era uma autoridade daquele lugar.

— O que está acontecendo? — perguntou Midorima a Akashi. Como se o ruivo suspeitasse de algo.

— Coisa boa não deve ser. — O capitão passou a mão pelo rosto se lamentando mais uma vez pela decisão precipitada de chamar seus amigos para ajudarem com o jantar.

— Fique calma, moça. — Implorava Kise para a mulher. Cada palavra dita por um deles parecia deixar a vendedora ainda mais aborrecida.

— E tudo isso é culpa sua. — Momoi insistia em provocar Murasakibara. Mas, ele pouco ligava, só queria ir embora de uma vez daquele lugar.

— Se ela não quisesse que eu experimentasse tudo, era só ter dito.

— Puta merda, Murasakibara! Em que lugar do mundo uma pessoa pode comer todas as amostras grátis de um estande?! — Aomine interrogava igualmente irritado.

— Akashi-kun... — Kuroko pronunciou chamando a atenção de todos na confusão.

— O que está havendo aqui? — Foi direto.

— É tudo culpa do Muk-kun! — Momoi apontou para o maior. E ele a encarou de imediato fazendo uma careta.

— O senhor conhece essas pessoas? — O homem de terno perguntou a Akashi, que se conteve em responder que sim.

Rapidamente, a mulher tratou de explicar o ocorrido para o ruivo. Akashi fitou com raiva cada um deles, mas Murasakibara realmente era o pior dos cinco.

— Concluindo... Vocês terão que pagar pelos prejuízos. — Finalizou o homem de terno.

Akashi, sem outra opção, assentiu com a cabeça.

— Certo. Eu vou pagar pelas compras e pelo que esse idiota comeu. — Akashi puxou sua carteira do bolso. — Mas, você vai me pagar com juros, Murasakibara.

E foi então que o mais alto se lembrou:

— Mas, Aka-chin. Você prometeu que se eu fosse junto com o Mine-chin e Kise-chin você pagaria algo para mim. — Ops, Akashi havia mesmo se esquecido deste detalhe.

Os outros soltaram um riso acanhado, afinal, ninguém pretendia aborrecer ainda mais o capitão.

— Certo. — Disse com pesar. — Vamos resolver isso e ir logo pra casa! — Exigiu e todos obedeceram.

Enquanto andavam rumo ao caixa, Akashi não pôde deixar de notar as cestas de seus amigos. Parecia estar tudo nos conformes... Menos um detalhe.

— O que é isso? — O capitão apontou para o saco de carne na mão do loiro.

— É a carne moída. — Respondeu o óbvio.

— Você moeu um boi inteiro? — Kuroko não resistiu e teve que comentar. Midorima riu ajeitando os óculos no rosto.

— É que eu me confundi e pedi um pouco a mais do que está na lista...

— Um pouco mais? — Provou Momoi.

Embora quisesse, Akashi resolveu deixar o assunto de lado. Não queria arrumar mais confusão e decidiu mentalmente que repreenderia o copiador numa outra hora.

— Ué... Onde ele está?! — Midorima ficou para trás. E parecia ter se esquecido de algo.

— Shintaro! O que você tá esperando?! Vamos logo! — Gritou para o amigo.

— Eu não estou encontrando...!

— O quê?!

— Meu item da sorte! Não sei onde eu o deixei! — Respondeu aos berros. — Eu encontro vocês depois! — Avisou antes de adentrar mais uma vez nos largos corredores do mercado.

— Só pode ser brincadeira, né? — Comentou Kise largando sua cesta no chão.

— Puta que pariu... Vamos esperar ou quê? — Perguntou Aomine.

— Vá atrás dele. — Ordenou o imperador.

— Huh? Eu?

— É. Você é o mais rápido. Vá buscá-lo e nos encontre lá fora.

— E por um acaso você manda em mim? Eu é que não entro mais nessa merda! Tô cansado!

E uma aura negra surgiu em torno do capitão da Teiko.

— Melhor fazer o que ele diz. — Alertou Kuroko recebendo a aprovação dos demais presentes (Até mesmo do homem de terno e da vendedora).

— Acho que não tenho escolha, não? — E correu na mesma direção que Midorima.

(...)

