Perseu Jackson ''An Ideal Of Hope'' escrita por MattyJackson


Capítulo 7
I Promise for her, and I will fulfill


Notas iniciais do capítulo

Bem galera foi mal msm so deu para postar esse mes, pq meu pc tava consertando, se n ia postar antes, beeem antes, vou postar mais, eu adiante a fic... bem espero que gostem.



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Era de manhã já, Annabeth estava aprontando as coisas e acordando seus colegas de Chalé. No refeitório todos em suas respectivas mesas. Quíron estava despreocupado, olhando para o céu, como se algo ou alguém viria a aparecer. Ouviu-se um relincho, todos pararam de conversar, olharam para cima do lado de fora do refeitório, um cavalo negro, Annabeth já tinha visto aquele cavalo antes, ela olhou para Thalia e a mesma assentiu. Em cima dele estava o mesmo de ontem, sua espada estava nas costas, ele estava em pé, ele deu um salto e caiu agachado, ele levantou o olhar, seus olhos brancos, mas o que, mas ressaltava era seu símbolo no peito, uma cobra. Ele andou até Quíron, ignorando todos.

– Porque me chamou aqui? – sua voz grave deu arrepio em alguns campistas.

– Eu apenas queria explicar algo, para os campistas. – disse Quíron – Bem ontem na reunião depois de um ataque a Manhattam, os deuses presumirão que o Acampamento poderia estar em perigo, então escolherão ele.

– O que ele tem de especial? – perguntou um filho de Ares, e começou, todos falando ‘’nós nos cuidamos sozinhos’’ ‘’não precisamos de você’’. Quíron bateu o casco no chão, Quíron ia se pronunciar, mas foi interrompido.

– Eu não ligo para o que vocês pensam – respondeu SnakeEyes. – Eu não dou á mínima, um velho amigo me pediu um favor e vou fazê-lo. – ele simplesmente saiu do refeitório se dirigindo a Pinheiro de Thalia. Todos inclusive não esperavam mesmo essas palavras, todos voltaram a comer, e foram para suas atividades, Annabeth ia para a praia, passava muito tempo lá, pensando. Ele estava se encaminhado para lá, quando alguém a abordou, era Luke.

– Oi Annabeth – Luke a comprimentou.

– Oi Luke.

– Eu tava pensando, se você queria ir no... Campo de morango sabe... Conversar um pouco – ele disse coçando a cabeça um pouco envergonhado.

– Talvez outro dia, tenho que encontrar a Thalia. Tchau.

Ela foi na direção a praia, e lá viu Thalia sentada, chegou até ela.

– Oi Thalia – Annabeth sentou ao seu lado.

– Sabe, aqui era o lugar favorito dele. – Annabeth sabia de quem ela falava. – Nico disse que você passa um bom tempo aqui.

– É verdade.

– Mas porque me chamou aqui? – perguntou Thalia.

– Porque acho que Percy está vivo, e acho que sei onde ele está.

– O que? – Thalia perguntou surpresa.

– Pode parecer loucura, mas sabe sobre o que Nico falou sobre a lenda daquele cara, foi exatamente há cinco anos atrás, e Percy sumiu a exatamente há...

–...Cinco anos atrás – completou Thalia

– E aquele cavalo era de Percy, BlackJack. Lembra?

– Annabeth, como Percy pode ser aquele cara, Ele pelo menos pensaria em mim, Nico e Grover e pelo menos diria á nos não acha?

– Talvez, mais talvez ele não queira, mas ficar aqui, depois do que aconteceu. – disse Annabeth.

– O que? – perguntou Thalia – Porque? O que aconteceu?

– Nada! – disse Annabeth, ela percebeu que tinha falado demais.

– Fale Annabeth – Thalia estava olhando para a amiga de forma ameaçadora.

– Olha, eu não posso te falar isso. – e Annabeth correu em direção ao seu chalé. Thalia não entendeu, algo grave tinha acontecido para Percy deixar o acampamento estava tentando descobrir. A maioria já tinha ido para os chalés, ficaram só alguns, Thalia olhou para o pinheiro e do seu lado estava aquele ‘’SnakeEyes’’ ele olhava para a colina meio sangue, olhava para todos os lados. Thalia foi lá, parou do seu lado, ele nem sequer a olhou.

– Oi – ela disse, ele se manteve calado. – Bom já que você não é muito de falar, eu começo. – ele ainda mantinha a expressão fria – Minha amiga Annabeth acha que você é o namorado dela... Percy Jackson. – ela disse o nome, mas não percebeu nenhuma reação ao nome. – Eu sabia que era loucura, mas eu não sei de mais nada. Ele foi embora por algum o motivo... E não sei qual é. – ela baixou a cabeça.

– Você gosta dele? – ele perguntou sem olhar para ele.

– O que? Não ele é meu primo e...

