Misguided Ghosts-Thalico escrita por Tia Ally Valdez


Capítulo 30
Com Muito Custo, Pegamos A Pedra Verde


Notas iniciais do capítulo

Oi, meus amigos! Estou aqui com um novo capítulo!
Sei que vocês querem me matar pelo suspense anterior... Mas não podem fazer isso. Por dois motivos:
1: Tenho a vida de seus queridos personagens em minhas mãos (Muahahahahahahah! *Cof* *Cof*)
2: Se me matarem, não vão saber o final da fic e não vai ter segunda temporada... (Muahahahahahah! *Cof* *Cof*).
#LNI para quem leu essas notinhas!
P.O.V da Katie!
Enjoy!



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Katie’s P.O.V

– ME SOLTA! - Nico se debatia desesperadamente. - THALIA!

– NICO! - Berrei. Segurei seu rosto com as duas mãos. Desespero era a única coisa que se via refletida no olhar. Algumas lágrimas não foram contidas por ele. - CONTROLE-SE! ELA FEZ ISSO PARA TE SALVAR! PARA NOS SALVAR!

Ele baixou a cabeça. Olhei para Travis...

– Podem soltá-lo...

Eles o soltaram. Nico caiu de joelhos e soluçou. Ele socou o chão e uma rachadura enorme se abriu aos nossos pés. E eu quase caí... Travis me segurou. A fenda se alongou até uma parte afastada da floresta.

– Nico... - Percy ajoelhou-se ao seu lado. - Nós dois conhecemos a Thalia... Ela é forte. Não vai ceder fácil assim... Perder a calma não é o certo... Desconte a raiva no verdadeiro responsável...

Por um momento, Nico ficou de joelhos em silêncio... Até que se levantou do nada e olhou com um olhar assustador para a floresta.

Ele virou dragão e olhou para trás. Esperando que montássemos... Percy foi primeiro. Eu fui logo atrás e Travis veio atrás de mim... Nico rugiu ameaçadoramente e disparou pela floresta. Alguns ramos tentavam nos pegar e Nico os incendiava sem dó. Percy ia jogando água atrás para não incendiar a floresta inteira, mas fazia questão de não deixar cair uma gota sequer naquelas plantas desprezíveis.

Nico ainda disparava quando um dos ramos prendeu-se à sua pata. Traseira. Ele vacilou e tombou, depois virou e mordeu aquele ramo, que não cedeu, mas aproveitou-se para enrolar-se ao redor da boca de Nico, mantendo-a fechada. Ele sacudiu e nos tirou de suas costas. Os espinhos das plantas ricocheteavam em suas escamas duras como diamante e retornavam até baterem em uma árvore ou um pobre animal que passava por perto...

Nico continuou se contorcendo em vão. Já estava totalmente amarrado. Ele cedeu e tombou.

Ouvi um riso que mais parecia o som de grilos barulhentos...

Vi algo que me parecia ser um homem, mas era totalmente verde e feito de planta, o que me era estranho... Mas a vida de um semideus não é normal mesmo então não me surpreendi tanto assim... Ele caminhava em nossa direção.

– Ora, ora, ora... Pelo jeito não se fazem dragões poderosos como antes... - Ele tinha uma adaga presa ao cinto. Nico rosnou. - Volte à sua forma...

O dragão diminuiu até estar novamente transformado em Nico, que se encontrava amarrado nos pulsos e nos pés. Não estava amordaçado.

– Melhor segurarmos os outros também, não?

Ele estalou os dedos, e eu senti meus pulsos amarrados. Travis e Percy estavam na mesma situação...

– Tirem as armas deles...

Os ramos movimentaram-se até nossos cintos e retiraram todas as nossas armas... Só não reconheceram minha pulseira, o bracelete de Nico e, segundo o cara, uma simples caneta como armas...

Ele me olhou.

– Katie Gardner... A filha de Deméter... A que está destinada a pegar a pedra de nossos domínios... - Ele segurou meu rosto com força. Travis se contorceu, estava doido para meter um soco na cara daquela plantinha-homem... - Acho que isso não vai acontecer... Você não viverá para pegar a pedra! - Ele riu e olhou para Nico quando me soltou. - Infelizmente, recebi ordens para não matar a sua namoradinha e eu sigo ordens... Mas ninguém mencionou nada sobre torturar, não é? - Ele riu. - Ainda consigo ouvir os gritos desesperados... Os gritos de agonia... De como ela chorou feito uma criancinha... De como ela suplicava... E gritava pelo namorado estúpido...

– Desgraçado! - Nico virou dragão sem aviso prévio e partiu para cima do homem-planta. Com um simples movimento, ramos grossos e fortes prenderam Nico ao chão. Ele ia cuspir fogo, mas o cara fez outro aceno e um ramo prendeu novamente a boca do dragão negro... O homem foi até ele e pressionou a ponta da adaga contra seu corpo, o único problema era que a ponta da adaga estava sob uma das escamas de Nico. Ele virou a adaga e o dragão negro silvou de dor.