Demorou um pouco para encontrar Midorima. Mas assim que Aomine avistou os cabelos verdes do amigo, notou também uma pequena figura na sua frente.

— Não, não e não! — Uma menina loira que aparentava ter seis anos de idade contestava o maior.

— Mas esse bichinho é meu. — Tentava se explicar.

— Não e não! Moços grandes como você não podem ter bichinhos de pelúcia!

— Não é um simples bichinho de pelúcia... É o meu item da sorte e não posso ficar sem ele. — Como se tal justificativa fosse convencer a garota.

— Não ligo! — Respondeu mostrando a língua para Midorima. Ele a encarou irritado.

— Midorima... — Aomine disse ofegante chamando a atenção dos dois.

— O que você quer? — Perguntou o outro.

— Akashi pediu que eu viesse atrás de você. Vamos embora! — Tentou puxar o esverdeado, mas ele se esquivou.

— Não posso ir sem meu item da sorte.

— Deixa essa merda pra lá! Se você não voltar logo, eu vou virar comida de cachorro! — Lembrou-se da ameaça de Akashi.

— Não! — Bateu o pé.

— Seu maldito...!

— Garotinha, por favor, eu te imploro: devolva o meu coelho.

— Não vou devolver. — Disse ela apertando o brinquedo num forte abraço.

— O que você quer pra devolver esse negócio pra ele? — Perguntou Aomine para a garota.

A garota refletiu por um instante.

— Não quero nada. Achado não é roubado.

— Ora sua nanica...!

Exausto daquilo tudo, Aomine agiu por impulso: Saltou nas mãos da menina arrancando-lhe o brinquedo.

— Mamãe! Papai! — Gritou surpresa.

— O que é isso Aomine?! — Indagou Midorima igualmente surpreso.

— Vamos embora! Ou você vai querer discutir com os pais dessa pirralha?!

Ambos correram na direção oposta sem olhar para trás. Aomine apressado com o bichinho na frente e Midorima inconformado logo em seguida.

— Isso foi desnecessário, Aomine!

— Desnecessária é essa sua obsessão por amuletos da sorte! — Retrucou.

Mais à frente, os outros esperavam o retorno dos dois. Akashi conferia as compras de todos os amigos e repreendia Murasakibara pela falha. Mas, fora isso, tudo normal.

— Será que eles vão demorar? — Perguntou Kise sentado ao lado de Momoi no mesmo banco que estavam antes das compras.

— Espero que não! — Adiantou-se Akashi em responder.

— Não são eles vindo logo ali? — Perguntou Murasakibara apontando para duas figuras bastante apressadas se aproximando.

— O que será que houve pra eles estarem correndo? — Kuroko perguntou.

— Nem quero saber. — Desabafou Akashi.

— Corram! Rápido! — Bradava Aomine sem diminuir o ritmo.

— O que ele disse?! — Kise perguntou ao se levantar do banco.

— Mido-chin também está correndo... — Observou Murasakibara. — E parece que tem algumas pessoas atrás deles.

— Isso não pode ser bom! — Comentou Momoi.

— Com certeza não! — Akashi não pensou duas vezes e tratou de correr para longe dali. Todos ficaram surpresos com a atitude dele, mas mesmo assim, decidiram seguir o capitão.

— Não acha errado fazermos isso, Akashi-kun?! — Contestou Kuroko.

— Pra mim já chega! Eu é que não quero ser responsabilizado novamente por uma falha de algum de vocês! — E fitou Murasakibara que o encarou com uma veia saltada na testa.

— Não parem de correr! — Aomine olhou para trás. — Eles estão perto! — Advertiu.

Mesmo com várias sacolas nas mãos, e um boi moído sendo carregado por Kise, todos se apressaram ainda mais para que estivessem o mais rápido possível bem longe dali. Na verdade, nenhum deles além de Aomine e Midorima, sabiam o que estava acontecendo realmente. Mas, também, ninguém queria perder mais tempo para ver o que era. Pareciam um grupo de foragidos da polícia buscando um esconderijo seguro num beco qualquer.

E pensar que eles ainda nem haviam começado a pôr a mão na massa...


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Notas finais do capítulo

E então? Se divertiram? =D

Não se esqueçam de comentar, por favor!

Beijos e até a próxima! =o.~



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