– Você era uma caçadora. Como deixou a caçada? Eu te vi quando lutei com Ártemis, mas digamos que não foi uma luta duradoura. – uma trovoada ocorreu no céu, Thalia olhou com receio, mas SnakeEyes nem se mexeu.

– Bem digamos que o pai não queria perder a filha.

– Zeus não deixou, mas acho que o motivo foi algo a esse Jackson certo?

– Bem...

– Acho que você já gostava há pouco tempo dele, mas achava que não era nada, quando ele sumiu intensificou um pouco e mais a cada ano. E também você não podia contar que estava gostando do namorado da sua melhor amiga e recorreu a seu pai, Zeus, mas ele não aceitou de primeira, mas depois ele cedeu, Ártemis não cedeu, mas como o rei dos deuses ela teve que aceitar a decisão, então ficou no acampamento e procurou o Jackson. Acertei? – ele disse aquilo tudo sem ao menos olhá-la.

– Como você...? – ela não entendia, ele descobriu em minutos aquilo sobre seu passado sem ao menos conhecê-la.

– Achou que as lendas que Nico ou Grover contaram eram apenas lendas? – ele disse. – Você disse que algo aconteceu a esse Jackson aqui, porque acha que Annabeth é a única que sabe? Tente o centauro ou o sátiro, ou até mesmo o filho de Hades, se ele sabem minhas lendas talvez saibam a verdade desse Jackson.

– Você... – ela estava confusa – mas você já ouviu fala do nome Percy Jackson?

Ele a olhou de relance devagar, e por fim disse:

– Não. – ele cerrou os punhos – Vá dormir, amanhã pode ser um dia cheio.

– Ah... Ta – ela disse – E... Obrigada.

Ela se distanciou, SnakeEyes respondeu.

– De nada. – ele sabia quem estava vindo, mas agora estava preocupado com a cidade.

– Eu sei que você está ai, pode aparecer. – do lado esquerdo da Àrvore aparece um homem de capuz verde e arco e flecha.

– Não dá mesmo para te enganar, também a noite é seu território. A se eu tivesse essa vantagem... – ele pensava.

– Deixa disso – disse SnakeEyes – E preciso que patrulhe a cidade por hoje, e talvez alguns dias. Mantenha contato, qualquer coisa fora do comum me chame. Qualquer coisa.

– Pode deixar cara, está falando com o melhor Arqueiro da cidade.

– Heh.

– Ta... Segundo melhor, mas ainda sou bom, além do mais, tive um ótimo professor. – ele correu atirou uma flecha e foi puxado em direção a cidade.

FLASHBACK

Fazia uma semana que estava naquele buraco, Peter? Talvez meses, ouvi um barulho na escada, uma silhueta no escuro, não consegui distinguir quem era, eleveio chegando, mas perto, quando vi seu rosto meu estomago revirou. Kara estava na minha frente, me olhando, senti Peter sorrir idiota, ela estava me encarando, o cordão que a mesma tinha comprado no meu aniversário, ela estava usando. Ouviu outro barulho na escada e ela se assustou, não era uma pessoa parecia umas cinco no máximo.

Quando eles apareceram, eu pude sentir raiva, era Liang. Ele olhou para sua noiva surpreso.

– Amor? O que está fazendo aqui? – ela olhou para mim e voltou seu olhar para seu noivo – Já sei, veio me ver torturá-lo?

– Sim – ela disse, não sei porque, mas a essa altura na estava nem aí se me torturassem. Nada, mas me importava. Percy puxou seu braço direito, um guarda de Liang se assustou, e atirou a flecha esperando acertar o braço direito de Percy, ele girou o braço e a flecha foi certeira na fechadura, ela abriu, chegaram dois capangas com armas.

– Não se preocupe não vou fugir Liang – ele pegou no braço de Kara, trouxe-a para perto com a mão direita puxou o cordão de seu pescoço e ficou com ele na mão. – Pronto pode me prender de novo. – ele disse isso, o capanga com arma chegou perto dele, ele olhou para Peter, o capanga ia prendê-lo de novo, Percy jogou sua arma para longe e o agarrou fazendo de refém, Peter se aproxima do outro com a arma, e o derrubou e pegou a arma, Percy agiu, derrubou os que estavam sobrando, e ficou cara a cara com Liang. Peter me puxou e deixou Liang com Kara para trás, tínhamos que nos esconder. Tinha começado a chover, e estávamos na rua, uma jovem nos viu, e nos ajudou, Peter estava mais ferido que eu. Ela estava me dando pontos, quando alguém bateu na porta, suspeitamos deles, a moça abriu e era Kara, ela ajudou a moça a dar pontos, ela disse que poderíamos ficar, subi e deitei em uma cama. Ouvi a porta se abrir.

– Sabe, ela é minha amiga, eu pedi para deixar vocês aqui.