– E eu posso fazer muito pior com ela. - Ele virou mais a adaga. - Vou pegar uma lembrança... - E arrancou a escama. Dura como diamante. Nico rosnou e silvou. - Quanto será que isso pode valer? - Ele riu. - Se eu pudesse matá-lo, faria uma armadura com suas escamas...

– Deixe ele em paz, idiota! - Gritou Percy. O homem o olhou. Depois sorriu maleficamente e pressionou a adaga contra a pele exposta onde antes havia uma escama, retirando sangue. Nico rosnou mais alto. Percy ia gritar algo mais, mas notou que só faria com que o homem nos provocasse ferindo Nico. Eu já havia desviado o olhar. Ele baixou a cabeça e ficou em silêncio. O homem sorriu e limpou a adaga.

– Agora que está quietinho, podemos ir... - Ele se aproximou de Nico. - E você tem muita sorte de eu ter recebido ordens para não matar você também...

Nico voltou ao normal e caminhou ao nosso lado. O olhar mais assustador que eu já havia visto... Ele murmurava coisas nada educadas e ameaças de mortes nada agradáveis...

Descemos por uma escada coberta de musgo. Os degraus pareciam infinitos e a umidade não ajudava em nada... Eu já estava cansada de tanto descer degrau após degrau...

Por fim, chegamos a um corredor que se estendia até uma porta. E eu reconheci os pertences dos outros em meio à poeira e musgo daquele lugar. O homem-planta nos empurrou até a porta. Quando a abriu, revelou uma sala. Tão coberta de musgo quanto o corredor. E eu quase gritei horrorizada quando olhei em volta...

Os outros estavam pendurados ao teto por ramos. Todos inconscientes e feridos. Cheios de arranhões, manchas e cicatrizes... Mas os piores estados eram o de Thalia e Annabeth... Estavam totalmente feridas. Maltratadas...

Engoli em seco ao olhar para as duas em um estado tão precário. Percy e Nico poderiam ser facilmente confundidos com terroristas sinistros... Eles encararam o homem.

– Por que você as feriu? - Se Nico não estivesse amarrado, com certeza já teria estrangulado o homem-planta.

– Primeiro: Eu não gosto de garotas intrometidas que TENTAM demonstrar que são fortes! Segundo: Eu não gosto de pessoas com mania de “proteção”. A morena ia pagar e a lourinha quis proteger. As duas pagam... - Ele riu. - Eu quis mostrar para a sua namoradinha que ela não é forte como diz! E a outra tentou ajudar... - Ele estalou a língua. - Isso não se faz... As duas tiveram que pagar caro...

Nico tentou correr até ele, mas os ramos cresceram até conectarem-se ao teto da sala.

– Será ótimo vê-los assistindo ao sofrimento das duas ali. - Ele apontou para Thalia e depois para Annabeth. Elas estavam em lados opostos da sala. - Eu já estou achando seus gritos uma sinfonia!

Ouvimos um urro... Assustador.

– Minha senhora tem fome... - Ele me olhou e agarrou meus cabelos. - Vamos ver se você a agrada...

– NÃO! - Travis tentou vir até mim. Os ramos já o arrastavam para o teto. O homem planta já me arrastava para longe dali... Para uma pequena porta que não notei por estar coberta de musgo. Ele literalmente me jogou lá dentro. Depois fechou a porta. E eu ainda ouvia Travis gritar.

A filha de Deméter... – Ribombou uma voz atrás de mim. Quando virei, gritei.

Parecia uma rosa, mas quando se abriu, revelou uma flor roxa gigantesca com CENTENAS de dentes afiados nas bordas de suas pétalas. Olhei em volta... A pedra verde estava em uma parede perto do teto. Algo que parecia ser uma raiz estava ligada à pedra. E eu notei que, assim como a pedra negra mantinha Drácula vivo, a pedra verde mantinha a planta viva.

– Sim, sou eu... - Fiz uma reverência, ou tentei, já que estava com os pulsos amarrados. Tinha que bajular e enrolar aquela planta para pensar em um plano. - Finalmente nos encontramos.

– Sabe quem sou eu?

– É a grande planta que guarda a pedra verde. Fui enviada para retirá-la de você... Mas, ao vê-la... Penso que não há como pegar a pedra sem que você morra...

A planta riu.

– Tem toda razão... E ninguém consegue passar por mim!

– Vejo que fala a verdade... Mas, ao ver sua tamanha beleza, pude notar que não posso matar você.

– Isto é verdade! Mas suas bajulações não te manterão viva! Na verdade... Estou tentada a lhe experimentar...

– Nossa... Vai me devorar com sua própria cria presa a mim? Isso seria canibalismo, grande planta... Suas crias podem se revoltar contra você por devorá-las sem dó...

A planta parou por um momento. Ela pareceu pensar... Enquanto isso, eu olhei em volta e encontrei uma pedra. Longa e afiada. Afiada o suficiente para furar um dos ramos que saíam daquela planta...

– Tem razão... Não está com suas armas mesmo...

Os ramos afrouxaram e me soltaram... É agora!

Rolei para o lado e peguei a pedra no momento em que um dos ramos tentou me pegar. Bati com ela no ramo mais próximo e a planta berrou de dor quando eu o furei... Uma seiva nojenta e esverdeada saía de lá...

Ouvi um estalo alto do lado de fora. Como o de um chicote. Seguido de um grito de agonia vindo de Thalia e um de desespero vindo de Nico.

Isso não vai ficar assim!

Corri até a porta e bati a pedra com força. Fiz um furo. Não havia maçaneta do lado de dentro, mas de fora sim... Abri por fora. O homem-planta alertou-se. Estava com um ramo de espinheiro nas mãos. Sorri e rolei antes que outro ramo me pegasse.

– PERCY!

Ele entendeu meu chamado e lançou sua caneta, que ainda estava em sua mão. Apontei para o homem-planta... Ele riu.

– Vai me matar usando um objeto humano tão simples quanto uma caneta?

Mais rápido do que ele pôde ver, destampei contracorrente e, com um movimento rápido, decapitei aquele ser.

– É... Acho que sim... - Sorri.

– Ora, sua...– Os ramos da “Planta-Chefe” vieram em minha direção. Desviei e cortei um deles com a espada de Percy.

Corri até Travis e cortei os ramos que o prendiam. Ele pegou sua espada e libertou Nico, que disparou feito um raio na direção de Thalia e arrebentou os ramos usando as mãos. O que me deixou desconfortavelmente assustada. Libertei Percy e lhe entreguei a espada. Ele libertou Annabeth.

Outro ramo tentou nos atingir. Rolei e peguei minha adaga e minha espada.

– Nico! - Chamei. - Use seu escudo! Tente descobrir o que ela vê!

Nico assentiu e tocou seu bracelete, transformando-o em seu escudo de ferro estígio. Mas quando ia apontá-lo para a planta, foi pego de surpresa por um ramo que mais parecia uma lança e quase atravessou seu peito, mas ele virou QUASE a tempo e o ramo atravessou seu ombro. Nico gritou e caiu de joelhos.

O ramo que havia atravessado-o saiu e voltou, desta vez pronto para matá-lo. Mas algo o cortou no último segundo.

– Florzinha desgraçada... - Falou uma voz trêmula vinda do escuro. - Não. Toque. No meu. Namorado...

Thalia saiu trêmula e cambaleante do escuro. Estava totalmente machucada e mancava. E tinha o gládio de Jason nas mãos. Nico foi até ela e a abraçou.

Sorri com a cena. (N/A: ~le leitores vomitando arco íris~) Mas um urro nos interrompeu.

Como ainda pode se manter de pé? Depois de todas as torturas que incumbi a você... Como consegue ficar sequer acordada?

– A questão é a seguinte, Florzinha Maldita... Ninguém toca no MEU namorado e sai vivo!

A planta se enfureceu e agarrou o tornozelo de Thalia. O ombro ferido de Nico não conseguiu ajudá-lo a segurá-la... E ela foi puxada.

– NÃO!

A planta usou outros ramos e envolveu Thalia da cintura aos ombros.

Infelizmente, tenho ordens para te deixar viva... Assim como o estúpido do seu namorado. - Os ramos apertaram um pouco mais, provocando um gemido de dor em Thalia. - Mas... Ele tem a pedra negra, não? Se levar pelo menos seu corpo, acho que será suficiente. E eu posso tirar o seu namorado do caminho para ele...

Olhei para a planta, depois para a pedra verde... Eu não tinha como pegá-la... Nico estava desesperado. Mas algo o incomodava. E não era só a vontade de estraçalhar aquela planta.

– O que houve? - Perguntei.

– O pólen... Está incomodando. Se fosse mais concentrado, eu juro que espirrava...

Uma ideia se formou em minha mente. Pouco pólen incomoda. Mais pólen faz espirrar... E um dragão espirrando não é uma coisa boa.

– Nico... Leo está acordado? - Perguntei.

– Está. Mas não consegue usar espada ou lançar fogo.

– A imunidade ainda funciona?

– Sim. - Nico estava meio confuso.

– Ótimo... - Procurei Leo com o olhar. Ele estava dando néctar para Jason, que estava trêmulo e com um ferimento horrível na perna. - LEO! PRECISO QUE FAÇA UMA COISA!

– Diga!