– Que ótimo. Mas eu ou ele não preciso da sua pena, não preciso que tenha pena de mim.

– Pena? Percy...

– Perseu.

– Perseu, eu nunca tive pena de você. – ele a olhou. – o que senti por você era amor, o problema é que Liang sente a mesma coisa por mim.

– Bela justificativa por me deixar quase morrer naquele poço.

– Não é justificativa. È a verdade, e eu o deixei lá porque Liang ergueria o céu e a terra para te matar.

Percy riu.

– È claro.

Nesse momento Peter entra no quarto.

– Precisamos conversar – diz o mesmo. Eles descerão para a sala e Peter começou. – Por mais que eu odeio dizer isso, os ninjas do seu pai, são ótimos rastreadores, um pelo menos está na metade do caminho.

Percy teve uma idéia.

– Kara, aquelas plantas, traga para cá!

– Não Percy. – ela o olhou – Você pode morrer.

– È um preço pequeno a se pagar, agora vá. – ela hesitou, mas foi.

– Que plantas?

– Ela me mostrou da primeira vez que vim, ela disse que são plantas raras e que se você não tiver descendência de um Rei ou Deus você morre, ela disse que isso aumenta seus sentidos.

– Você acreditou? Você é idiota quando quer.

Eles ficaram esperando, não durou muito tempo e Kara veio. Passou na pele de Percy. Passou cinco minutos.

– E ai sente diferença? – perguntou Peter.

– Nem um pouco e... – ele parou de falar, olhou para a porta, e balançou a cabeça.

– Tudo bem Percy? – perguntou Kara.

– Sim, me empresta sua faca. – eles o olharam e ele atirou a faca na porta e espirrou sangue.

Kara foi verificar, abriu a porta e viu um homem morto, um dos soldados de Liang, com um buraco no meio da testa. Peter sorriu.

– Funcionou.

FLASHBACK.

O Acampamento estava acordando, alguns indo para o refeitório, Percy sentia que algo estava vindo, alguém. Talvez Grover estivesse certo, talvez estivesse paranoico, dois dias acordado desde que começou sua vigília. SnakeEyes ainda estava do lado da árvore, Annabeth estava vindo, ela ainda estava desconfiada desse homem ser o seu ex-namorado.

– Oi. – ela chegou estava com um sorriso bobo, de alguma maneira a presença daquele homem a fazia se sentir segura. Ele não falou nada. – Sou Annabeth e...

– Olha, se está para perguntar se sou Perseu Jackson, está perdendo seu tempo.

– O que? Como sabia?

– Sua amiga, bem presumo que ainda seja sua amiga.

– Como assim? – Ela estava confusa. Muito confusa. – Thalia esteve aqui?

– Sim. E eu não sou Percy Jackson, eu presumi a ela que esse acampamento podia ter feito algo ruim a ele, ou alguém do acampamento.

– Como?

– Vou dizer a mesma coisa que disse para ela. As minhas lendas não são apenas lendas.

– Mas só tem apenas duas possibilidades de você saber. Alguém te contou ou você é Percy Jackson.

– Eu trenei muito garota para ser um dos melhores, e então vamos dizer que sou um bom detetive. E por acaso você está muito obsessiva em procura-lo e talvez você foi a pessoa que o machucou. Ou você fez algo que o machucou.

– Você é um bom detetive. Mas você sabe algo sobre ele?

– Ele está morto. – ele disse friamente. – Agora não enche estou tentando vigiar isso aqui.

Ela saiu à beira de lágrimas, ela correu para a praia, suas lágrimas eram de Percy, o que ele havia dito, era verdade ela havia magoado Percy, talvez por causa dela ele poderia não ter morrido.

Percy sabia que talvez não era culpa dela, droga, talvez ele não devesse falar aquilo. Mas que droga! Percy pensava.

***

Era uma hora, e o acampamento estava calmo, Rachel corria para a Casa Grande, torcendo para que Quíron esteja lá. Quando ele chegou Quíron estava conversando com Grover. Ela adentrou bruscamente os dois se assustaram, ela arfando disse:

– Vai acontecer. – ela dizia com dificuldade.

– O que vai acontecer? – perguntava Quíron.

Caiu a ficha em Grover, a invasão no Acampamento.

– A invasão Quíron. Quando vai acontecer Rachel?

Ouviu-se um rugido seguido de uma explosão.

– Agora.

Percy estava em frente ao dono do rugido. O Minotauro, ele estava sem o chifre, ainda, parecia que ele veio para pegar de volta, do lado do Minotauro estava um titã, um titã que Percy conhecia muito bem.

– Olá Jackson – ele falou, ninguém do acampamento ouviu, estavam atordoados demais, Grover estava arrumando os filhos de Apolo, e todos estavam pegando espadas e armaduras.

– Olá... Céos – disse SnakeEyes, o próprio deu um sorriso maligno.


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