– Pule sobre os ramos que prendem a Thalia e a envolva.

– É o quê? - Perguntou Nico com certo tom de irritação.

– Vai logo! Vire as costas em nossa direção, mas envolva-a!

– Para quê?

– Você verá!

Leo fez o que pedi e estava pronto para pular. Nico e eu mantínhamos a planta distraída. Usei todo o poder possível e concentrei o pólen ao nosso redor.

– Nico! Vire dragão!

– Mas...

– Agora!

– Estou sem fôlego para cuspir fogo!

– Vai logo!

Ele bufou e virou dragão. Concentrei o pólen e joguei em direção ao seu nariz. Ele bufou. Inspirou... Inspirou.

Essa é a parte em que todos se escondem!

– LEO! AGORA! - Olhei para os outros. - SAIAM DE PERTO!

Nico espirrou. E uma coluna de chamas foi de encontro à planta no momento em que Leo saltou sobre Thalia. O ramo a soltou e ele ficou sobre ela, envolvendo-a para protegê-la do fogo.

A planta berrou de dor. Seus ramos retesaram-se quase carbonizados.

Nico sacudiu a cabeça e voltou à sua forma humana.

– Da próxima vez, avise!

– Funcionou, não foi?

– A planta ainda está viva!

– Pelo menos Thalia também está!

Ele pareceu ter se tocado de algo.

– É... Tem razão... Bom plano.

Ele sorriu um meio sorriso e correu até Thalia, que estava inconsciente.

Não serei ignorada!

Mais uma vez, o ramo que parecia uma lança saiu em disparada. Ia atingir Nico. E ele estava de costas...

Fiquei em sua frente e senti uma dor descomunal. Mas usei minha espada e cortei o ramo em dois. Ele estava a centímetros do meu pulmão. A dor era insuportável.

– KATIE! - Travis vinha correndo em minha direção. Eu retirei o ramo com MUITO esforço e corri na direção da planta. Saltei sobre ela e caí bem no centro da boca. As pétalas se fecharam Tudo ficou parcialmente escuro. Senti um formigamento. Quando olhei para baixo, um líquido viscoso estava enchendo a flor. E eu estava lá dentro... Mas já sabia exatamente o que fazer.

Fui até a origem do líquido e ergui o ramo afiado, cravando-o bem na área sensível que pulsava como um coração...

O líquido veio mais rápido, mas eu pude sentir que havia ferido a planta. Ela parou no último segundo, quando meu ar já faltava, e explodiu, espalhando o líquido viscoso em todas as direções.

Caí de joelhos e tossi, cuspindo uma quantidade considerável de líquido.

Travis correu em minha direção.

– Ah, Katie! - Ele me abraçou com força. - Pensei que te perderia... - Ele tocou o ferimento. - Deuses...

– Nada que um pouco de néctar não resolva. - Sorri fracamente e Travis me beijou. O beijo mais gosmento da minha vida.

– Gente... - Chamou Percy. Ele estava com Annabeth nos braços. Ela estava acordada, mas estava fraca. - Temos que ir.

– Eu cuido disso. - Leo assoviou e, em minutos, Ignis entrava na caverna. Ela, delicadamente, pegou Annabeth dos braços de Percy e deixou que ele subisse em suas costas. Depois voou na frente para levá-los.

Travis subiu as raízes da planta que estavam conectadas à pedra e as cortou. Ele pegou a pedra e a entregou em minha mão. O ferimento ardia. E eu mal ficava de pé. Nico olhou para mim.

– Travis. Pode ajudar? Segure Katie e Thalia que eu vou levá-las ao navio... O resto espera por Ignis ou por mim.

Travis me colocou nas costas de Nico quando ele virou dragão. Depois colocou Thalia e nos segurou. Nico saiu da caverna e voou até o navio.

– Melhor você descansar, Katie.

Travis me carregou até a cabine.

– Eca. Eu quero tomar um banho...

– Tobias! - Ele pareceu se tocar de algo. - Deixa pra lá! Esqueci que perdemos a pedra Azul.

Travis me ajudou a ir até o chuveiro.

– Quero que você me chame se ocorrer qualquer coisa.

– Ok...

Enquanto tomava meu banho, meu pensamento se voltou para a missão.

Agora não voávamos simplesmente rumo à próxima pedra.

Voávamos rumo à morte.

Suspirei e saí do banho. Coloquei um Pijama e sentei-me na cama. Um ato que foi interrompido por uma dor descomunal que senti no ferimento. Caí de joelhos e gemi de dor. Pressionei o ferimento com força.

E tudo se escureceu para mim.


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Notas finais do capítulo

E aí? Querem me matar? Estão desesperados?
Eu sou muito má! Sei disso! Muahahahahahahahah! *Cof* *Cof*
Vou postar assim que possível!
#LNF para quem leu essas notinhas!
Bjoks!